Em seu último vídeo, chamado UFO Legacy Programs - Science Applications International Corporation (SAIC), traz uma investigação minuciosa sobre o papel da empresa SAIC em operações secretas envolvendo tecnologias de origem não humana, engenharia reversa e uso de verbas públicas desviadas para projetos classificados. O material não só apresenta evidências históricas, testemunhos e contratos duvidosos, como também desenha uma teia de conexões entre órgãos de inteligência e empresas privadas.
Quem é quem nesta investigação
O autor e apresentador do conteúdo, conhecido como UAP Gerb, é um pesquisador independente especializado em UAPs e programas secretos ligados ao governo dos EUA. Seu trabalho se destaca pela profundidade investigativa, rigor documental e análise crítica das relações entre o Estado, empresas contratadas e tecnologias misteriosas. Figuras mencionadas no vídeo incluem Dr. Sean Kirkpatrick, ex-diretor do AARO; Bobby Ray Inman, ex-diretor da NSA e da CIA; Denise McKenzie, ex-funcionária da SAIC; e Katherine Austin Fitts, analista financeira que denunciou orçamentos paralelos bilionários.
A história sombria da SAIC
A Science Applications International Corporation (SAIC) nasceu em 1969 pelas mãos do Dr. J. Robert Beyster. Desde o início, a empresa foi estruturada para ser uma plataforma de atuação de ex-militares, agentes de inteligência e cientistas com histórico em laboratórios como o Los Alamos National Laboratory e agências como a NSA e CIA. Essa composição a colocou no centro de programas altamente confidenciais, com acesso privilegiado ao Departamento de Defesa dos EUA (DoD).
Ao longo das décadas, a SAIC esteve envolvida com projetos como a Strategic Defense Initiative (SDI), contratos para pesquisa de armas de energia dirigida, sistemas de inteligência cibernética e, segundo alegações documentadas, engenharia reversa de naves alienígenas recuperadas. Seu poder é tanto que chegou a ter mais funcionários do que os departamentos de Energia, Habitação e Trabalho dos EUA juntos.
Denise McKenzie e os arquivos ocultos
O testemunho de Denise McKenzie, ex-funcionária da SAIC, é um dos pontos altos da investigação. Contratada sem processo formal e posicionada em uma divisão militar da empresa, McKenzie descobriu arquivos com milhões de dólares em contratos que não apresentavam nenhuma atividade real. Pior: muitos arquivos tinham apenas formulários genéricos repetidos e assinaturas ausentes ou automatizadas. Quando tentou reportar as anomalias, foi ameaçada e posteriormente demitida.
Mais intrigante ainda, Denise descobriu que sua recrutadora, supostamente chamada Sophia, estava listada como falecida no site da CIA desde 1987 — cinco anos antes de tê-la conhecido. Sua denúncia apareceu no Disclosure Project de Steven Greer em 2001, e depois disso, desapareceu da vida pública.
- Ambas as figuras estavam posicionadas diante de uma pirâmide invertida — uma apontando para cima, a outra para baixo — criando uma simetria que lembra os conceitos esotéricos de como acima, assim embaixo (hermetismo).
- As esculturas eram descritas como altas, de bronze escuro e com uma presença quase ritualística.
- O arranjo dava a sensação de estar diante de um portal simbólico ou oculto, o que é curioso considerando o papel da SAIC em programas supostamente ligados a tecnologia de origem não humana.
Isso é interessante porque pesquisadores como Richard Dolan e Joseph Farrell já destacaram a presença de simbologia esotérica e egípcia em instalações militares e científicas de alto nível, como parte de uma “filosofia de controle” ou mesmo como assinaturas ocultas de sociedades secretas envolvidas nesses projetos.
A sombra de Sean Kirkpatrick
Dr. Sean Kirkpatrick, ex-diretor do AARO (All-domain Anomaly Resolution Office), ocupou anteriormente o cargo de cientista sênior na SAIC em 2000. Seus vínculos com figuras como Ronald Moltry (ex-subsecretário de Inteligência e Segurança do DoD e ligado à Battelle e MITRE) e sua atuação controversa no relatório histórico do AARO, tornam sua figura altamente suspeita.Diversos críticos o acusam de agir como um gatekeeper — alguém designado para manter o sigilo e desinformar. Um exemplo disso é sua condução do caso de Michael Herrera, onde o conteúdo do testemunho foi completamente deturpado em relatórios oficiais. Após sua saída do AARO, Kirkpatrick fundou a empresa Nonlinear Solutions, que hoje presta serviços à MITRE Corporation — outro pilar das FFRDCs acusadas de manipular dados UAP.
A engenharia reversa de tecnologia não humana
Um dos temas centrais da investigação é o envolvimento direto da SAIC em projetos de engenharia reversa de artefatos não humanos. Entre os nomes frequentemente associados estão as empresas Lockheed Martin, Northrop Grumman e a própria SAIC, que teria participado da construção de veículos como o famigerado TR-3B, também chamado de veículo de reprodução alienígena.
