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OMS E O MUNDO PÓS PANDEMIA



A OMS está lidando com o surto de COVID-19 de uma maneira bastante específica: passou do menosprezo ao vírus (e do lobby contra as proibições de viagens à China) à pressionar pelo lockdown do mundo e o congelamento da economia. Há um método por trás dessa loucura: a OMS está usando a pandemia para avançar em direção a uma Nova Ordem Mundial, moldada segundo a visão do opressivo regime chinês.


Desde que o surto de COVID-19 se iniciou fora da China, a Organização Mundial da Saúde (OMS) assumiu um papel de destaque no tratamento da pandemia em nível global. O poder inquestionável e a influência dessa organização criada pelas Nações Unidas levam a maioria dos governos ao redor do mundo a moldar suas políticas e respostas pandêmicas de acordo com os dados e diretrizes da OMS. Em outras palavras: as nações permitiram que uma entidade global (e não democrática) ditasse decisões tomadas em nível nacional e local.

O resultado dessa submissão direta dos governos nacionais à OMS tem sido profundo e abrangente. Alimentados por modelos e projeções apocalípticos, os governos foram motivados a confinar toda a sua população enquanto desligavam suas economias inteiras por vários meses. As conseqüências devastadoras desse bloqueio global ainda são difíceis de quantificar, mas no entanto uma previsão feita no artigo LOCKDOWN CORONAVIRUS COVID-19: UM EXPERIMENTO HUMANO MUNDIAL rapidamente se concretizou: bilhões de dólares foram canalizados da classe trabalhadora para a elite.

"Bilionários americanos se tornaram 280 bilhões de dólares mais riscos desde o início da pandemia de COVID-19. Seu patrimônio liquido está aumentando ao mesmo tempo em que milhões de pessoas perdem seus empregos."

Manchete da Fast Company sobre como a elite financeira está lucrando com a pandemia.


Então, por que a OMS está dando ordens às nações e seus governos eleitos democraticamente? É devido ao seu histórico comprovado de sucesso em aconselhamento? Claramente não, pois a resposta da organização à pandemia em seus estágios iniciais e mais críticos foi nada menos que desastrosa. Alguns podem até afirmar que de forma deliberada.

Em 14 de janeiro de 2020, a OMS afirmou que não havia transmissão de humano para humano - citando fontes chinesas.

Investigações preliminares conduzidas pelas autoridades chinesas não encontraram evidências claras da transmissão de humano a humano do novo #coronavírus (2019-nCoV) identificado em #Wuhan, # China. pic.twitter.com/Fnl5P877VG


Organização Mundial da Saúde (OMS) (@WHO) 14 de janeiro de 2020

Em 4 de fevereiro de 2020, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, falou contra as restrições de viagens à China, dizendo que essas medidas poderiam causar "medo e estigma". Ele acrescentou na ocasião que "não há motivo para pânico e medo".

Como a maioria dos governos mundiais seguiu cegamente as recomendações da OMS, as viagens aéreas da China continuaram ocorrendo por semanas, e permitiram a disseminação do vírus pelo mundo todo. E, quando alguns países, no entanto, sinalizaram quanto a impor restrições de viagens de e para a China, a OMS os pressionou ativamente contra isso.

A OMS fez lobby direto contra a proibição de viagens para países com surtos do vírus, incluindo a China.

Em um comunicado divulgado em 29 de fevereiro de 2020, a organização argumentou contra as proibições de viagens porque "podem atrapalhar os negócios e ter efeitos sociais e econômicos negativos nos países afetados".

"A OMS continua desaconselhando a aplicação de restrições de viagens ou comércio a países com surtos de COVID-19", afirmou o comunicado.

"Em geral, as evidências mostram que restringir o movimento de pessoas e bens durante emergências de saúde pública é ineficaz na maioria das situações, e pode desviar recursos de outras intervenções".

Pesquisas acadêmicas da Universidade de Southampton revelaram que até 95% das mortes não teriam acontecido se a OMS agisse antes.




A última frase é particularmente condenatória: 95% das mortes poderiam ter sido evitadas se a OMS não fosse contra as proibições de viagens da China. Considerando que a OMS trabalhou ativamente contra a medida mais importante para impedir a propagação do vírus, por que ainda está moldando as políticas governamentais? A resposta é porque ela está ligada à elite global.



O poder da OMS

Apesar de divulgar informações totalmente falsas e perigosas, a OMS permanece inquestionavelmente influente em todo o mundo. Em 18 de abril de 2020, a organização exibiu seu imenso poder transmitindo o Together At Home, um enorme evento de mídia que contou com inúmeras celebridades e pessoas poderosas elogiando a OMS e as entidades de elite por trás dele.

A OMS também é fortemente investida no controle do fluxo de informações sobre o vírus.

"CEO do Youtube: Vamos banir qualquer conteúdo sobre o Coronavírus que seja contrário às recomendações da OMS".

Manchete do The Veredict.


