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A ORDEM SURGIDA DO CAOS - OS PLANOS DA ELITE REVELADOS PELA CULTURA



A filosofia central da elite oculta e seus planos para a humanidade estão escondidos bem à vista de todos nós. De monumentos famosos a filmes de grande sucesso, tudo é planejado para quem tem "olhos para ver". No centro de tudo, um único lema: ordem surgida do caos.

Desde o final de 2008 que o site do The Vigilant Citizen analisa a cultura popular para destacar padrões de mensagens e simbolismo ocultista. E, desde os primeiros artigos publicados por ele, um tema importante é recorrente em toda a cultura popular: o "acolhimento" de uma crise global que causa caos e morte em massa, e que permite a introdução de uma nova era. Em outras palavras: ordem surgida do caos.

Esse tema pode ser encontrado em toda a cultura popular, especialmente em produtos financiados e encomendados pela elite oculta. Mas por que? Porque, desde o século 19, o lema oficial da elite oculta é Ordo Ab Chao, que em latim significa Ordem Surgida do Caos.

Esta é uma insígnia representando o 33º grau na Maçonaria (o mais alto grau possível).
No topo, o lema oficial do grau: Ordo Ab Chao.


Como em todo o restante da Maçonaria, o lema Ordem Surgida do Caos tem vários significados, variando de ações metafísicas nebulosas à engenharia social concreta. Em uma escala mais ampla, este lema é a receita final para uma mudança drástica na sociedade:

1) Um evento causa caos e pânico;
2) Uma solução surge e também avança a agenda da elite;
3) A sociedade muda sem resistência.

Hoje em dia, o objetivo final desta elite é criar um governo global que controle os recursos do mundo, mantendo as massas moderadas e monitoradas através de táticas de um estado policial. As "soluções" para a atual crise do coronavírus covid-19 representam grandes passos nessa direção.

É por isso que eles acolhem esses momentos de caos. São oportunidades. Enquanto as massas sofrem e enfraquecem, a elite ganha poder e controle. E, como os símbolos dominam o mundo, Ordem Surgida do Caos é algo celebrado em toda a cultura pop através do simbolismo. Veja a seguir alguns exemplos, em ordem cronológica.



As Pedras Guia da Georgia

Desde a sua inauguração em 1980, o enigmático monumento conhecido como Georgia Guidestones (Pedras Guia da Georgia) vem confundindo as pessoas com suas mensagens ameaçadoras. De fato, inscritas em lajes gigantes de pedra, constam “10 mandamentos” para uma nova era. E o primeiro deles diz: Manter a humanidade abaixo de 500 milhões. Para satisfazer este monumento, a população mundial atual precisa ser reduzida em pelo menos 90%.

Uma das lages de pedra das Pedras Guia da Georgia


Como explicado no artigo AS PEDRAS GUIA DA GEORGIA, tudo sobre este monumento está ligado à agenda da elite oculta. De um governo mundial ao controle populacional, está tudo ali. Os 10 "mandamentos" que constam nas pedras são os seguintes:
  1. Manter a humanidade abaixo de 500.000.000 em equilíbrio perpétuo com a natureza.
  2. Orientar a reprodução com sabedoria - melhorando a aptidão e a diversidade.
  3. Unir a humanidade com uma nova língua viva.
  4. Submeter a paixão/fé/tradição e todas as coisas à razão moderada.
  5. Proteger pessoas e nações com leis justas e tribunais justos.
  6. Que todas as nações dominem-se internamente mas que resolvam disputas externas em um tribunal mundial.
  7. Evitar leis mesquinhas e funcionários inúteis.
  8. Equilibrar direitos pessoais com deveres sociais.
  9. Premiar a verdade/beleza/amor buscando harmonia com o infinito.
  10. Não ser um câncer na Terra - Deixe espaço para a natureza - Deixe espaço para a natureza.

A atual crise está nos empurrando para esses mandamentos. Por exemplo, um mundo em confinamento é claramente um exercício de "equilibrar direitos pessoais com deveres sociais". Além disso, estamos definitivamente "deixando espaço para a natureza".

"Covid 19 coronavirus: Benefícios ambientais da pandemia de coronavirus ao redor do mundo"
Manchete do New Zeland Herald sobre os "benefícios" ambientais dessa crise.

Resumindo: as Pedras Guia da Georgia "aguardam" um evento apocalíptico maciço para trazer mudanças específicas ao mundo. E esse não é o único marco para comunicar essa mensagem específica nos Estados Unidos.



Murais do aeroporto internacional de Denver

Conforme explicado no artigo Sinister Sites – Denver International Airport, há um monte de coisas estranhas acontecendo no DIA. No centro do lugar há um mural de 4 painéis que mostra a morte e o caos, seguido pela criação de um novo mundo. Como o artigo do The Vigilant Citizen de 2009 afirmava:

Quando você analisa o simbolismo dos murais, percebe que eles contam uma história aterradora de eventos futuros prestes a acontecer, como se fosse algum tipo de profecia. Existem referências sociais e políticas específicas e outros detalhes ocultos que basicamente transformam essas pinturas em um manifesto da Nova Ordem Mundial.

