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BASES SUBTERRÂNEAS SECRETAS, DESPOVOAMENTO E ESCRAVIDÃO DAS MASSAS: CATHERINE AUSTIN FITTS FALA AO CANAL DE TUCKER CARLSON


O canal de Tucker Carlson no YouTube (Tucker Carlson) dispensa apresentações. O jornalista, ex-apresentador da Fox News continua se dedicado à entrevistas profundas com personagens que revelam verdades desconfortáveis — e o episódio com Catherine Austin Fitts não é exceção.

Catherine Austin Fitts

Ela é uma economista, ex-banqueira de investimento e ex-secretária assistente de habitação no governo George H. W. Bush. É fundadora da Solari Inc. e do Solari Report, onde atua como analista de políticas públicas, finanças globais e estratégia de investimento com foco em transparência. Fitts ganhou notoriedade por denunciar corrupção sistêmica no governo dos EUA e no sistema financeiro internacional. Sua experiência em Wall Street, somada ao seu tempo dentro do governo, lhe deu uma visão única sobre como os fluxos de dinheiro realmente operam por trás da fachada oficial.

Com uma linguagem direta e fundamentada, ela vem alertando há anos sobre um plano de engenharia social e econômica voltado para o controle global, com participação ativa de bancos centrais, organizações supranacionais e empresas privadas.


1. Tentativas de controle da moeda mundial

Catherine começa sua análise destacando que o objetivo principal dos banqueiros centrais é o controle total da moeda — e não apenas de uma moeda nacional, mas de uma moeda global digital. Segundo ela, a substituição do dinheiro físico por moedas digitais programáveis seria o passo final para estabelecer esse controle. Ela afirma:

Estamos falando de um sistema de crédito social que pode ser ligado ou desligado remotamente, dependendo da sua obediência.

Essa digitalização monetária não viria apenas com conveniência. Ela implicaria em vigilância total sobre todas as transações, possibilitando censura financeira. Fitts alerta que esse sistema está sendo desenvolvido por entidades como o Federal Reserve, o Banco Central Europeu e o Banco de Compensações Internacionais (BIS), sob o pretexto de combater o crime financeiro, quando na verdade o objetivo seria o domínio econômico das populações.

A soberania financeira de países e indivíduos estaria ameaçada, pois os emissores dessas moedas digitais poderiam impor restrições arbitrárias — como onde, quando e como o dinheiro poderia ser gasto. Isso transformaria os cidadãos em “escravos digitais de um sistema de crédito”.


2. As duas coisas que levam à inflação

Para Fitts, a inflação não é apenas um problema econômico, mas o reflexo de dois fatores: corrupção institucional e concentração de poder. Ela aponta que a impressão desenfreada de moeda sem respaldo produtivo é usada para financiar guerras, resgates bancários e operações secretas.

O segundo fator é o uso dessa inflação como arma de redistribuição forçada de riqueza. Os preços sobem não porque há mais demanda, mas porque há manipulação nos mercados e destruição da oferta controlada por corporações. Ela afirma:

Você está vendo inflação deliberadamente provocada por controle político da cadeia de suprimentos.

Ela cita o caso da agricultura nos EUA, onde agricultores foram pagos para não produzir ou tiveram seus estoques destruídos durante a pandemia. Isso, segundo ela, é uma forma de engenharia econômica para fragilizar a população e justificar novas medidas autoritárias.


3. Banqueiros centrais vs. o Ocidente

Fitts apresenta uma visão contundente: os banqueiros centrais declararam guerra à classe média ocidental. Ela afirma que a destruição da independência econômica dos cidadãos nos EUA, Europa e Austrália é uma etapa essencial para a implementação do novo sistema.

Ela sugere que a pandemia e a agenda climática foram ferramentas para acelerar essa transformação. Pequenos negócios foram fechados em massa, enquanto corporações como Amazon e BlackRock se beneficiaram. Ela alerta:

O que estamos vendo é uma aquisição corporativa do Estado.

