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CORPOS ALIENÍGENAS E ENGENHARIA REVERSA: A BOMBA DE SHEEHAN



Em um recente vídeo do canal UAMN TV, vemos uma palestra explosiva em que Daniel Sheehan apresenta uma visão abrangente sobre os bastidores do fenômeno OVNI, revelando nomes, instituições e episódios históricos que teriam sido abafados por décadas.

O canal UAMN TV é bastante conhecido por explorar temas como ufologia, exopolítica, civilizações antigas e espiritualidade. Com uma base sólida de seguidores, o canal se destaca por entrevistas impactantes, documentários e apresentações ao vivo com especialistas, insiders e denunciantes que abordam o fenômeno OVNI e suas implicações. Entre os vídeos mais populares estão aqueles com Bob Lazar, Linda Moulton Howe e David Adair. A reputação do canal está intimamente ligada à divulgação de informações consideradas sensíveis ou censuradas pela mídia tradicional.

O vídeo - uma gravação de sua palestra no Conscious Life Expo em sua edição de 2025, ocorrida em 08/02/2025 - traz um panorama detalhado das supostas operações de recuperação de naves, corpos alienígenas e engenharia reversa conduzida por setores secretos do governo dos Estados Unidos, em cooperação com empresas privadas. Mais do que isso, nele Sheehan propõe uma mudança paradigmática no modo como a humanidade deve se preparar para o contato com civilizações extraterrestres.


Quem é Daniel Sheehan

Daniel Sheehan é um advogado constitucionalista norte-americano conhecido por sua atuação em casos de grande relevância histórica, como os Papéis do Pentágono, o caso Karen Silkwood e o escândalo Irã-Contras. Foi conselheiro jurídico do Disclosure Project, liderado por Steven Greer, e também atuou com o psiquiatra John Mack, estudioso de abduções alienígenas. Atualmente, Sheehan dirige o Romero Institute e o New Paradigm Institute, instituições voltadas à justiça social e à preparação da sociedade para possíveis interações com inteligências não humanas.


A confirmação oficial da posse de corpos e naves alienígenas

No vídeo, Daniel Sheehan reforça com firmeza que o governo dos Estados Unidos está em posse de naves de origem não humana e dos corpos biológicos de seus ocupantes. Essa informação foi confirmada em testemunhos públicos ao Congresso por figuras como Luis Elizondo, ex-diretor do AATIP, e David Grusch, ex-oficial de inteligência, ambos sob juramento. Segundo Sheehan, Grusch entrevistou mais de 40 testemunhas com acesso direto a esses programas secretos, reforçando que tais artefatos não são apenas réplicas humanas, mas tecnologia genuinamente extraterrestre.


Além disso, Sheehan afirma que existe uma cooperação entre o aparato de segurança nacional e empresas privadas no desenvolvimento de armamentos baseados em engenharia reversa dessas naves recuperadas. A denúncia é ainda mais alarmante por revelar que tais operações são realizadas sem supervisão democrática, em estruturas profundamente enterradas no sistema de segurança nacional dos EUA.

Para Sheehan, o mais chocante é o silêncio da grande mídia diante dessas revelações, mesmo após a cobertura inicial do New York Times em 2017, que publicou matérias assinadas por Leslie Kean e Ralph Blumenthal, marcando o início de uma era de maior transparência. Apesar disso, boa parte da população ainda desconhece ou duvida da veracidade dos fatos, em grande parte devido ao esforço deliberado de descrédito e censura.


A supressão de testemunhos e o papel das agências de inteligência

O apagamento sistemático de testemunhos e experiências com OVNIs não é recente. Sheehan aponta que milhares de pessoas – incluindo militares, médicos, policiais e professores – relataram contatos diretos com naves e seres não humanos, sendo muitos deles silenciados por meio de ameaças, exames psiquiátricos forçados e destruição de reputações. Esse padrão foi documentado em detalhes por Richard Dolan em sua obra "UFOs and the National Security State".


