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A HUMANIDADE EXPULSA DA LUA: LINDA MOULTON HOWE E DAVID ADAIR FALAM AO CANAL UAMN TV



No mais novo vídeo do canal UAMN TV, vemos reunidas duas figuras centrais da ufologia e ciência alternativa para discutir a Lua, não apenas como um corpo celeste, mas como uma possível máquina alienígena com um papel fundamental na história da humanidade, de maneira semelhante ao que Jesse Michels disse e comentamos alguns dias atrás. O canal é conhecido por apresentar entrevistas e debates sobre temas como vida extraterrestre, fenômenos inexplicáveis, espiritualidade cósmica e tecnologias ocultas — sendo respeitado em círculos alternativos por oferecer espaço a vozes que desafiam os paradigmas científicos convencionais.


Apresentações

Linda Moulton Howe (sobre quem já escrevemos neste blog aqui e aqui) é uma premiada jornalista investigativa, formada em Stanford, que ficou conhecida por seu trabalho pioneiro com o documentário A Strange Harvest (1980), no qual explorou mutilações de gado ligadas a supostas atividades alienígenas. Desde então, ela se tornou uma das figuras mais proeminentes na pesquisa de fenômenos anômalos, especialmente ligados à presença extraterrestre na Terra. É autora de diversos livros e frequentemente citada em documentários e conferências de ufologia.

David Adair é engenheiro e cientista autodidata que afirma ter construído um motor de fusão funcional aos 17 anos, o que o teria colocado no radar de agências como a Força Aérea dos EUA e a CIA. Ele alega ter tido contato direto com tecnologias não humanas e participa ativamente de conferências de ciência alternativa e tecnologia avançada, defendendo teorias como a de que a Lua é uma estrutura artificial usada por inteligências não humanas para observar a Terra.


1. A Lua como uma antiga máquina alienígena

Segundo Linda Moulton Howe, relatos de abduzidos e fontes dentro da inteligência dos EUA sugerem que a Lua é oca e equipada com tecnologia alienígena. Há sistemas computacionais e formas de inteligência artificial dentro da estrutura lunar, funcionando como uma base de monitoramento da Terra há milhões de anos. Essa ideia não é apenas alegórica: ela se baseia em testemunhos que falam de "clones", "androides" e "experimentos laboratoriais" feitos a partir da Lua.

David Adair corrobora esse conceito ao destacar anomalias físicas e orbitais que tornam a Lua um objeto estranho demais para ter sido capturado naturalmente pela gravidade terrestre. Ele afirma, comparando nossa Lua com os pequenos satélites de Marte, chamados Phobos e Deimos:

A Terra não tem massa suficiente para capturar um satélite do tamanho da Lua.

A hipótese é que a Lua tenha sido posicionada artificialmente, com capacidades operacionais que vão além do que conseguimos compreender. Adair questiona.

Ela parou a apenas 22 mil milhas da Terra antes de começar a se afastar. Como um corpo com tanta massa para de repente?


2. Revelações de abdução e alegações de Lua oca

O primeiro contato de Linda com essa ideia surgiu após a produção de seu documentário, quando foi procurada por um engenheiro que ajudava um abduzido. O homem teria recebido informações telepáticas e holográficas dos “grays”, revelando que a Lua era um centro de vigilância cheio de tecnologia não humana.

Esse contato inicial foi reforçado ao longo dos anos por agentes de inteligência com quem Linda conversou. Alguns, inclusive, confirmaram de forma direta a ideia da Lua como uma máquina. Ela diz:

Duas pessoas com histórico na CIA e na NSA me disseram: "Isso está absolutamente correto".

No entanto, ao pedir detalhes, a resposta era sempre vaga — o padrão comum em informações sensíveis.

Essas confirmações enigmáticas ajudaram a construir uma narrativa consistente entre múltiplas fontes, sugerindo que a Lua possui um papel muito mais ativo e consciente do que normalmente é aceito na ciência convencional.


3. Denunciantes do governo confirmam a teoria

Howe cita um ex-funcionário da Agência de Inteligência de Defesa dos EUA (DIA), que teria monitorado um conflito geopolítico entre três civilizações extraterrestres — conflito esse com 270 milhões de anos de história. Esse mesmo informante confirmou a tese da Lua como um centro estratégico neste embate de longo prazo.

A relutância das agências em divulgar provas contundentes é justificada pelo risco. O informante de Linda teria dito:

Se eu contasse a você, seria perigoso demais para nós dois.

Isso não apenas reforça o sigilo em torno do assunto, mas também sugere um nível de complexidade geopolítica extraterrestre que ultrapassa qualquer agenda humana.

A Lua, nesse contexto, aparece como um elemento de controle ou vigilância em uma guerra fria cósmica.


4. A humanidade expulsa da Lua

O ponto mais provocativo do vídeo é a ideia de que fomos expulsos da Lua. Para David Adair, a explicação não é necessariamente metafísica ou bélica — é ecológica.

A gente deixou quase 200 toneladas de lixo lá, inclusive 96 sacos de fezes humanas. Imagine alguém morando lá e vendo isso. Qual seria sua reação?