A consequência é uma classe média desmobilizada, endividada e dependente de subsídios estatais — o que facilita a aceitação de sistemas de controle digital. Para Fitts, isso é parte de uma estratégia de “engenharia de obediência”.


4. O que você deve saber sobre o banco de compensações internacionais

O Banco de Compensações Internacionais (BIS), sediado na Basileia, Suíça, é descrito por Fitts como “o banco central dos bancos centrais”. Ela o considera a principal entidade coordenadora das políticas monetárias globais, acima de qualquer governo nacional.

Segundo Fitts, o BIS opera com total opacidade e imunidade legal. Ela o descreve como “um dos locais mais secretos e poderosos do planeta”. O BIS teria papel central na implementação das moedas digitais dos bancos centrais (CBDCs), criando um sistema unificado de vigilância financeira.

Além disso, ela destaca que o BIS é onde os banqueiros centrais se reúnem para planejar políticas que não passam por nenhum escrutínio democrático. Para Fitts, entender o BIS é essencial para compreender o futuro do sistema financeiro.


5. O plano dos banqueiros para conquistar o espaço

Em uma das partes mais surpreendentes da entrevista, Fitts afirma que há um esforço coordenado de banqueiros e elites para dominar o espaço sideral. Isso não se resume à exploração espacial, mas sim à construção de uma infraestrutura orbital de controle e extração de recursos.

Ela aponta que satélites, estações espaciais e tecnologias de vigilância fazem parte de uma arquitetura de poder que permitirá o rastreamento total da atividade humana — inclusive em termos de movimentação, saúde e consumo. Ela diz:

É uma nova fronteira para a escravidão digital.

Além disso, menciona que o espaço pode ser utilizado para expandir o sistema de controle de crédito e armamento — o que tornaria as potências espaciais praticamente invencíveis no domínio da Terra.


6. Estamos nos aproximando de um evento de extinção?

Fitts não hesita ao levantar a hipótese de que estamos sendo conduzidos a um evento de extinção controlada. Ela não se refere apenas a um cataclismo ambiental ou nuclear, mas a um colapso civilizacional provocado intencionalmente por uma elite global.

Ela argumenta que medidas como a manipulação genética em larga escala, a destruição da cadeia alimentar, a imposição de políticas sanitárias autoritárias e a digitalização completa da vida humana compõem um quadro de eugenia e controle populacional. Ela afirma:

Eles estão gerenciando o rebanho humano como gado.

Catherine sugere que o objetivo é reduzir drasticamente a população mundial para criar uma sociedade mais fácil de controlar, baseada em inteligência artificial, automação e vigilância total. O processo não seria rápido ou abrupto, mas contínuo, planejado, e já em curso.


7. Bases subterrâneas secretas em todos os EUA

Em uma das revelações mais polêmicas da entrevista, Fitts fala da existência de bases subterrâneas secretas espalhadas pelos Estados Unidos. Segundo ela, trilhões de dólares desviados do orçamento federal foram usados na construção dessas instalações.

Ela menciona relatos de infraestrutura militar subterrânea sofisticada, conectada por túneis e tecnologias de transporte de alta velocidade, longe dos olhos do público. Essas bases estariam sendo usadas para pesquisas altamente secretas — inclusive relacionadas a tecnologias exóticas e vida extraterrestre.

Embora essa alegação pareça ficção científica, Fitts defende que as evidências financeiras e relatos militares sugerem que algo enorme está sendo escondido. Ela falou:

O dinheiro não sumiu. Ele foi usado para construir uma civilização paralela.


8. As fontes secretas de energia do governo

A convidada afirma que o governo dos EUA, junto com grandes corporações e agências de inteligência, tem acesso a fontes de energia avançadas — muitas delas derivadas de programas secretos ou recuperadas de tecnologias não convencionais.

