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SUPER VACINA CONTRA GRIPE

Em um vídeo já excluido do site Disclosure TV (warning superflu vaccine Video) o narrador dizia que as vacinas atuais contra gripe são constituídas de proteínas da parte externa do vírus, que mudam a cada mutação do mesmo, o que ocorre todos os anos. Já a nova vacina é feita com as proteínas internas do vírus, que permanecem as mesmas não importa a mutação que o vírus sofra.

A ideia é injetar os dois tipos de vacina simultaneamente nos pacientes, o que super estimulará o sistema imunológico da pessoa contra este tipo de vírus, demandando uma "recarga" da vacina apenas uma vez a cada período de anos. A gripe seria assim uma doença que deixaria de ser comum e que mataria menos do que mata nos dias atuais.

Você tomaria esta vacina? Eu tomei a vacina do H1N1 e hoje me arrependo. Não sinto nada que possa ligar à vacina, mas sabendo o que sei hoje, não sei se tomaria novamente.

O que gera esta desconfiança é justamente não saber ao certo o que estas vacinas contém, e nem seu efeito no organismo de cada indivíduo. Reações adversas não são raras com qualquer vacina, que podem ir de pequenas febres e inchaços até reações anafiláticas. Ou efeitos muito mais lentos e mascarados, como câncer, infertilidade ou problemas genéticos e autismo na descendência dos que tomaram as vacinas.

Notícias de elementos altamente tóxicos usados para preservar as vacinas, como mercúrio, não são raras, e muitas vezes foram até reconhecidas pelos laboratórios e governos, que insistiam em dizer que assim mesmo as vacinas são seguras.

A questão é: como garantir que o que estamos tomando realmente não nos faça algum mal mascarado? Que as vacinas funcionam, funcionam, é fato. Mas a que custo? Que outros problemas elas podem nos causar?

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