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Na última audiência sobre OVNIs no Congresso dos Estados Unidos, em 13 de novembro de 2024, além dos testemunhos, houve apresentação de um bombástico documento oficial pela deputada Nancy Mace. O documento detalha a existência e os trabalhos de um programa secreto de monitoramento e recuperação de OVNIs chamado de Immaculate Constellation, e foi apresentado por Michael Shellenberger, um jornalista que também prestou depoimento naquela ocasião, como comentamos em nosso vídeo anterior, que você pode ver no card afixado. Shellenberger mencionou que o documento foi elaborado por uma autoridade atual ou por um ex-funcionário do governo, que teve seu nome preservado. Veja neste vídeo as incríveis informações que o documento alega, e se quiser, veja ele traduzido e na íntegra lá no blog Space Paranoia, cujo link está na descrição.
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O documento começa relatando toda a cadeia de comando e a base legal do programa Immaculate Constellation, que é a base de uma operação global de vigilância de tecnologias que não pertencem à humanidade. O programa surgiu como resposta às revelações feitas em 2017 por Luiz Elizondo, ex-diretor do programa AATIP, que investigava avistamentos de OVNIs. Após a exposição de informações que deveriam ter sido repassadas ao Congresso, descobriu-se que um grupo seleto dentro do governo operava sob alto nível de sigilo. Eles estavam estudando não apenas UAPs, mas também veículos conhecidos como ARVs, ou Veículos de Reprodução. Mas o que são esses ARVs?
Segundo o documento, são aeronaves reproduzidas a partir de tecnologias obtidas em interações com veículos não identificados. Esses artefatos desafiam as leis da física como as conhecemos, exibindo capacidades como aceleração instantânea, voo silencioso e transição entre ar e água. O relatório também sugere que essas tecnologias foram desenvolvidas tanto por governos como por empresas privadas com acesso a materiais classificados. O Immaculate Constellation não apenas monitora esses objetos, mas também identifica tentativas de replicá-los por potências estrangeiras. Ele coleta dados por meio de satélites, radares e sensores de última geração, posicionados estrategicamente na Terra e no espaço.
Um dos aspectos mais polêmicos revelados pelo documento é a presença constante desses objetos em torno de instalações militares sensíveis, especialmente aquelas relacionadas a armas nucleares. Não apenas nos Estados Unidos, mas em várias nações. O relatório confirma que esses veículos podem interagir com os sistemas de segurança dessas instalações, provocando desde desligamentos temporários até interferências inexplicáveis.
Além das tecnologias avançadas, o documento detalha os esforços de governos estrangeiros para investigar e até capturar esses veículos. Em diversos casos, pilotos relataram tentativas de interceptação que terminaram sem sucesso. O comportamento desses objetos demonstra uma inteligência que parece estar sempre um passo à frente.
A descrição que o documento faz a respeito dos casos de contato com o UPS e ARVs é bastante interessante e vale a pena ser mencionada. Todas elas circulam dentro do sigilo do programa, e nenhuma informação de imagem ou vídeo das mesmas consta no relatório, tão pouco veio ainda público. Mas o documento informa que todos os casos relatados a seguir foram coletados com uma enorme gama de sensores militares de última geração. Foram coletadas evidências, por exemplo, com sensores infravermelhos FLIR e IR, vídeos de altíssima definição da vigilância aérea e marítima militar dos Estados Unidos, sensores de medição e assinatura MAZING, que por sua vez coletam telemetrias, radar e sinais eletromagnéticos que permitem análises físicas e químicas dos alvos, além de coleta de sinais eletrônicos e de comunicação. Plataformas espaciais em satélites de vigilância de órbita baixa e demais sensores orbitais, assim como fotografias militares de alta resolução também geraram uma grande quantidade de evidências, com uma qualidade e riqueza extremamente superiores a tudo que o público já viu até hoje.
Falando especificamente sobre casos de UAPs, ou seja, de objetos que são de fato OVNIs de origem desconhecida, o primeiro caso é de uma formação cuboide de orbes metálicos. Aproximadamente 12 orbes metálicos formaram um padrão geométrico de cubo enquanto sobrevoavam o oceano, mostrando alta velocidade e manobras precisas e absolutamente sincronizadas antes de se dispersarem. Os orbes apresentavam uma visível incandescência, assim como distorções atmosféricas ao seu redor.