Falando ao programa Reliable Sources da CNN nos EUA, a CEO do YouTube, Susan Wojcicki, afirmou que a plataforma de streaming estaria "removendo informações problemáticas" e que incluiria "qualquer coisa que seja medicamente não fundamentada". Ela adicionou:

Então as pessoas que dizem "tomem vitamina C; tome açafrão, nós curaremos você" são exemplos de coisas que violariam nossa política. Qualquer coisa que contraria as recomendações da Organização Mundial de Saúde seria uma violação de nossa política.


Por que o YouTube se importaria se as pessoas falassem sobre vitamina C em seus vídeos? Porque, desde o início do surto, a OMS suspeita de qualquer tipo de remédio ou solução contra o COVID-19. Toda vez que um tratamento é promissor, a OMS e o sistema de mídia que a atende são rápidos em alertá-los e até rotulá-los como perigosos.

Por quê? Porque a OMS está apostando em uma solução única e universal: uma vacina.



Uma vacina e nada mais

Para entender completamente a mentalidade por trás da OMS, precisamos examinar o financiamento por trás dela.



Dois dos cinco maiores financiadores da OMS são a Fundação Bill & Melinda Gates e a Aliança Gavi. Como visto no artigo BILL GATES PROPÕE REGISTRO COMPULSÓRIO PARA VACINADOS CONTRA COVID-19 CORONAVIRUS, essas duas organizações estão defendendo o uso de vacinas para criar um sistema global de identificação usando algum tipo de implante. E a pandemia de COVID-19 é a ocasião perfeita para que isso aconteça.

Para garantir que isso aconteça, o mundo precisa ser mergulhado no medo sem uma cura disponível até que esta vacina seja liberada.

"OMS alerta países a não tratar pacientes com medicações não comprovadas em meio a disputa pela cura. A história da medicina é abundante em exemplos de drogas que funcionam no papel ou em um tubo de ensaio, mas que são na verdade danosas, afirma chefe da OMS. Alerta é dado pelo surgimento de doença respiratória causado pelo Coronavírus em todo o mundo".

Uma das muitas manchetes alertando contra qualquer tipo de cura ou tratamento.


A OMS também está lutando contra outras soluções mais "naturais" para o vírus: a Imunidade de rebanho. De fato, considerando o fato de que o COVID-19 não é mortal para pessoas saudáveis, permitir que a população desenvolva naturalmente anticorpos contra o vírus apenas vivendo com ele é provavelmente a maneira mais natural de combatê-lo. Alguns países como a Suécia desafiaram o dogma da OMS, recusaram-se a confinar sua população e agora estão reivindicando que a imunidade do rebanho poderá ser alcançada em junho. Obviamente, a OMS está alertando contra essa estratégia. Fontes de mídia que são completamente comprometidas com a agenda da OMS têm trabalhado duro para evitar esse conceito milenar. Aqui está uma manchete do The Guardian, de autoria de Giden Meyerowitz-Kats:

"Imunidade de rebanho é uma estratégia fatal que devemos evitar a todo custo".

O artigo pode ser resumido em uma linha:

O fato é que a imunidade do rebanho, sem uma vacina, simplesmente não é um caminho fácil.

E então ele termina com uma declaração aberrante.

Não posso falar por todos, mas pessoalmente eu prefiro ficar dentro de casa por mais alguns meses e ainda ver meus pais no próximo ano.

Essas declarações estão 100% alinhadas com a real agenda da OMS: não haverá liberdade sem uma vacina. Para justificar essa linha de pensamento, o artigo fala sobre o “sacrifício dos vulneráveis no altar da economia”. Não muito diferente de outros artigos que alertam contra qualquer tipo de solução, este chega ao extremo afirmando que a imunidade do rebanho mataria milhões de idosos, sem considerar o fato de que uma estratégia de quarentenas direcionadas (vertical) poderia ser usada para os mais vulneráveis e permitir que pessoas saudáveis permanecessem livres.

Aqui está outro artigo que segue a mesma agenda:

"Sem testagem, sem tratamento, sem imunidade de rebanho, sem uma forma simples de escapar. Precisamos estar preparados para uma realidade sombria."


O artigo argumenta que a única solução é um estado policial total.

Não conseguiremos ter uma imunidade de rebanho em um futuro próximo. Uma droga milagrosa não está à vista. A única maneira de reiniciar a economia, então, é implantar um sistema altamente eficaz para testar milhões de pessoas, rastrear seus movimentos e rapidamente colocar em quarentena aqueles que poderiam estar infectados.

Essa citação nos leva a outra razão pela qual a OMS e seu sistema de elite querem que a ansiedade pelo COVID dure o maior tempo possível: a justificativa da vigilância da população.



Usando o COVID para ativar o Big Brother

Aqui estão algumas capas de revistas e manchetes que apareceram no fim de abril de 2020:

Capa da revista francesa L'OBS estampa: "O Big Brother pode nos salvar?"



"Precisamos de um Big Brother para vencermos o vírus. Não permita que o lobby pelos direitos civis nos cegue para o fato de que uma maior vigilância do Estado, incluindo cartões de identificação, é necessário."