Segundo ele, os supostos habitantes da Lua podem simplesmente ter considerado os humanos como visitantes porcos e desrespeitosos. A decisão foi pragmática:

Tirem suas fotos, peguem algumas pedras e sumam da nossa maldita Lua.

A frase, dita com humor, carrega uma crítica à forma como tratamos o espaço como um lixão.

Adair chega a sugerir um plano de reconciliação: pedir desculpas e limpar o que deixamos para trás. Em seu tom característico, ele ironiza:

Podemos leiloar os sacos de fezes na Sotheby’s e pagar a missão de limpeza.


5. Estruturas lunares ocultas e bases lunares

Fotografias da superfície lunar revelariam estruturas inexplicáveis: torres, arcos semelhantes ao Arco de St. Louis e até construções semelhantes a espaçonaves enterradas. Adair afirma que alguns desses objetos possuem superfícies lisas demais para serem naturais, e que o material não é nativo da Lua.

Ele compara essas estruturas a círculos em plantações:

Não sei o que são, mas são reais. E vale a pena voltarmos lá para descobrir.

A presença dessas “construções” reforçaria a tese de que a Lua não é apenas monitorada, mas habitada — ou foi, em algum momento.


6. Mineração de Hélio-3 e a operação secreta da china

David revela que compartilhou sua tecnologia de mineração lunar com a China décadas atrás. Hoje, segundo ele, os chineses estariam usando seus dispositivos no lado oculto da Lua para extrair Hélio-3 — um isótopo extremamente valioso para energia de fusão. Ele afirma:

Eles provaram que meu projeto funciona. E agora sei que minha tecnologia é viável.

O Hélio-3 poderia revolucionar os sistemas energéticos do planeta, tornando a exploração lunar um tema de alta prioridade — mas ainda mantido em silêncio por potências globais.


7. O silêncio da NASA e os testemunhos dos astronautas

Linda relata tentativas frustradas de entrevistar Neil Armstrong. Outros astronautas como Edgar Mitchell e Pete McDivitt relataram fenômenos estranhos na Lua — inclusive objetos cilíndricos voando próximos ao módulo. No entanto, as fotografias tiradas foram classificadas como “informações sem necessidade de acesso”. Referindo-se a McDivitt, Linda relata:

Ele tirou 35 fotos com uma câmera Hasselblad. Quando foi pedir para ver as imagens, disseram: "Você não tem necessidade de saber."


8. A misteriosa mudança de Neil Armstrong após o retorno

David Adair, que tinha relações pessoais com a família Armstrong, conta histórias íntimas que mostram uma profunda mudança de comportamento em Neil após a missão lunar. Segundo ele, Armstrong se tornou recluso e evitava qualquer exposição pública.

Armstrong teria confidenciado a um amigo próximo que, ao pousar na Lua, viu “três enormes naves prateadas” na borda da cratera, forçando a mudança de trajetória do módulo. Isso nunca foi revelado ao público, supostamente por causa de acordos de confidencialidade com a NASA, CIA e NSA.


9. Civilizações alienígenas concorrentes: um conflito de 270 milhões de anos

Linda compartilhou sua conversa com um ex-agente da Agência de Inteligência de Defesa (DIA) dos Estados Unidos. Segundo ele, existem pelo menos três civilizações extraterrestres distintas competindo entre si por território na Terra e em nosso sistema solar — e essa disputa estaria ocorrendo há, no mínimo, 270 milhões de anos. A revelação, vinda de alguém com mais de duas décadas de atuação em inteligência, reforça a hipótese de que a presença alienígena não é apenas observacional, mas também política e estratégica.

Como ela havia mencionado antes, Linda perguntou qual seria a prova concreta dessa rivalidade cósmica, a resposta foi curta e inquietante: “Se eu te contasse, seria perigoso demais para mim e para você.” Esse tipo de afirmação, tão comum entre denunciantes ligados a temas sensíveis, adiciona uma camada de mistério e tensão ao debate. Se há provas, como registros, artefatos ou até mesmo interações documentadas com essas civilizações, por que tais informações não podem ser reveladas ao público? O risco estaria em provocar essas inteligências ou em desestabilizar a ordem global?

Nesse contexto, a Lua surge como uma peça-chave desse xadrez cósmico. Como já defendido ao longo do vídeo, ela pode estar sendo usada por uma ou mais dessas civilizações como base de observação, laboratório ou mesmo posto avançado em um conflito de longa duração. A existência de diferentes agendas alienígenas também explicaria a variedade de relatos de abduzidos, que frequentemente descrevem seres com comportamentos e intenções distintas — alguns benevolentes, outros frios ou hostis.

A ideia de que estamos em meio a um conflito territorial entre forças extraterrestres amplia consideravelmente a escala da questão ufológica. A presença alienígena não seria apenas um experimento ou curiosidade científica, mas parte de um embate complexo e de consequências imprevisíveis. E, se isso for verdade, a humanidade pode estar sendo observada, manipulada ou protegida — dependendo de quem esteja no controle naquele momento.