Ela menciona a existência de patentes suprimidas, engenharia reversa de materiais desconhecidos e uso de energia ponto zero como possibilidades reais. Essas tecnologias estariam sendo mantidas em segredo para preservar o monopólio das indústrias do petróleo, gás e energia elétrica. Ela afirma:

A verdadeira independência energética já é tecnicamente possível, mas é bloqueada por interesses econômicos e geopolíticos.

Isso, segundo ela, é mais uma forma de manter a humanidade dependente e facilmente manipulável.


9. Quem são os cérebros por trás dos bancos centrais?

Catherine afirma que, longe de serem apenas tecnocratas ou economistas, os principais influenciadores dos bancos centrais são uma combinação de aristocracia financeira, famílias dinásticas e redes corporativas ocultas. Segundo ela, o poder real está com quem financia os bancos centrais, não com quem os preside publicamente.

Ela descreve essa elite como “transnacional, secreta e extremamente bem coordenada”. Muitos deles não têm cargos oficiais, mas exercem influência por meio de fundações, conselhos privados e grupos de estratégia como o Clube Bilderberg e o Fórum Econômico Mundial.

Essa rede teria, segundo ela, uma agenda clara: substituir governos nacionais por uma governança corporativa tecnocrática. O sistema bancário seria apenas a ferramenta para essa transição silenciosa.


10. O real motivo do fracasso das universidades americanas

Para Fitts, as universidades dos EUA (e se formos pensar no Brasil e no ocidente todo também) não estão em crise apenas por questões administrativas ou culturais. O verdadeiro motivo seria uma reengenharia educacional voltada à produção de obediência, e não de pensamento crítico.

Ela diz que as universidades foram cooptadas por dinheiro público e privado de fundações ligadas a banqueiros e corporações. Em vez de formar líderes e inovadores, formam burocratas e soldados ideológicos. Ela resume:

Você está pagando para ser doutrinado e endividado.

Além disso, os altos custos e dívidas estudantis são parte de uma armadilha econômica que prende os jovens à servidão financeira por décadas, impedindo sua autonomia e questionamento do sistema.


11. O plano de despovoamento global

Esse é um dos pontos mais alarmantes da entrevista. Fitts afirma que há um plano real de despovoamento global sendo implementado através de múltiplas frentes: guerras, vacinas experimentais, destruição da agricultura e políticas de saúde pública coercitivas.

Ela afirma que esse plano é executado sob a fachada de preocupações ambientais e humanitárias:

Eles dizem que querem salvar o planeta, mas estão matando seus habitantes.

Para ela, a redução populacional é vista como uma “necessidade” por elites que acreditam estar gerenciando recursos finitos.

Catherine destaca que o despovoamento não seria feito por extermínio direto, mas por meio de uma combinação de esterilização silenciosa, infertilidade induzida e destruição da capacidade produtiva das comunidades.


12. A crise imobiliária

Fitts explica que a crise imobiliária nos EUA não é resultado apenas de bolhas de mercado ou más políticas. Ela argumenta que existe uma estratégia deliberada para desapropriar a classe média de propriedades e consolidar os imóveis nas mãos de grandes corporações e fundos de investimento. Arrisco dizer que o mesmo ocorre também no Brasil e no ocidente, com imóveis super inflacionados e alugueis cada vez mais elevados.

Ela cita o caso da BlackRock e outras gigantes comprando casas em massa, muitas vezes acima do preço de mercado, como parte dessa tendência:

Estão transformando uma nação de proprietários em uma nação de inquilinos controlados por contrato.

Segundo Fitts, isso se conecta à ideia de “Você não possuirá nada e será feliz”, promovida pelo Fórum Econômico Mundial, como parte da arquitetura do novo sistema tecnocrático.


13. Como manter a alegria em tempos difíceis

Apesar do cenário sombrio que descreve, Fitts é enfática ao afirmar que é possível manter alegria e propósito mesmo em meio ao caos. Ela incentiva a conexão com a comunidade local, a busca por independência financeira, espiritualidade e contato com a natureza.