O segundo caso é de um UAP oval sobre uma instalação sensível. Um objeto oval voou em alta velocidade sobre uma instalação sensível na costa de um país não informado. Após manobras bruscas, desapareceu no oceano. O objeto apresentou uma trajetória evasiva em extrema velocidade.
O terceiro caso é de um grande disco, que usava nuvens para se ocultar. Um disco de até 400m de diâmetro emergiu de uma formação de nuvens e realizou manobras evasivas ao perceber que estava sendo observado. O objeto apresentou perturbações atmosféricas e movimentos inteligentes.
O quarto caso é de um UAP em forma de bumerangue. Um objeto em forma de bumerangue desacelerou para um ponto estacionário, emitindo uma esfera de luz que englobou parcialmente uma aeronave antes de desaparecer. Tanto a emissão da luz quanto as manobras inesperadas foram impactantes para os observadores.
O quinto caso é de um UAP semelhante a uma água-viva na fronteira entre os Estados Unidos e o México. Um objeto de aparência orgânica, semelhante a uma água-viva, cruzou a fronteira voando contra o vento. O objeto apresentava movimentos rígidos e falta de qualquer tipo de propulsão visível.
Já o sexto e último caso que o documento trouxe de UAPs é de uma interceptação supersônica. Um UAP supersônico interceptou um caça F-22 movendo-se em velocidades impossíveis, e manobrando em sincronia com o caça, que não conseguia se desvencilhar do objeto. Neste caso, a capacidade de aproximação precisa do objeto e seu comportamento hostil foram assustadores.
Depois, falando especificamente sobre casos de ARVs, ou seja, de objetos que são veículos humanos de reprodução de tecnologias de UAPs, o primeiro caso é de um triângulo equilátero sobrevoando algumas embarcações. Um objeto triangular com luzes nos cantos pairou sobre navios de inteligência no pacífico, girou lentamente no ar e então desapareceu. Suas luzes brilhantes, rotação controlada e o desaparecimento instantâneo não disfarçaram que o navio estava no local certo para observar o objeto, indicando que se tratava potencialmente de um exercício combinado.
O segundo caso é de um ARV rastreando uma embarcação. Um triângulo equilátero foi rastreado a menos de 200m acima de uma embarcação, sem que a tripulação do navio notasse. Seu silêncio absoluto e seu comportamento furtivo o faziam invisível a olhos humanos, e sua presença só foi observada por sensores que monitoravam outros comprimentos de onda.
O terceiro e último caso que o documento trouxe sobre ARVs é a de um objeto em formato de TIC-TAC que foi observado manobrando próximo a uma embarcação. O objeto emitiu assinaturas eletromagnéticas detectáveis por sensores militares. Neste caso o objeto tinha certa proximidade com tecnologias humanas, mas apresentava uma velocidade impressionante.
De certa forma, estes relatos estabelecem uma relação de forma e origem. Objetos em formato de triângulo e TIC-TAC seriam assim ARVs, aeronaves humanas secretas. Já os objetos em outros formatos seriam de origem desconhecida, potencialmente extraterrestre. Desta forma, a lenda do OVNI triangular negro chamado TR-3B, também chamado de Projeto Aurora, Manta ou Astra, ganha credibilidade. Edgar Fouchê, que declarou ter feito parte do time de desenvolvimento da aeronave, revelou sem muitas provas a existência dessa aeronave, fruto de retro-engenharia de OVNIs, ainda em 1998, no International UFO Conference daquele ano. Diante destes novos fatos, esta informação que ele trouxe no passado agora se encaixa.
Mas o que torna este relatório ainda mais perturbador é a confirmação de que essas informações foram sistematicamente ocultadas do Congresso dos Estados Unidos e do público. Elementos dentro do próprio governo teriam se envolvido em esforços para desviar recursos de orçamento, proteger segredos e impedir qualquer supervisão externa, tudo sob a desculpa de proteção da segurança nacional. Estamos diante de uma revelação sem precedentes. Se essas tecnologias existem e estão sendo estudadas em segredo, o impacto potencial para a ciência, a segurança e até mesmo para nossa compreensão da vida no Universo é inimaginável.
A questão agora não é apenas o que está lá fora, mas quem está no controle dessa informação, e porque a vem ocultando por tanto tempo e com tanto afinco.
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