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NOVOS DEPOIMENTOS SOBRE OVNIS NO CONGRESSO DOS EUA NOVEMBRO DE 2024


Há um novo vídeo no nosso canal no Youtube, veja abaixo a transcrição ou assista ao vídeo se assim desejar.

O que o Governo dos Estados Unidos realmente sabe sobre os OVNIs?

Em uma audiência no último dia 13 de novembro de 2024, que ocorreu no Congresso dos Estados Unidos, testemunhos inéditos trouxeram à tona detalhes chocantes sobre Fenômenos Aéreos Não Identificados, demonstrando mais uma vez que a revelação de segredos ocultos e a existência de tecnologia alienígena podem estar mais próximos do que imaginamos.

Durante a audiência realizada por subcomitês da câmara dos representantes, legisladores exigiram mais transparência sobre os OVNIs, agora chamados de UAPs, com destaque para Nancy Mace, da Carolina do Sul. Mace criticou duramente a falta de clareza do Departamento de Defesa e da comunidade de inteligência, alegando que a opacidade do governo compromete a confiança pública. Mace destacou que mesmo com o orçamento bilionário, o Departamento de Defesa falha em oferecer respostas convincentes sobre OVNIs.

Glenn Grothman, de Wisconsin, também enfatizou a necessidade de enfrentar o desconhecido, destacando os riscos envolvidos com uma postura de tamanha opacidade de informações.

Nesta audiência, um dos testemunhos mais impactantes veio de Timothy Gallaudet, ex-almirante da Marinha dos Estados Unidos. Em 2015, durante um exercício militar, ele recebeu um e-mail alertando sobre quase colisões com UAPs, com fotos e imagens capturadas por um caça F18. Porém, o e-mail misteriosamente desapareceu do sistema dele no dia seguinte. Gallaudet também falou sobre uma campanha de desinformação para desacreditar relatos sobre o UAPs, apontando para a atuação do AARO como um dos envolvidos.

O AARO é a sigla, em inglês, para o Escritório de Resolução Anormal de Todos os Domínios, que é a agência do Governo dos Estados Unidos que investiga Fenômenos Aéreos Não Identificados, os chamados UAPs. Ele ainda comentou sobre imagens de satélite de um UAP capturadas em 2017, que ainda não foram compartilhadas com o congresso. Ele se recusou a divulgar onde a imagem foi tirada, mas, quando questionado, o descreveu como um objeto em forma de disco. Pressionado pelos congressistas sobre o que ele acha que os objetos observados poderiam ser, Gallaudet disse:

Acho que é uma Inteligência Superior Não Humana.


Luiz Elizondo, ex-oficial de inteligência do Pentágono, fez mais um testemunho, trazendo novos detalhes sobre os esforços para investigar avistamentos de UAPs, sustentando e de certa forma apoiando o que David Grusch disse, em seu testemunho de 2023, à mesma comissão do congresso.

Na ocasião, o testemunho juramentado de David Grusch causou uma tempestade na opinião pública, pois suas alegações sobre a existência de um suposto programa obscuro do Pentágono, de várias décadas de existência, que tinha como foco recuperar e estudar não apenas naves espaciais abatidas, mas também seus pilotos extraterrestres, foram classificadas pelos congressistas como carentes de evidências.

Lembrando que testemunhos juramentados são algo extremamente sério no sistema de justiça dos Estados Unidos, na ocasião Grusch também acusou o Pentágono de estar ciente da atividade extraterrestre desde a década de 1930, e se engajar em ações de ocultação deste programa perante o congresso enquanto se apropriava indevidamente de fundos para operá-lo.

Elizondo disse ainda que muitos desses objetos apresentam habilidades muito além daquilo que a tecnologia humana conhece, realizando manobras que desafiam as leis da física. Ele ainda disse que boa parte do trabalho que ele desempenhou permanece classificado, o que lhe impede de comentá-lo. Mas ele alertou que se os UAPs fossem tecnologias de nações adversárias, isso representaria um fracasso de inteligência de magnitude imensurável. Além disso, reforçou que os cidadãos americanos merecem a verdade assim, como o mundo todo, e que se preocupa com os relatos de atividades de UAPs em bases militares e instalações nucleares. Ele reafirmou ainda que muitos programas operam sem supervisão adequada do Congresso, e que o Governo dos Estados Unidos, assim como alguns outros governos adversários, possuem em mãos tecnologias oriundas dos UAPs.

Outra pessoa que testemunhou nessa audiência foi o jornalista Michael Shellenberger, que revelou que as comunidades de inteligência estão ocultando um vasto acervo de imagens e vídeos de UAPs. Segundo ele, são registros nítidos, de alta resolução, muito diferentes dos vídeos de baixa qualidade a que a comunidade civil tem acesso atualmente. Shellenberger afirmou que existem centenas, talvez milhares de registros visuais, mantendo o público na escuridão, ocultando deles a verdadeira extensão dos avistamentos.

Por fim, Michael Gold, ex-administrador da Nasa, também estava presente na audiência, e solicitou maior envolvimento da Agência Espacial na pesquisa de UAPs, algo que já vem ocorrendo, como falei algum tempo atrás no vídeo Nasa vs. OVNIS que você pode ver no card. Ele acredita que um investimento significativo demonstraria seriedade científica ao abordar esses fenômenos. Gold reconheceu que muitos UAPs podem ser fenômenos explicáveis, mas ressaltou a necessidade de instrumentos científicos para detectar e analisar os casos mais misteriosos.

Por um lado ele está certo, já que a investigação sobre o fenômeno exige dinheiro, e há uma comoção da população dos Estados Unidos que justifica o investimento de dinheiro de impostos na questão, trazendo de fato um rigor científico e oficial que nunca foi visto no tema antes. Porém, fica claro com todos os testemunhos até aqui que muito dinheiro público já foi gasto na questão, e que os resultados de pesquisas de primeira qualidade científica simplesmente são ocultados. Ocultados por agências como a própria Nasa, que há décadas é acusada pela comunidade ufológica de ocultação de provas de vida alienígena e OVNIs, o que na minha opinião, lhes tira certa credibilidade nesta questão agora. Então, por que gastar mais dinheiro e reinvestingar tudo, se tudo o que é preciso é que as classificações sejam suspensas, e as informações já existentes simplesmente se tornem públicas? Pedir por mais dinheiro agora, ao meu ver, é apenas uma tentativa de enrolar mais ainda o tema, e abrir oportunidade para que os mesmos agentes de ocultação e controle, que operam há décadas, continuem a isolar a informação da população.

Com o fim desta audiência no Congresso, há expectativas de que a Senadora Kirsten Gillibrand anuncie uma data para a audiência sobre o mesmo tema no Senado, dando continuidade ao debate e trazendo novas informações. O tema sobre os UAPs tem estado em alta nos Estados Unidos e no mundo depois das poucas, mas bombásticas confirmações oficiais tanto do governo norte--americano quanto de demais países. O interesse e preocupação da população tem pressionado congressistas e senadores a buscarem respostas, e implementarem formas de aumentar a transparência das informações que o poder executivo detém. A tendência, portanto, é que tenhamos mais informações bombásticas vindas desse debate nos próximos meses e anos.

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