Ela ressalta a importância da descentralização pessoal: plantar sua própria comida, usar dinheiro físico sempre que possível, trocar diretamente com vizinhos e evitar plataformas de controle. Ela aconselha:

O sistema só funciona se você participa dele. Saia. Viva como se fosse livre.

Segundo ela, pequenas ações cotidianas têm poder acumulativo e podem enfraquecer o sistema de controle centralizado.


14. Os US$ 21 trilhões desaparecidos

Um dos maiores escândalos mencionados por Fitts é o desaparecimento documentado de US$ 21 trilhões dos cofres públicos dos EUA. Ela participou de investigações que revelaram discrepâncias contábeis em agências como o Departamento de Defesa e o HUD.

Esses valores astronômicos foram desviados sem qualquer explicação satisfatória do governo, e os relatórios que documentavam isso acabaram sendo desclassificados ou arquivados. Ela afirma:

Isso não é apenas corrupção. É uma nova economia operando fora da legalidade.

O dinheiro desaparecido teria financiado programas secretos e a construção de uma infraestrutura paralela, que inclui as bases subterrâneas e tecnologias ocultas mencionadas anteriormente.


15. A dívida americana é um sintoma de algo muito maior

Para Fitts, a dívida pública dos EUA, que ultrapassa US$ 34 trilhões, não é um problema isolado. É sintoma de um modelo de saque e parasitismo global mantido por elites financeiras. Segundo ela, essa dívida jamais será paga — e nem se espera que seja.

A função da dívida seria justificar cortes sociais, aumento de impostos e perda de soberania nacional. Enquanto isso, a riqueza verdadeira é transferida para os detentores do sistema bancário e seus associados corporativos.

Ela compara esse modelo ao “clube dos donos da dívida” e alerta que uma eventual crise da dívida pode ser usada para forçar a adoção de moedas digitais e novas formas de servidão.


16. Lavagem de dinheiro global

Fitts revela que a lavagem de dinheiro global é feita com conhecimento e permissão das maiores autoridades financeiras. Ela afirma que os maiores bancos do mundo são “lavadores profissionais” e que o narcotráfico, tráfico de pessoas e corrupção estatal estão integrados ao sistema.

Ela aponta que há um conluio entre governos, bancos e corporações para movimentar trilhões em dinheiro sujo sem repercussão legal. Os escândalos do HSBC e do Deutsche Bank seriam apenas a ponta do iceberg.

A lavagem de dinheiro seria, portanto, essencial para manter a liquidez do sistema e alimentar operações clandestinas e mercados paralelos, como os de armas, biotecnologia e dados.


17. Onde as pessoas podem aprender mais sobre isso?

Catherine indica o Solari Report como sua principal plataforma de divulgação, onde publica análises aprofundadas sobre esses e outros temas. Ela incentiva as pessoas a se informarem diretamente pelas fontes, desenvolverem pensamento crítico e rejeitarem a dependência da mídia tradicional.

Ela também sugere que as pessoas busquem conexões locais, grupos comunitários e iniciativas descentralizadas como forma de resistência prática.


Concluindo...

A entrevista de Catherine Austin Fitts com Tucker Carlson é uma verdadeira aula sobre os bastidores do poder global. Ela conecta temas aparentemente desconexos — finanças, controle populacional, guerra biológica, energia oculta, espaço sideral e espiritualidade — para mostrar um panorama coerente e perturbador do que pode estar realmente em jogo.

Seja você um cético ou um entusiasta das teorias alternativas, é inegável que Fitts levanta questões profundas, difíceis e muitas vezes ignoradas pelas narrativas oficiais. Ainda mais por seu histórico e credibilidade. E, ao final, sua mensagem é clara: ainda há escolhas, mas o tempo é curto.

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