Segundo Sheehan, esse tipo de repressão institucional era coordenado pelas agências como a CIA, o FBI e o Departamento de Defesa, visando proteger segredos considerados sensíveis. Essa política levou até mesmo à ruína pessoal e suicídios de denunciantes.

O advogado também relata como, ao representar Luis Elizondo, percebeu a resistência dentro do próprio Pentágono em reconhecer oficialmente a existência de tais programas, o que o levou a preparar uma denúncia formal ao Inspetor-Geral do Departamento de Defesa, exigindo o reconhecimento público dos fatos.


A engenharia reversa e o objetivo militar oculto

Um dos trechos mais contundentes da palestra de Sheehan foi a revelação de que a engenharia reversa dos veículos alienígenas tem como propósito principal o desenvolvimento de sistemas de armamento secretos. Essa cooperação entre o governo dos EUA e empresas privadas teria como objetivo produzir tecnologias bélicas a partir dos destroços de naves não humanas.


O advogado afirma que há um setor oculto dentro do Estado de segurança nacional que atua à margem do controle constitucional, operando com recursos e tecnologias alienígenas sem qualquer tipo de transparência ou prestação de contas. A motivação bélica por trás desses projetos preocupa profundamente Sheehan, que vê nesse processo uma ameaça direta à humanidade, pois os avanços tecnológicos não estariam sendo usados para fins pacíficos ou científicos, mas sim como instrumentos de dominação e poder.

Segundo ele, essa militarização do conhecimento alienígena não apenas compromete nosso futuro, mas também impede a possibilidade de uma aproximação ética com civilizações mais avançadas. Ao focar exclusivamente no uso estratégico das tecnologias, a humanidade pode estar perdendo a chance de construir uma relação baseada em diálogo e cooperação interestelar.


Filosofia, teologia e o impacto do contato alienígena

Sheehan amplia o debate ao propor uma reflexão profunda sobre as consequências filosóficas e teológicas do contato com civilizações extraterrestres. Segundo ele, a descoberta de vida inteligente fora da Terra não representa apenas um avanço científico, mas um abalo nas estruturas de crença e identidade da espécie humana.


Ele recorda a declaração oficial do Vaticano em 2009, reconhecendo a possibilidade de vida extraterrestre e incentivando a discussão sobre suas implicações teológicas. O próprio Sheehan relata ter entrado em contato com o astrônomo jesuíta José Gabriel Funes, diretor do Observatório do Vaticano, que afirmou claramente que a questão envolve seres inteligentes e não apenas microrganismos em luas distantes.

Diante disso, Sheehan destaca que o maior desafio não é apenas entender a natureza desses seres, mas lidar com a possibilidade de que eles possuam respostas definitivas para os quatro grandes pilares das cosmovisões humanas: origem do universo, propósito da existência, evolução da consciência e limites da percepção humana. A aceitação dessa possibilidade pode, segundo ele, desestabilizar sistemas de poder e crença profundamente enraizados.


A visão do interior de uma nave e o apelo desesperado de um estraterrestre

Em um dos trechos mais poderosos da transcrição, Sheehan relata ter visto um filme caseiro em preto e branco, gravado em 8 mm por Philip Corso, militar americano conhecido por sua ligação com o caso Roswell. Segundo Sheehan, Corso filmou a si mesmo antes de morrer, contando uma história que pretendia mostrar apenas a seus netos.

No vídeo, Corso afirma que teria se deparado com um OVNI pousado perto do local de testes nucleares em Trinity, Novo México, em junho de 1945. A nave havia aparentemente perdido sua capacidade de navegação devido à interferência dos radares militares. Ao se aproximar da nave, Corso teria encontrado um ser de aproximadamente um metro de altura, que comunicava-se telepaticamente com ele, em pânico, pedindo que desligassem os radares momentaneamente para que a nave pudesse reiniciar e escapar.


