O canal Earthfiles, comandado por Linda Moulton Howe, é referência entre os entusiastas de mistérios da Terra e do Universo. Com uma abordagem jornalística e investigativa, o canal publica, semanalmente, vídeos que exploram temas como fenômenos aéreos não identificados (UAPs), abduções alienígenas, mutilações de animais, tecnologias avançadas e conspirações militares. É conhecido por apresentar conteúdos baseados em documentos, entrevistas exclusivas e testemunhos de ex-militares e cientistas. Com uma audiência fiel e crescente, o Earthfiles é respeitado por manter uma linha editorial que busca unir fatos, especulações fundamentadas e reflexões sobre o desconhecido.
Linda Moulton Howe
Linda Moulton Howe é uma premiada jornalista investigativa americana, formada pela Stanford University, com décadas de trabalho voltado para o estudo de fenômenos inexplicáveis. Desde os anos 1980, Howe se destacou por seu documentário A Strange Harvest, que investigava mutilações de gado ligadas a atividades extraterrestres. Desde então, sua carreira se consolidou na investigação de casos envolvendo UFOs, tecnologia alienígena, contatos interdimensionais e manipulações governamentais. Seu nome é amplamente respeitado nos círculos ufológicos, sendo reconhecida como uma das vozes mais influentes e criteriosas nesse campo.
Coronel Philip J. Corso
O coronel Philip J. Corso (1915–1998) foi um oficial de inteligência militar do Exército dos Estados Unidos com uma carreira de 21 anos. Serviu na equipe do General Douglas MacArthur durante a Guerra da Coreia e mais tarde atuou no Conselho de Segurança Nacional sob o presidente Dwight D. Eisenhower. É mais conhecido por seu controverso livro The Day After Roswell, no qual afirma ter participado de um programa secreto do Pentágono para integrar tecnologias recuperadas de naves alienígenas acidentadas — especialmente da queda de Roswell em 1947 — no complexo militar-industrial norte-americano. Sua figura continua polarizadora: admirado por uns como um denunciante corajoso e criticado por outros como um propagador de teorias não comprovadas.
Encontro com o corpo alienígena
Um dos relatos mais impressionantes de Corso, narrado em entrevista a Linda Moulton Howe e Art Bell, diz respeito a seu contato visual direto com um corpo alienígena. Durante sua atuação como oficial de plantão em Fort Riley, Kansas, em 1947, Corso foi levado por um sargento a uma área restrita onde viu um corpo submerso em um líquido, sob uma lona.
Corso descreve o ser como pequeno, de pele acinzentada, com uma cabeça desproporcionalmente grande, olhos negros e alongados, sem orelhas visíveis, e com fendas no lugar do nariz e da boca. Seus membros eram delgados, quase frágeis. O episódio durou cerca de 15 segundos, mas ficou marcado para sempre em sua memória. O corpo teria vindo do Novo México, resultado da famosa queda em Roswell, sendo encaminhado posteriormente para a base aérea de Wright-Patterson.
Esse momento singular não só confirmou, para Corso, a realidade de inteligências não humanas, como também lançou as bases para tudo o que ele viria a relatar nas décadas seguintes. Seu testemunho, embora envolto em polêmicas, permanece como uma das descrições mais detalhadas e impactantes de um corpo alienígena vistas por um militar norte-americano de alta patente.
Engenharia reversa e tecnologia extraterrestre
A contribuição mais controversa de Corso à história da ufologia está ligada ao programa de engenharia reversa conduzido entre 1960 e 1963, quando trabalhou no Pentágono sob o comando do General Arthur Trudeau. Segundo seu relato, ele recebeu um arquivo com materiais alienígenas — entre eles, chips, fios luminosos (mais tarde identificados como fibras ópticas), ligas metálicas ultraleves e até componentes que lembravam circuitos integrados.
Corso afirma que seu trabalho consistiu em infiltrar essas tecnologias no setor industrial dos EUA, por meio de contratos e projetos com empresas como IBM, Bell Labs e Hughes Aircraft, sem que essas soubessem da verdadeira origem dos materiais. O objetivo era permitir que a inovação emergisse "naturalmente", sem alarmar o público ou a comunidade científica.
Segundo ele, os avanços em áreas como microprocessadores, lasers, materiais resistentes e até inteligência artificial derivam diretamente desses artefatos de origem extraterrestre. A aceleração desses progressos teria sido anômala, reduzindo séculos de desenvolvimento a meros anos.