Correndo o risco de lhe provocar pesadelos esta noite, veja abaixo um dos murais:


Uma enorme figura militar vestindo uma máscara de gás cutuca uma pomba em sua bunda. Uma fila infinita de mães chora enquanto seguram bebês mortos. É isso o que você deseja ver antes de embarcar em um avião?

Por alguma razão, o Vigilant Citizen sempre achou o arco-íris no topo desse mural extremamente inquietante. Ainda mais no contexto atual.

Em meio ao bloqueio e quarentena pandêmica, surgiu uma tendência global de pintarem arco-íris em janelas e locais públicos.

Não analisarei todos os quatro murais aqui, mas há um final feliz.


Após a morte e a devastação: Renascimento de um novo mundo unido em torno de algum tipo de planta brilhante.

Mais uma vez, uma obra de arte é colocada em um espaço público contando uma história do caos maciço absoluto seguido pelo renascimento de um novo mundo que une todas as nações.



Murais do Bank of America

Os murais enigmáticos em exibição no centro corporativo do Bank of America em Charlotte, Carolina do Norte (EUA), giram em torno do mesmo tema geral dos outros locais citados anteriormente.

Os três murais em exibição na sede do Bank of America.

Conforme explicado detalhadamente no artigo The Occult Symbolism Found on the Bank of America Murals, há uma riqueza de simbolismo acontecendo aqui. No centro de tudo,  Ordem Surgida do Caos.

O mural à direita é chamado de "Planejamento/Conhecimento" e está repleto de simbolismo oculto e maçônico. Basicamente, diz-nos que aqueles que estão "planejando" o mundo têm "conhecimento" oculto.

Por sua vez, o mural central é chamado de "Caos/Criatividade". Descreve um período de transição caracterizado por turbulência e opressão. Há distúrbios civis, figuras militares nas ruas e arames farpados por todo o lado. Há também esse cara:

Em meio ao caos está uma pessoa vestindo um traje de proteção. Não muito diferente do mural no DIA, o período de caos parece estar associado a algum tipo de ameaça biológica.

Avance para s dias atuais agora. Isso é tudo o que vemos nos noticiários:

As usando trajes de proteção biológica estão em todas as notícias agora.

Finalmente, o mural à esquerda é chamado de "Fazendo/Construindo". Retrata basicamente um trabalhador diante de uma obra bem feita. Ordem Surgida do Caos, de novo.



O filme 2012

Os filmes catástrofe atraem o público com grandes efeitos visuais... para doutriná-lo com mensagens. Lançado em 2009, o filme 2012 retratou o fim do mundo como previsto pelos Maias ou qualquer coisas semelhante. Além das cenas especulares de monumentos famosos sendo destruídos, o filme transmitia uma única mensagem: somente a elite sobreviveria ao período de caos.

O slogan do filme era "Fomos avisados".
A imagem no pôster era com o Cristo Redentor caindo. Simbólico.

Conforme o Vigilant Citizen explicou no artigo The Hidden Symbolic Meaning of the Movie “2012”, a história é menos sobre o fim do mundo e mais sobre a elite mundial que sobrevive a uma grande crise. De fato, no filme, a elite sabia que um cataclismo estava chegando anos antes, e eles esconderam isso das massas. Eles usaram o tempo disponível para se preparar para uma nova era, enquanto o resto da população mundial foi abandonada para morrer.

No filme, as olimpíadas de 2012 em Londres são suspensas.
Semelhante ao que ocorre agora com as Olimpíadas de 2020 no mundo real.

No filme, a elite exige que a China construa navios gigantescos que manteriam os "escolhidos" em segurança à medida que o mundo fosse assolado. O preço de um bilhete para entrar nesses navios era o de 1 bilhão de euros por pessoa.

A Rainha da Inglaterra embarca no navio, na China

No final do filme os escolhidos sobrevivem ao cataclismo enquanto o resto do mundo morre. Seus navios desembarcaram na África e a elite inicia uma nova civilização que eles chamam de Cape Hope. Mais uma vez, estamos vendo ecos disso nos dias de hoje.

"Coronavírus: a Elite do Chile escapa de helicóptero do surto durante feriado de Páscoa"
Embora o filme 2012 não seja sobre um vírus mortal, ele representa, simbolicamente, a filosofia principal da elite: Prdem Surgida do Caos.



A revista The Economist

Por anos, a revista The Economist tem assustado as pessoas com capas de revistas estranhas e enigmáticas que parecem fazer previsões sombrias de um futuro próximo. Embora alguns possam dizer "quem se importa?", há uma razão pela qual esta revista deve ser levada a sério: a The Economist está diretamente ligada à elite mundial - aqueles que tornam essas previsões realidade. Como o Vigilant Citizen escreve no artigo The Economist 2015 Cover is Filled With Cryptic Symbols and Dire Predictions:

Normalmente eu não dedicaria um artigo inteiro analisando a capa de uma publicação, mas essa não é qualquer publicação. É a The Economist e está diretamente relacionada à elite mundial. Pertence em parte à família bancária Rothschild da Inglaterra, e seu editor-chefe, John Micklethwait, participou várias vezes de Conferências Bilderberg - a reunião secreta onde as figuras mais poderosas do mundo da política, negócios financeiros e mídia discutem políticas globais. O resultado dessas reuniões é totalmente secreto. Portanto, é seguro dizer que as pessoas do The Economist sabem coisas que a maioria das pessoas não sabe.