Corso atendeu ao pedido, simulando um teste de equipamento, e permitiu que a nave partisse. O detalhe mais tocante do relato está no estado emocional do ser, descrito como desesperado e comunicando-se intensamente. Essa cena teria marcado profundamente Corso, a ponto de ele só compartilhar sua história após a morte, através desse registro privado.

Sheehan não chega a usar termos como "horripilante" ou "assustador", mas o impacto emocional do relato é claro. Ele não fala apenas sobre seres não humanos — ele fala sobre sentimentos de pânico, pedidos de ajuda, interferência humana e um contato direto com uma inteligência diferente da nossa, mas claramente consciente e sensível. Isso transcende a simples curiosidade científica.

Sheehan ainda sugeriu implicitamente, ao longo de toda a palestra, que isso demonstra que a raça humana ainda não está preparada para este tipo de revelação, principalmente ao discutir:
  • A incapacidade da sociedade em lidar com uma verdade unificada que abala os sistemas filosóficos e religiosos.
  • A recusa do governo e da ciência institucionalizada em aceitar e divulgar tais verdades.
  • A ameaça existencial que representa um contato com uma civilização muito mais avançada, que pode ter respostas definitivas para questões que nos dividem há milênios
Essas ideias, somadas à cena descrita por Corso, ajudam a explicar por que Sheehan consideraria que a maioria da humanidade ainda não está pronta para encarar o que pode estar dentro de uma nave alienígena — ou o que esses encontros realmente significam.


Mobilização cidadã e a importância da ação coletiva

Para Sheehan, o conhecimento não basta: é preciso agir. Ele convoca a sociedade civil a se mobilizar politicamente, pressionando seus representantes por transparência e responsabilização. O contato com inteligências não humanas, segundo ele, não pode ser gerido exclusivamente por militares e corporações. É um tema que diz respeito a toda a humanidade.

Nesse sentido, Sheehan propõe um movimento popular de conscientização e educação pública sobre o fenômeno OVNI e suas implicações éticas, sociais e espirituais. Essa mobilização é essencial para garantir que a humanidade esteja preparada não apenas tecnologicamente, mas cultural e filosoficamente para o contato.


Ele alerta que, se a sociedade não assumir essa responsabilidade, perderemos a oportunidade de moldar o futuro coletivo em parceria com outras inteligências cósmicas. Essa chance única requer maturidade civilizacional e ação coordenada globalmente.


O papel do New Paradigm Institute

Como resposta prática à urgência da situação, Sheehan fundou o New Paradigm Institute, um centro de pesquisa e mobilização voltado a estudar, debater e propor estratégias de transição para uma civilização planetária consciente do fenômeno extraterrestre.

O instituto busca reunir cientistas, líderes religiosos, juristas, educadores, militares aposentados e representantes de movimentos sociais para elaborar políticas públicas e códigos de conduta para uma eventual interação com inteligências não humanas. Sua atuação inclui publicações, conferências e articulação política com membros do Congresso norte-americano.


Sheehan acredita que esse esforço conjunto poderá evitar uma resposta equivocada ao contato – como guerra, negação ou apropriação corporativa – e pavimentar o caminho para um salto evolutivo baseado em cooperação, verdade e justiça universal.


Concluindo...

A palestra de Daniel Sheehan, transcrita no vídeo do canal UAMN TV é um chamado urgente à lucidez, coragem e responsabilidade coletiva. Ao denunciar o acobertamento, a militarização e a repressão em torno do fenômeno OVNI, ele nos convoca a imaginar um futuro diferente — e agir para que ele seja possível.

O contato com civilizações extraterrestres pode ser o maior desafio e a maior oportunidade da história humana. Mas essa possibilidade exige preparação, maturidade e, sobretudo, participação ativa da sociedade. O segredo, enfim, já não é apenas o que está escondido, mas como decidimos reagir a ele.


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