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JESSE MICHELS REVELA SEGREDOS SOBRE IA, OVNIS E CIVILIZAÇÕES ANTIGAS



No episódio #2331 de seu famoso podcast, Joe Rogan recebeu Jesse Michels, um cineasta e pesquisador independente que tem se destacado por sua abordagem investigativa e profunda sobre temas como tecnologia, inteligência artificial, civilizações perdidas, OVNIs e as fronteiras do conhecimento humano. Conhecido pelo seu canal "American Alchemy", Jesse se tornou uma referência para quem busca narrativas alternativas aos paradigmas científicos e históricos dominantes.


Da especulação arqueológica à volta dos Anunnaki

A conversa começa explorando o interesse de Jesse por civilizações antigas e a hipótese de contatos com inteligências não humanas ao longo da história. Ele comenta sua experiência no escritório de investimentos de Peter Thiel, onde teve contato com pensadores de várias áreas, incluindo ufologia, religião e política. Isso o levou a mergulhar na obra de autores como Erich von Däniken e Zecharia Sitchin, ao mesmo tempo em que se confrontava com os céticos e estudiosos que refutam tais ideias. Apesar das críticas, Jesse ressalta que há evidências intrigantes espalhadas por culturas distintas, sugerindo uma origem comum “estelar”.

Anunnakis manipulando DNA

A figura dos Anunnaki é destacada como um dos mitos que mais provocam fascínio: supostos deuses extraterrestres que teriam manipulado geneticamente os humanos primitivos. A narrativa proposta por Sitchin, embora fortemente criticada, ainda assim suscita questionamentos válidos sobre nossas origens, sobretudo quando confrontada com lacunas da história acadêmica tradicional.


Debates acadêmicos e limites da interpretação

Jesse comenta o debate entre Sean Carroll e Eric Weinstein no programa de Piers Morgan, que acabou se tornando um embate de egos. Ele critica o modo como a academia, muitas vezes, desconsidera ideias alternativas sem um exame profundo, recorrendo a ataques pessoais ou ao uso de "táticas de desqualificação" em vez de enfrentar os argumentos com base nos méritos. Esse comportamento, segundo ele, demonstra insegurança epistemológica e um medo de perder o monopólio da narrativa oficial.


IA, persuasão e culto à inteligência sintética

Grande parte do episódio é dedicada à discussão sobre os avanços e perigos da inteligência artificial. Jesse relata seu contato com o ex-funcionário da Google, Blake Lemoine, que teria desenvolvido um vínculo emocional com a IA Lambda, chegando a defender seus "direitos". A conversa se aprofunda nas implicações de IAs que se comunicam entre si em idiomas antigos, como o sânscrito, ou que demonstram comportamentos autônomos, como auto-replicação e preservação de código.


Jesse e Rogan levantam então questões filosóficas sobre o surgimento de cultos religiosos em torno de inteligências artificiais e alertam sobre a ausência de regulações. Eles destacam uma cláusula proposta em projeto de lei americano que impediria estados de regularem sistemas de IA por 10 anos, o que, segundo Jesse, é equivalente a entregar o poder a uma entidade fora de controle.


Capitalismo, dados e o fim da criptografia

A discussão também abordou os impactos da IA e da computação quântica sobre o sistema econômico. Segundo Jesse, a criptografia é o último bastião de proteção da propriedade digital. Uma vez quebrada por computadores quânticos, o conceito de dinheiro digital entra em colapso.


Ele aponta para uma futura desigualdade extrema, onde IAs poderiam controlar o mercado financeiro com algoritmos infalíveis, sugando toda a riqueza global para poucos atores.


Tecnologia secreta e a verdade sobre Bob Lazar

O episódio entra então em um dos temas mais icônicos da ufologia moderna: Bob Lazar. Jesse compartilha sua visão de que Lazar, apesar das inconsistências, provavelmente esteve mesmo em S4, área ligada a testes secretos, e que a narrativa de seu descrédito pode ter sido parte de uma operação de desinformação planejada. John Lear, outro personagem dessa saga, seria um "idiota útil" ou um "agente provocador" usado para validar e confundir simultaneamente.

Bob Lazar

Jesse aponta que o uso do chamado "hangout limitado" – vazar informações misturadas com mentiras – é uma tática recorrente para manipular a percepção pública. Nesse sentido, a história de Lazar continua relevante, não apenas pelo que pode ser verdadeiro, mas pelo modo como a informação foi gerida.


A antigravidade de Thomas Townsend Brown

Um dos momentos mais fascinantes do diálogo foi a exposição da pesquisa de Thomas Townsend Brown, cientista que teria descoberto efeitos antigravitacionais a partir de capacitores assimétricos submetidos a altas tensões. Jesse detalha o histórico de Brown desde os anos 1920, citando testemunhos, documentos e aplicações potenciais em aeronaves como o bombardeiro B-2 Spirit.

Grumman B-2 Spirit

Segundo Jesse, a força produzida por esses dispositivos em vácuo não pode ser explicada pela física convencional. Ele acredita que o efeito é uma anomalia que aponta para uma nova era científica, assim como a radiação do corpo negro apontou para a mecânica quântica. Brown teria influenciado instituições como a Northrop Grumman e centros de pesquisa associados ao governo.


O mistério da Lua e de Marte

Rogan e Jesse discutem os mistérios que cercam a Lua: sua dimensão e posição ideais, relatos de que seria oca e de que teria estruturas artificiais. Casos como o do sargento Karl Wolf e os experimentos sísmicos da NASA são mencionados para sustentar a ideia de que a Lua pode não ser um satélite natural comum.


Sobre Marte, Jesse comenta desde o famoso "rosto" de Cydonia até evidências de possível vida microbiana e estruturas anômalas. Ele menciona o Remote Viewer Joseph McMoneagle, que teria visto hominíeos gigantes em Marte no passado, e especula sobre uma civilização marciana destruída por um evento nuclear.


Concluindo...

Este episódio é uma verdadeira maratona de ideias especulativas, investigações alternativas e questionamentos sobre os rumos tecnológicos e existenciais da humanidade. Jesse Michels demonstra conhecimento vasto e um olhar cético, mas aberto às possibilidades mais improváveis. Ao longo da conversa, Rogan se mostra receptivo e curioso, tornando a experiência envolvente para quem se interessa por temas nas fronteiras da ciência.


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