Uma manchete impressionantemente assustadora do Times UK.

“Quebec prepara seu Big Brother pela 2ª onda”. Telefones celulares poderão ser rastreados.


A OMS tem dito ao mundo que a única solução viável é uma vacina. E eles dizem que uma vacina pode levar meses ou anos para estar disponível. Então, o que acontece até que eles decidam que uma vacina está pronta? A resposta é um estado policial em que a vigilância de alta tecnologia, a bioparanóia e a quarentena forçada de pessoas selecionadas pode ocorrer a qualquer momento. O Big Brother agora é um "salvador", pois o rastreamento constante dos indivíduos e das pessoas com quem eles entram em contato é retratado como a única solução para salvar vidas.

Eis um fato: Theresa Tam, diretora de saúde pública do Canadá, que atualmente está na vanguarda da resposta à pandemia em seu país (embora respeite plenamente as diretrizes da OMS), apareceu no bizarro filme de 2010 sobre uma pandemia. O filme OUTBREAK: Anatomia de uma praga é sobre o cenário ficcional do ressurgimento da varíola no Canadá. Suas falas no filme são impressionantes.

Theresa Tam no filme OUTBREAK: Anatomia de uma praga


No filme, Tam fala sobre medidas a serem tomadas se houvesse um surto de varíola. Ela diz:

Se há pessoas que não obedecerem, definitivamente existem leis e poderes de saúde pública que podem colocar pessoas em quarentena obrigatória.

Ela complementa:

É possível que você possa rastrear pessoas, colocando pulseiras nos seus braços, ou ter policiais e outras configurações para garantir o cumprimento da quarentena.

O narrador do filme continua:

Pontos de controle da polícia estão instalados em todas as pontes, e todos que saem da cidade precisam mostrar provas de vacinação. Aqueles que se recusam a cooperar são levados para centros de detenção temporária.

Desde o início do surto de COVID, a OMS tem orientado constantemente o mundo em direção a um estado policial até a liberação de uma vacina aprovada. E de inúmeras maneiras, a OMS está procurando que o mundo inteiro siga a liderança do estado policial de alta tecnologia mais avançado do mundo: a China.



China mundial

Por meio de seu sistema de crédito social orwelliano, de seus terríveis campos de reeducação, de sua brutal repressão à vozes dissidentes e da vigilância constante da sua população, a China tem sido um laboratório para uma nova ordem mundial de alta tecnologia. Além disso, várias empresas ligadas à elite têm ajudado a China a alcançar seus objetivos. Sem surpresa nenhuma, a OMS tem elogiado constantemente esse regime opressivo.

O diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, com o Secretário Geral do Partido Comunista da China, Xi Jinping.

Eis um tweet extremamente simbólico da conta oficial de Ghebreyesus:

"OMS e China desfrutam de uma longa e produtiva parceria. A OMS se orgulha em ter dado apoio ao treinamento internacional de mais de 2000 profissionais médicos chineses. Gratos pelo comprometimento chinês em fortalecer os sistemas de saúde em outros países por meio de sua iniciativa Belt and Road".


No centro da imagem acima está a divindade hindu Shiva, também conhecida como "O Destruidor". Através da destruição, Shiva permite uma transformação profunda. Isso está de acordo com o lema favorito da elite: Order Out of Chaos, como explicado no artigo A ORDEM SURGIDA DO CAOS - OS PLANOS DA ELITE REVELADOS PELA CULTURA.

Faro: também há uma proeminente estátua de Shiva no CERN. A justificativa é que o acelerador de partículas destrói a matéria a nível subatômico para que possa ser estudada.


Uma captura de tela tirada do site do CERN sobre a inauguração de sua estátua de Shiva em 2004.



Concluindo

A OMS vem lidando com essa pandemia de uma maneira muito específica. Quando o vírus ainda estava contido apenas na China, ela denunciou governos que estavam tentando restringir viagens originárias da China. Apesar de todo o senso comum, a OMS alegou que restringir as viagens não seria eficaz contra a propagação do vírus. Depois que o vírus se espalhou pelo mundo, a OMS pressionou pelas políticas de confinamento mais restritivas e destrutivas da história da humanidade, causando um colapso maciço da economia e uma completa reforma da sociedade.

Nesse ambiente insalubre, a OMS se esforçou e se apoderou maciçamente do poder. A organização agora está pressionando pelo prolongamento dessas medidas e pela criação de estados policiais de alta tecnologia enquanto aguarda a única cura que aprovará: uma vacina universal. Considerando o fato de que Bill Gates é o atual financiador da OMS e também faz parte do ID2020 - que defende o uso de vacinas para criar uma identificação digital usando uma tatuagem ou um microchip - podemos ver claramente qual é a verdadeira agenda da OMS: Criar uma China mundial.




Livre tradução do artigo The True Agenda of the WHO: A New World Order Modeled After China publicado em 29/04/2020 pelo The Vigilant Citizen em https://vigilantcitizen.com/latestnews/the-true-agenda-of-the-who-a-new-world-order-modeled-after-china/

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