Esses veículos estariam baseados em tecnologias de propulsão anti-gravidade e energia de ponto zero, tecnologias essas consideradas à frente da física convencional. Testemunhos como o de Edgar Fouché, ex-militar, indicam que boa parte da verba do programa Iniciativa de Defesa Estratégica (SDI), criado por Ronald Reagan em 1983, teria sido desviada para financiar tais projetos.
Além disso, documentos indicam que locais como a Naval Surface Warfare Center Crane em Indiana abrigariam divisões secretas dedicadas a essas tecnologias, algo corroborado por testemunhos de militares como Randy Anderson. Tais divisões seriam compostas por cientistas civis e militares trabalhando em absoluto sigilo, com os contratos sendo geridos por empresas como a SAIC.
Prompt de imagem 1: Um hangar subterrâneo super secreto, iluminado por luzes frias, contendo um enorme veículo triangular negro (TR-3B) parcialmente desmontado, com engenheiros e militares ao redor, estudando seus sistemas. 8K, hiper-realista, atmosfera de suspense.
Prompt de imagem 2: Painel de pesquisa em laboratório de engenharia reversa, com hologramas mostrando estruturas internas de uma nave alienígena, símbolos desconhecidos flutuando. 8K, ultra hd, estilo futurista realista.
O escândalo do orçamento negro
Outro eixo fundamental do vídeo gira em torno da obscura movimentação de verbas federais. O testemunho de Katherine Austin Fitts, ex-secretária assistente de Habitação dos EUA, revela que trilhões de dólares desapareceram em projetos não rastreáveis — muitos deles vinculados à SAIC, Lockheed Martin, IBM, entre outros. Ela chegou a estimar que até 60 trilhões de dólares possam ter sido desviados para financiar tecnologias e programas secretos ligados ao espaço e a OVNIs.
Essa movimentação seria feita por meio de mecanismos como o IRAD (Independent Research and Development), que permite a empresas cobrarem por pesquisa “autônoma”, enquanto desviam recursos para finalidades confidenciais. Em seu depoimento, Fitts descreve um sistema de empresas privadas dominando as contas internas de órgãos públicos e operando como se fossem os verdadeiros gestores.
Denúncias de projetos como o Trailblazer e o VCF (Virtual Case File) ilustram bem o modelo: contratos multimilionários firmados com a SAIC, entregando produtos inoperantes ou com péssima execução — e que mesmo assim geravam mais contratos. Segundo a Vanity Fair, "se eles não entregarem, novos contratos simplesmente serão redigidos".
O papel de figuras-chave: Bobby Ray Inman e John Deutch
O vídeo destaca ainda o papel de Bobby Ray Inman, ex-diretor da NSA e vice-diretor da CIA, como figura central nos bastidores da SAIC. Inman esteve presente, segundo relatos, no primeiro voo bem-sucedido de um veículo de reprodução alienígena em 1971, além de participar do polêmico programa Trailblazer.
Outro nome relevante é John Deutch, ex-diretor da CIA e ex-diretor da própria SAIC, que mais tarde viria a liderar o comitê de supervisão de Programas de Acesso Especial (SAPS) — supostamente os mesmos que mantêm programas OVNI longe dos olhos do Congresso. A ligação direta entre tais figuras e a SAIC é apontada como evidência de que essa empresa seria a principal gestora de tecnologias não humanas nos EUA.
O Caso Wilson-Davis e o encobrimento deliberado
O já lendário memorando Wilson-Davis, transcrito por Dr. Eric Davis, aparece como peça-chave na teoria de que as maiores revelações sobre OVNIs foram ocultadas até mesmo de generais do mais alto escalão. O documento narra uma conversa entre Davis e o vice-almirante Thomas Wilson, que teria descoberto — e sido impedido de acessar — um programa de engenharia reversa envolvendo materiais de origem não terrestre.
O documento liga explicitamente esses programas a empresas contratadas que operam com acesso especial e sem supervisão oficial. A aposta do canal é clara: a SAIC seria a empresa referida no memorando, especialmente por sua ligação com figuras como William Perry e John Deutch, ambos envolvidos em reestruturações do sistema SAP para esconder essas operações.
Concluindo...
O vídeo de UAP Gerb é uma aula de investigação sobre como estruturas corporativas privadas podem operar como verdadeiros braços secretos do Estado, em especial no contexto de tecnologias não humanas. A SAIC, embora desconhecida do grande público, revela-se um verdadeiro monstro tentacular, com braços em cada canto do complexo militar-industrial, seja na engenharia reversa de OVNIs, seja no desvio sistemático de verbas para programas ocultos.
A teia formada por ex-agentes da CIA, da NSA, do DoD e cientistas renomados dentro da SAIC e suas empresas derivadas é tão densa quanto preocupante. Mais do que uma teoria conspiratória, trata-se de uma rede bem documentada que levanta perguntas legítimas sobre a transparência, os limites do poder privado e a verdade sobre a presença de inteligências não humanas em nosso planeta.
Se tudo isso for confirmado nos próximos anos — e os ventos da divulgação parecem soprar nessa direção — o papel da SAIC nos programas legado de OVNIs será lembrado como um dos mais centrais e obscuros de toda a história.
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