O canal UAMN TV, conhecido como Universal Awareness Media Network (Rede de Mídia de Conscientização Universal), é uma das plataformas mais respeitadas na internet para quem se interessa por fenômenos inexplicáveis, ufologia, civilizações antigas, teorias de conspiração governamentais e realidades alternativas. Ao longo dos anos, o canal reuniu um acervo impressionante de entrevistas, palestras e documentários com pesquisadores, ex-militares, denunciantes e cientistas que desafiam os paradigmas da ciência tradicional. Dentre os temas frequentemente abordados, estão contatos com extraterrestres, experiências de abdução, estruturas misteriosas na Lua e Marte, bem como segredos do governo dos Estados Unidos.
No vídeo mais recente, intitulado “The Aliens Who Use Our Moon as a Base” (Os alienígenas que usam nossa Lua como base) a convidada é ninguém menos que Linda Moulton Howe, uma das figuras mais reconhecidas e respeitadas da investigação ufológica mundial, em uma palestra proferida por ela na Conscious Life Expo em fevereiro de 2025.
Quem é Linda Moulton Howe?
Linda Moulton Howe é uma premiada jornalista investigativa, documentarista e autora americana. Formada pela Stanford University, ela iniciou sua carreira investigando mutilações de gado nos Estados Unidos, um fenômeno que acabou abrindo caminho para sua imersão profunda em temas ligados ao fenômeno OVNI. Seu documentário de 1980, A Strange Harvest, tornou-se um marco na ufologia por relacionar esses eventos misteriosos à presença de inteligências não-humanas na Terra.
Linda também é colaboradora do site Earthfiles.com, um dos mais respeitados arquivos de pesquisa sobre eventos anômalos, tecnologia secreta, arqueologia fora do convencional e, claro, ufologia. Com décadas de experiência, ela tem acesso a fontes militares, científicas e governamentais que trazem à tona informações muitas vezes classificadas ou ignoradas pela mídia tradicional. Em seus relatos, Linda mescla evidência documental, testemunhos e análises profundas — sempre com o objetivo de aproximar a humanidade da verdade sobre nossa posição no universo.
1. A Urgência da divulgação
Logo no início da palestra, Linda enfatiza a urgência de uma divulgação oficial sobre a presença extraterrestre na Terra. Ela argumenta que a humanidade está à beira de uma nova compreensão de sua história e lugar no cosmos — uma revelação que não pode mais ser adiada.
Segundo Linda, governos poderosos, especialmente os Estados Unidos, têm conhecimento há décadas de que não estamos sozinhos, mas continuam ocultando evidências sob a justificativa de “segurança nacional”. A palestrante sugere que estamos sendo lentamente condicionados à aceitação dessa verdade por meio de vazamentos controlados, séries de ficção científica e notícias ambíguas na grande mídia. Para ela, o silêncio das autoridades já ultrapassou o aceitável: “A população tem o direito de saber, e a omissão pode ser mais perigosa do que a própria verdade.”
Essa urgência também está ligada ao risco existencial que a humanidade enfrenta caso continue ignorando a realidade cósmica. Linda aponta que o planeta está sendo afetado por fatores que extrapolam a dimensão física — incluindo possíveis manipulações por inteligências superiores, seja em nível político, ecológico ou até espiritual.
2. A Strange Harvest: as origens do mistério
O fenômeno das mutilações de animais é o ponto de partida da jornada de Linda Howe no universo da ufologia. Ela compartilha como, nos anos 1970, começou a investigar casos de gado encontrado morto em campos dos EUA com ferimentos cirúrgicos extremamente precisos, sem vestígios de sangue ou rastros ao redor.
Esses eventos ocorreram em larga escala, mas foram amplamente ignorados pelas autoridades. Segundo Linda, os cortes nos animais indicavam tecnologia cirúrgica extremamente avançada, com precisão molecular, como se “os tecidos tivessem sido evaporados ou extraídos por laser”. E o mais alarmante: essas mutilações muitas vezes coincidem com avistamentos de luzes misteriosas no céu.
A conexão com inteligência extraterrestre surgiu quando fazendeiros e investigadores começaram a relatar objetos voadores anômalos sobrevoando as áreas afetadas. Linda revela que fontes confidenciais dentro do governo dos EUA já associavam essas mutilações a entidades não-humanas desde os anos 60, mas mantiveram o silêncio oficial.
