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LUE ELIZONDO TRÁS MAIS REVELAÇÕES SOBRE OS OVNIS À LINDA MOULTON HOWE


O canal Earthfiles, comandado pela premiada jornalista investigativa Linda Moulton Howe, trouxe alguns dias atrás, em seu vídeo June 4, 2025 - From UFOs to Orbs — Lue Elizondo Talks IMMINENT uma interessante entrevista com Lue Elizondo. ex-agente do Pentágono e ex-diretor do programa secreto AATIP (Advanced Aerospace Threat Identification Program), para discutir seu livro recém-lançado: Imminent: Inside the Pentagon’s Hunt for UFOs. A conversa, no entanto, vai muito além da divulgação do livro. Ela penetra nas entranhas do segredo governamental sobre a presença alienígena na Terra, com relatos pessoais de Elizondo, aparições de orbes em sua casa, ameaças à saúde de militares e pistas astronômicas sobre civilizações em outros planetas.

A discussão parte de uma pergunta crucial: por que a verdade sobre inteligências não humanas ainda é o segredo mais bem guardado do Pentágono em 2025?


Quem é Lue Elizondo

Luis "Lue" Elizondo é uma das figuras mais centrais da atualidade quando se fala em divulgação ufológica com credibilidade. Como ex-diretor do AATIP, teve acesso direto a investigações de alto nível sobre objetos voadores não identificados que desafiavam as leis da física. Sua saída do Pentágono, em 2017, veio acompanhada de uma carta de renúncia explosiva, na qual denunciava a falta de seriedade com que a questão dos UAPs (fenômenos aéreos não identificados) estava sendo tratada.

Desde então, Elizondo tem sido presença constante em audiências no Congresso americano, documentários e entrevistas com o objetivo de conscientizar o público de que “nós absolutamente não estamos sozinhos no universo. E as evidências disso são obscenas”.


A campanha de ocultamento do fenômeno OVNI

Elizondo descreve como, desde os anos 1940, os governos — especialmente os EUA — tomaram a decisão deliberada de esconder a realidade do fenômeno OVNI da população. O medo não era apenas do desconhecido, mas do que isso poderia causar ao equilíbrio geopolítico e psicológico da sociedade. “Por que admitir um problema para o qual não temos solução?”, questiona ele.

A estratégia, segundo ele, foi tornar o assunto ridículo. O estigma criado foi tão eficaz que, mesmo décadas depois, testemunhas e profissionais continuam hesitantes em tocar no tema. Linda reforça: “A realidade foi classificada por mais de 70 anos. Não estamos vivendo a verdade”.


Orbes: entidades inteligentes ou tecnologia alienígena?


Um dos relatos mais impactantes de Elizondo é o de orbes verdes flutuantes aparecendo dentro de sua própria casa — presenciados por sua esposa, filhas e até vizinhos. Os objetos atravessavam paredes com facilidade, não emitiam sons e pareciam desmaterializar-se.

Ele relata que esses fenômenos começaram após sua entrada no AATIP e cessaram com sua saída. Ele admite ter relutado em incluir esse relato no livro por medo de ser ridicularizado, mas entendeu que seria hipocrisia exigir transparência do governo sem oferecê-la também.

Linda complementa com décadas de investigação sobre orbes relatados em abduções e mutilações. “Os orbes parecem ser uma tecnologia multifuncional usada para controle, comunicação e transporte”. Em muitos relatos, são as orbes que introduzem o momento de abdução ou interagem com o campo mental dos humanos.


Efeitos físicos dos encontros com UAPs

Segundo Elizondo, o governo americano possui uma rede de profissionais médicos responsáveis por investigar danos físicos em militares que tiveram encontros com UAPs. Ele cita o caso de John Burroughs, envolvido no Incidente de Rendlesham Forest, que teve sua válvula cardíaca destruída após contato com tecnologia não identificada — dano posteriormente reconhecido pelo governo dos EUA como consequência do evento.

“Existem outras pessoas com sequelas ainda mais graves”, afirma Lue, “mas a maioria desses casos está sob sigilo ou envolta em ameaças legais”.


A questão da intenção alienígena

Será que essas inteligências são hostis? Benevolentes? Neutras?

Linda compartilha um trecho de uma comunicação que recebeu da NSA e da DIA nos anos 1990, afirmando que as entidades não humanas sendo investigadas “não são nem benevolentes, nem neutras”. Para Elizondo, a noção de “intenção” pode ser um erro antropocêntrico. Um tubarão não quer causar dor — apenas age por instinto. Assim, uma entidade mais avançada pode nos afetar sem “intenção” alguma.

Essa indiferença, no entanto, é ainda mais preocupante. “E se nós formos apenas parte de um experimento? Ou um recurso? Ou uma colônia?” — essas são perguntas que surgem inevitavelmente.


Implantes, genética e manipulação psíquica

Linda menciona centenas de entrevistas com pessoas que alegam possuir implantes — alguns metálicos, outros orgânicos, feitos a partir do próprio tecido humano. Alguns parecem funcionar como dispositivos de comunicação, permitindo recepção telepática de dados, símbolos e comandos.

Ela afirma que os humanos com esse tipo de interação costumam ter vínculos com entidades como os nórdicos ou tall whites. Os grays, por sua vez, parecem operar de forma mais instrumental, quase robótica.


Astronomia, James Webb e sinais de civilizações

Na reta final da entrevista, Linda revela que recebeu informações de uma fonte da base de Pine Gap (Austrália), indicando que o telescópio James Webb detectou sinais de luz artificial em seis planetas fora do sistema solar. Entre eles, estão Proxima Centauri b, Trappist-1e e Kepler-186f.

Se confirmado, isso seria a evidência definitiva de vida inteligente fora da Terra. Um verdadeiro divisor de águas na história da humanidade.


Concluindo...

A entrevista entre Lue Elizondo e Linda Moulton Howe tem grande importância no processo de abertura gradual do véu que encobre a maior verdade da história moderna: não estamos sozinhos. A cada revelação, orbe, implante ou planeta iluminado artificialmente, torna-se mais claro que algo — ou alguém — já está aqui há muito tempo.

Mas como lembra Elizondo: “Antes de estarmos prontos para o que está lá fora, precisamos entender quem somos aqui dentro.”

A corrida por respostas não é apenas científica ou militar — é espiritual, existencial. E talvez, a maior pergunta de todas não seja se estamos sendo observados... mas se estamos prontos para sermos vistos.


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