Disse antes que os eventos no Egito poderiam ser uma revolução do povo contra os poderes instaurados no país há anos. Pode ser que sim, pode ser que não.
Há a possibilidade de que tudo seja apenas mais uma manipulação dos poderes já instaurados a fim de darem mais um passo em seus planos, alterando a balança de poder no oriente médio.
Mesmo estando localizado na África, o Egito, por ser o maior país mulçulmano, políticamente está mais ligado ao oriente médio do que à propria África. E o Egito sempre foi, assim digamos, um país que reconheçe Israel, que adota diante dele uma postura neutra de aliança pacífica. Com a alteração do governo, isso pode mudar.
A desestabilização total das relações internacionais no oriente médio será o estopim para o início de uma guerra final contra o estado de Israel. Muitas teorias a respeito disso já circulam a tempos pela Internet, e faz todo o sentido dentro do contexto da Nova Ordem Mundial.
Este seria o início da ultima grande guerra mundial, ao final da qual as nações se uniriam em uma só governo, uma só economia.
Abaixo, notícia do blog do jornalista Josias de Sousa falando sobre os eventos que ocorrerão nos próximos dias.
Há a possibilidade de que tudo seja apenas mais uma manipulação dos poderes já instaurados a fim de darem mais um passo em seus planos, alterando a balança de poder no oriente médio.
Mesmo estando localizado na África, o Egito, por ser o maior país mulçulmano, políticamente está mais ligado ao oriente médio do que à propria África. E o Egito sempre foi, assim digamos, um país que reconheçe Israel, que adota diante dele uma postura neutra de aliança pacífica. Com a alteração do governo, isso pode mudar.
A desestabilização total das relações internacionais no oriente médio será o estopim para o início de uma guerra final contra o estado de Israel. Muitas teorias a respeito disso já circulam a tempos pela Internet, e faz todo o sentido dentro do contexto da Nova Ordem Mundial.
Este seria o início da ultima grande guerra mundial, ao final da qual as nações se uniriam em uma só governo, uma só economia.
Abaixo, notícia do blog do jornalista Josias de Sousa falando sobre os eventos que ocorrerão nos próximos dias.
FONTE: BLOG JOSIAS DE SOUSA
Marco Longari/AFP
O ditador egípcio Hosni Mubarak mandou dizer que fará um pronunciamento televisivo na noite desta quinta (10).
Não antecipou o tema. Mas, tomado pela vontade das ruas, Mubarak tornou-se um governante monotemático. Ou fala de renúncia ou não ser a ouvido.
Pelo 17º dia consecutivo, o asfalto continua apinhado no Cairo e em outras cidades. Há um quê de deterioração também nos arredores de Mubarak.
Presidido pelo ditador, o Conselho Supremo das Forças Armadas reuniu-se sem ele. Terminado o encontro, os militares foram à TV para ler um comunicado. Num dos trechos, o texto anota:
"Baseando-se na responsabilidade das Forças Armadas e seu comprometimento na proteção das pessoas e na necessidade de proteger a nação [...]...”
“...Em apoio às demandas legítimas da população", o Exército "continuará examinando medidas a serem tomadas para proteger a nação e as ambições do maravilhoso povo egípcio".
O general Hassan Al Roueini, comandante do Exército no Cairo, foi à praça Tahrir, principal vitrine dos protestos.
Falando a milhares de manifestantes, o general insinuou que Mubarak dará ouvidos ao meio-fio: "Todas as suas demandas vão ser atendidas hoje", disse ele.
É contra esse pano de fundo que Hosni Mubarak, no poder há três décadas, vai à TV.
Nas últimas duas semanas, à medida que o Egito penetrou o caos, Mubarak recorreu a todos os estrategemas para atingir seus subterfúgios. Não colou.
O discurso desta quinta (10) talvez seja a última oportunidade para uma reconciliação do ditador com o bom senso.
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