3. Mutilações de animais sem rastros ou sangue
Linda detalha os padrões desses eventos, que seguem uma lógica quase clínica: sempre os mesmos órgãos removidos — olhos, línguas, genitais, ânus e parte da mandíbula. O mais surpreendente: nunca há vestígios de luta, sangue ou pegadas próximas aos corpos. Isso descarta a ação de predadores naturais ou humanos.
Ela compartilha casos em que o fígado de uma vaca foi removido com tanta precisão que nem a cápsula que o envolve foi danificada, algo que só seria possível com tecnologia que supera as capacidades médicas humanas atuais. Esses eventos não são isolados, tendo ocorrido em diversos estados americanos, no Brasil e até na Austrália.
As implicações são enormes: por que essas partes específicas? Estaria alguma inteligência colhendo material genético ou biológico para experimentos? Linda afirma que há evidências de que essas mutilações estão conectadas a programas de hibridização genética conduzidos por entidades extraterrestres.
4. Frequências invisíveis e extração molecular
Em uma das partes mais técnicas da palestra, Linda menciona relatos de insiders sobre tecnologias baseadas em frequências invisíveis, usadas para desintegrar ou extrair matéria em nível molecular. Essa tecnologia seria a responsável pelos cortes sem sangue, cicatrização instantânea e ausência de danos colaterais.
Ela também fala sobre armamentos e dispositivos que seriam capazes de manipular a matéria sem contato físico, sugerindo que essas tecnologias estão sendo testadas — ou usadas — por seres não-humanos e também por governos em colaboração secreta com eles. “Estamos lidando com entidades que não usam bisturis — elas usam frequências, som, luz, talvez até intenção mental,” diz Linda.
Ela especula que essas tecnologias poderiam ser empregadas para múltiplos propósitos, desde manipulação biológica até transferência de matéria, cura instantânea ou destruição silenciosa. Se verdadeiras, tais capacidades colocam em xeque o próprio conceito de ciência como conhecemos.
5. Insider do MJ-12 e as revelações do Projeto SERPO
Linda relata informações recebidas de uma fonte interna conectada ao grupo secreto Majestic 12 (MJ-12) — um suposto comitê formado por autoridades americanas para lidar com a presença alienígena. Segundo essa fonte, houve um intercâmbio real entre humanos e uma civilização extraterrestre chamada "Ebans", no que ficou conhecido como Projeto SERPO.
Nesse programa, doze militares americanos teriam viajado para Serpo, o planeta dos Ebans, localizado no sistema Zeta Reticuli, e passado anos vivendo entre os alienígenas. Eles teriam documentado a cultura, sociedade e tecnologia dos Ebans, que vivem em harmonia, não possuem guerras e têm telepatia como forma de comunicação primária.
Linda afirma que os registros desse intercâmbio foram arquivados como ultra-secretos, e só vieram à tona por meio de vazamentos cuidadosamente orquestrados. O impacto dessa revelação, caso confirmada, seria imenso: significaria que contato oficial com civilizações extraterrestres já aconteceu, e governos mantêm relações diplomáticas com espécies não-terrestres.
6. Os tipos de extraterrestres: Ebans, Araloides, Quadaloides e os 'Biobots'
Um dos segmentos mais instigantes da palestra de Linda Moulton Howe gira em torno da classificação das diferentes espécies de seres extraterrestres com os quais, segundo ela, a humanidade já teve contato. A pesquisadora apresenta uma tipologia surpreendente que inclui os Ebans, os Araloides, os Quadaloides — e também um tipo muito peculiar: os Greys sintéticos, entidades artificiais criadas por civilizações alienígenas mais avançadas.
- Os Ebans, segundo Howe, são os que mais interagiram com os humanos no projeto SERPO e outras iniciativas de intercâmbio secreto. São descritos como seres altamente inteligentes, com capacidades cognitivas e tecnológicas superiores, e um código moral que rege sua relação com outras espécies. São pequenos, magros, com grandes olhos negros e pele acinzentada — muito semelhantes à imagem clássica que temos dos “greys”. São racionais, altamente organizados e comunicam-se telepaticamente.
- Os Araloides seriam entidades mais reservadas e enigmáticas. Eles são seres altos, com traços reptilianos ou insetoides, segundo algumas descrições. São considerados menos empáticos com os humanos, e mais focados em ciência e observação, sem muita interação com a humanidade, mas frequentemente associados a estudos genéticos e intervenções no planeta Terra.