10. Travamento de maré lunar, anomalias orbitais e tecnologia oculta

David Adair levanta questionamentos importantes sobre o comportamento orbital da Lua e sua origem. Um dos pontos centrais é o chamado travamento de maré — fenômeno em que a Lua sempre mostra a mesma face para a Terra. Embora a ciência convencional explique esse efeito como resultado de bilhões de anos de interação gravitacional, Adair argumenta que esse comportamento não é tão natural quanto parece, especialmente para um corpo celeste tão grande e próximo. Segundo ele, esse travamento é suspeitamente estável e poderia indicar intervenção tecnológica deliberada.

Outro aspecto que intriga Adair é o posicionamento inicial da Lua. Ele afirma que, segundo registros astronômicos, a Lua teria parado a apenas 22 mil milhas da Terra quando entrou em órbita, o que é precisamente uma órbita geoestacionária. Ele questiona:

Como um corpo com massa tão enorme, vindo de sabe-se lá onde, simplesmente para nessa distância perfeita? Por que não se chocou com a Terra ou continuou passando direto?

A resposta, para ele, pode estar na ideia de que alguém — ou alguma coisa — “desligou os motores” da Lua. A metáfora não é gratuita: Adair sugere que o satélite pode ter sido posicionado por tecnologia avançada, como uma nave ou estação artificial camuflada.

Essa suspeita é reforçada por uma série de análises sísmicas realizadas por missões da NASA, em que a Lua, ao ser impactada por objetos, teria “ressoado como um sino”. Para Adair e outros pesquisadores alternativos, isso é um forte indício de que ela seria oca ou parcialmente vazia por dentro, o que vai contra a noção de um corpo sólido e natural. O eco prolongado desses impactos implica uma estrutura interna incomum, que poderia ser compatível com uma estação ou uma máquina, não um satélite comum.

Adair também critica a comunidade científica e a NASA por não investigarem a fundo essas anomalias. Para ele, ignorar tais questões só porque elas não se encaixam no modelo atual de entendimento astronômico não é ciência — é dogma. Ele conclui com um apelo direto:

Você não descarta um fenômeno porque ele não cabe na sua caixinha. Você vai lá, investiga, cava, mede. Faz ciência de verdade.

No seu entendimento, se a Lua contém tantos mistérios não resolvidos, o único caminho responsável é retornar com mente aberta e tecnologia de ponta para descobrir a verdade.


11. O que a NASA não está nos contando — e por que devemos retornar

David Adair é categórico ao afirmar que a NASA — desde sua fundação em 1958 — tem funcionado como uma extensão da CIA, operando sob uma lógica elitista e secreta que não presta contas ao público. Segundo ele, o programa espacial norte-americano deixou de ser uma ferramenta de exploração científica para se tornar um braço de controle de informações sensíveis, especialmente aquelas relacionadas à presença alienígena. Adair não poupa palavras:

É um bando desagradável de pessoas. Eles não se importam com a gente.

A crítica não é apenas política — é existencial: a agência que deveria liderar a humanidade rumo ao futuro espacial estaria, na verdade, barrando o acesso ao conhecimento mais revolucionário de todos os tempos.

Ele reforça essa acusação com um exemplo simbólico: o fato de que, cinquenta anos após o pouso na Lua em 1969, os Estados Unidos não têm sequer um programa operacional para enviar humanos de volta ao satélite natural. Ele desabafa:

Naquela época, mandávamos 450 toneladas de equipamentos para a Lua e de volta, num trajeto de quase meio milhão de milhas. Hoje, não conseguimos nem sair do planeta.

Ele menciona, com indignação, que plataformas de lançamento como o Pad 37A e B foram demolidas e vendidas como sucata para a China — o que, para ele, equivale a “queimar os navios da missão” e cortar as próprias pernas da exploração espacial.

Adair defende com veemência a necessidade de retornar à Lua — não por nostalgia ou corrida espacial, mas por curiosidade científica, soberania tecnológica e sobrevivência civilizatória. Segundo ele, exploramos menos de 0,5% da superfície lunar nas missões Apolo, o que torna absurda a alegação de que “já vimos tudo o que havia para ver”. Sua proposta inclui o envio de sondas autônomas com transmissão ao vivo, capazes de documentar com precisão o que há nas doze áreas de pouso anteriores. E, se alguma entidade desconhecida derrubar uma dessas sondas, o impacto global será imediato. Ele diz:

Uma única palavra tomará as manchetes: contato.

E quem financiar essa missão, ele garante, “gravará seu nome na eternidade”.


Concluindo...

O vídeo de David Adair e Linda Moulton Howe apresenta uma narrativa ousada e provocadora sobre a Lua, reforçando informações que muitos pesquisadores já vem divulgando a respeito de suas possíveis funções ocultas e o papel da humanidade nesse cenário. Muito além da ficção, os dois trazem décadas de experiências, entrevistas, testemunhos e investigações que desafiam a versão oficial dos acontecimentos. Fomos realmente expulsos da Lua? Se sim, por quem — e por quê? Essas são perguntas que, segundo eles, ainda aguardam resposta.

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