Guerra secreta e as diferentes civilizações alienígenas
O vídeo explora também a noção de uma "guerra secreta" envolvendo diferentes inteligências não humanas (semelhante ao que falamos em uma postagem de ontem). Conforme Howe relata a partir de suas investigações e conversas com Corso, haveria ao menos três civilizações alienígenas distintas utilizando a Terra como um tipo de laboratório há cerca de 270 milhões de anos.
- Os greys, associados às mutilações e abduções, viveriam dentro de montanhas, como nos Himalaias;
- Os nórdicos, ou tall blondes, prefeririam regiões frias e instalariam suas bases sob oceanos, lagos e calotas;
- Os reptilianos, mais agressivos, viveriam em áreas desérticas e subterrâneas, como o Oriente Médio.
Esse cenário levanta hipóteses perturbadoras sobre o verdadeiro controle planetário. Seria a humanidade uma espécie em observação, manipulada geneticamente por inteligências ocultas?
Abdução, mutilação e o programa genético
Linda Moulton Howe destacou a veracidade do trecho do livro de Corso que trata das mutilações de animais e de abduções humanas. Ambos os fenômenos, segundo o coronel, estavam ligados a propósitos genéticos e biológicos. As mutilações — executadas com precisão cirúrgica, sem derramamento de sangue — envolviam extração de tecidos específicos, como órgãos sexuais, olhos e genitais.
Corso teria informações de que os próprios militares sabiam que os alienígenas estavam conduzindo essas operações com propósitos de coleta biológica e até sustento alimentar. Abduções humanas seguiriam lógica semelhante, com extração de esperma, óvulos e inserção de implantes, sugerindo experimentos interespécies.
A hipótese que se delineia é a de que a Terra serve como um “banco genético” onde diversas raças alienígenas testam hibridações. Para Corso e Howe, isso não era especulação, mas conhecimento operacional entre os círculos internos do Pentágono.
O papel do governo e o silêncio institucional
O vídeo apresenta ainda uma crítica contundente ao papel do governo dos EUA no encobrimento desses eventos. De acordo com os documentos acessados por Howe, o próprio presidente Eisenhower sabia do envolvimento alienígena e teria confiado ao General Trudeau e a Corso a missão de manter a situação sob controle, longe dos olhos do público e da imprensa.
Essa ocultação teria se tornado mais intensa após 1947, com o surgimento de conflitos internos entre diferentes agências militares e de inteligência, como a CIA e a Força Aérea. Essas disputas burocráticas ajudaram a cimentar o sigilo que perdura até hoje.
O silêncio institucional teria sido motivado pelo medo do colapso social, mas também por interesses estratégicos e tecnológicos — afinal, quem detivesse a tecnologia alienígena dominaria o planeta.
A ameaça dos Trantaloids e a base lunar
Um trecho particularmente fascinante trata de um suposto briefing ao presidente Ronald Reagan, em 1981, no qual analistas da CIA e NSA teriam revelado a existência de raças extraterrestres hostis e amigáveis próximas à Terra. Uma delas seria uma raça de insetóides chamada Trantaloids, localizada no sistema de Epsilon Eridani, a apenas 10,5 anos-luz daqui.
Esses seres, segundo os informes, dominariam tecnologias de propulsão por antimatéria e possuiriam materiais desconhecidos pelos cientistas terrestres. O relatório também mencionava a importância de acelerar projetos como o Star Wars Program (SDI) e a construção de uma base lunar secreta para defesa.
A possibilidade de conflitos interestelares, somada ao uso da Lua como plataforma estratégica, reforça o grau de complexidade e perigo envolvido nesse quebra-cabeça cósmico.
Concluindo...
O testemunho do coronel Philip Corso, especialmente em sua entrevista com Linda Moulton Howe, é um dos mais ricos e provocadores do universo ufológico moderno. Suas alegações — que vão desde a observação direta de corpos alienígenas até a infiltração de tecnologia extraterrestre na indústria americana — traçam um panorama instigante, embora controverso, sobre os bastidores do contato com inteligências não humanas.
Se verdadeiras, suas palavras não apenas redefinem a história da ciência e da tecnologia, mas também colocam a humanidade frente a frente com questões existenciais profundas sobre seu papel no cosmos. E mesmo que parte disso permaneça sob o véu do mistério, o que já foi revelado é suficiente para fazer qualquer mente aberta reconsiderar o que acredita ser possível.
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