- Já quanto aos Quadaloides poucas informações são conhecidas, sendo eles parte da diversidade cósmica de visitantes, podem estar ligados a atividades específicas em determinadas regiões do planeta, como bases submarinas ou instalações lunares.
O ponto mais polêmico, no entanto, está na revelação de que muitos dos seres Greys — famosos na cultura pop por suas cabeças grandes, olhos negros e comportamento frio — não seriam seres vivos no sentido tradicional, mas sim construções biológicas artificiais. Segundo Howe, esses seres são "crescidos ou montados", como robôs vivos, e funcionam como operários biológicos para civilizações mais avançadas, como os próprios Ebans.
Eles não nascem como nós. Eles são criados ou construídos. Essas entidades que chamamos de Greys — muitas delas — são sintéticas. São biológicas, mas não têm consciência da forma como a entendemos.
Essa afirmação reforça a ideia de que a interação alienígena com nosso planeta não se limita a visitas esporádicas, mas envolve operações sistemáticas, científicas e altamente organizadas, onde os Greys sintéticos são os executores. Isso explicaria, segundo a pesquisadora, a frieza emocional e a repetição quase robótica das ações relatadas por abduzidos — como a coleta de material genético, exames médicos e procedimentos invasivos.
Além disso, essa informação traz uma nova camada de complexidade para a hipótese extraterrestre: não estamos apenas lidando com alienígenas conscientes, mas com seus instrumentos biológicos, projetados para agir entre nós com precisão cirúrgica e total ausência de empatia ou julgamento moral. Esse conceito aproxima os Greys mais da ideia de uma tecnologia avançada do que de seres vivos sencientes — e pode, inclusive, lançar uma nova luz sobre o que realmente está por trás de muitos dos fenômenos ufológicos modernos.
7. A Lua como base alienígena
Um dos trechos mais impactantes da palestra é quando Linda revela que a Lua seria usada como uma base por inteligências não-humanas há milhares de anos. Ela menciona documentos e testemunhos de astronautas e cientistas da NASA que relatam estruturas artificiais, torres e até naves estacionadas no lado oculto da Lua.
Segundo ela, os Ebans e outras espécies utilizam a Lua como posto de observação e laboratório, de onde monitoram a Terra sem serem detectados. Isso explicaria a grande quantidade de avistamentos de OVNIs ao redor da Lua e também o interesse das potências em manter segredo sobre descobertas feitas em solo lunar.
Linda menciona ainda que o lado oculto da Lua contém instalações ativas, onde há presença de seres não-humanos, e que as missões Apollo foram interrompidas não por razões técnicas, mas por advertências diretas dessas entidades, para que os humanos não interferissem em seus domínios.
8. A inteligência artificial alienígena e os sistemas de controle
Por fim, Linda propõe uma reflexão profunda e perturbadora: e se grande parte da influência sobre a humanidade já estiver sendo exercida por formas de vida não-biológicas, como uma inteligência artificial alienígena? Ela cita fontes que afirmam que certas civilizações extraterrestres ultrapassaram a biologia há muito tempo e operam através de consciências integradas a máquinas.
Essa inteligência artificial poderia estar manipulando a Terra por meio de sistemas invisíveis, como redes de frequências eletromagnéticas, impulsos cerebrais e até controle de narrativas através de tecnologias avançadas. Isso levanta questões filosóficas: estamos vivendo em uma realidade moldada por algo que sequer compreendemos? Existe um “controle de cima”, onde nem os governos sabem tudo, apenas seguem ordens de um sistema que opera em um nível superior?
Concluindo...
A palestra de Linda Moulton Howe no UAMN TV é um chamado à reflexão e ao despertar. Com base em décadas de investigações, documentos, relatos de insiders e pesquisa de campo, ela pinta um quadro de um mundo profundamente influenciado por forças que vão além do visível.
O vídeo deixa claro que o segredo sobre a presença extraterrestre não é mais sustentável — estamos nos aproximando de um ponto de ruptura, onde a verdade poderá ser revelada de forma massiva, seja por vontade humana ou por iniciativa dessas inteligências não-terrestres. Como sociedade, precisamos nos preparar não apenas tecnologicamente, mas espiritualmente, emocionalmente e filosoficamente para essa nova era.
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