Dito isso, aqui está a capa da The Economist intitulada "O mundo em 2019".

Capa da edição de 2018 da revista The Economist: "O Mundo em 2019".


Não analisarei tudo neste momento (o artigo completo pode ser lido aqui), mas aqui estão alguns detalhes relevantes no contexto dos dias atuais:

Os quatro cavaleiros do Apocalipse.
Um deles usa máscara.

O livro de Apocalipse descreve os Cavaleiros como precursores do Juízo Final. Dizem que o cavalo branco simboliza conquista, pestilência e a vinda do anticristo; O cavalo vermelho representa a guerra; o cavalo preto é associado à fome, e o cavalo pálido traz a morte. No contexto de hoje, pode-se dizer que a crise atual trouxe simultaneamente algumas formas de conquista, pestilência, fome e morte.

Aqui está outro elemento estranho encontrado na capa:

No canto inferior esquerdo da capa, há um pangolim.

Embora existam várias teorias sobre as origens do vírus, há uma que continua aparecendo nos grandes meios de comunicação: a de que o coronavírus foi transmitida aos seres humanos por pangolins.

Manchete do jornal NY Times: "Coronavírus: vingança dos Pangolins? China baniu o comércio de animais selvagens, suspeitando que animais exóticos infectaram humanos. Qual será o resultado?"

Manchete do The Conversation: "Estudo mostra que Pangolins podem ter transmitido o novo Coronavírus dos morcegos para os humanos".

A capa contém outros detalhes que são mais relevantes agora do que nunca:

  • Uma cegonha carregando um bebê com um código de barras (Bill Gates deseja criar uma "identificação digital" através da vacinação no nascimento, como visto neste artigo);
  • O "homem vitruviano" segurando um QR code (a China agora exige que as pessoas mostrem um QR code em seus telefones para se movimentarem).

Agora, olhe a capa da última edição da The Economist de abril de 2020:

A mão da elite mantém as massas "na coleira". Como um cachorro. É isso que eles querem.


Ordem Surgida do Caos.



Performance de Madonna no Eurovision 2019

Há cerca de um ano, o Vigilant Citizen analisou a grande final do concurso Eurovision 2019, que é um dos eventos não esportivos mais assistidos no mundo. O show culminou com uma performance perturbadora e profundamente ocultista de Madonna, que parecia prever o que estava por vir. Depois de participar de algum tipo de ritual ocultista, um monte de pessoas usando máscaras de gás cercou Madonna.

Madonna usa uma coroa (corona) enquanto é cercada por pessoas usando máscara de gás.

Enquanto madona performava sua música chamada FUTURE (futuro), ela cantava:


Not everyone is coming to the future
(Nem todo mundo está vindo para o futuro)Not everyone is learning from the past
(Nem todo mundo está aprendendo com o passado)Not everyone can come into the future
(Nem todo mundo pode vir para o futuro)Not everyone that’s here is gonna last
(Nem todo mundo que está aqui vai durar)

Então, Madonna sopra um vento de morte sobre as pessoas mascaradas e todo mundo morre. Além disso, no fundo, a Estátua da Liberdade está quebrada. Hoje, nossas liberdades também estão quebradas.

Veja o vídeo completo, abaixo:



Avançando para os dias atuais, Madonna está dizendo coisas estranhas sobre o vírus. Em um vídeo recente publicado em sua conta de mídia social, Madonna disse isso sobre a pandemia:

É o grande equalizador, e o que é terrível nisso é o que é ótimo nisso. O que é terrível é que nos fez todos iguais de várias maneiras - e o que é maravilhoso é que nos fez todos iguais de várias maneiras.

O Vigilant Citizen, pessoalmente, não usaria a palavra "maravilhoso" em nenhum lugar perto deste vírus. Mas ele não é um psicopata conectado à elite. Falando nisso, Madonna também fez parceria com aqueles que querem transformar essa crise em um pesadelo orwelliano.

"Madonna doa 1 milhão de dólares à Fundação Bill e Melinda Gates para ajudar na criação de uma vacina contra o coronavírus. Gates recentemente anunciou seus planos em financiar sete diferentes laboratórios de pesquisa a fim de que uma cura para a doença seja encontrada".



Concluindo

Embora este artigo tenha analisado itens amplamente diferentes, eles têm alguns pontos em comum. Primeiro, eles foram financiados e encomendados pela elite. Segundo, todos fazem parte da cultura popular, que define e "dá cor" a nossa sociedade. Terceiro, todos contam uma história semelhante: o "acolhimento" de uma grande crise para inaugurar uma Nova Ordem Mundial.

Alguém poderia perguntar: “Por que essas mensagens estão lá? Eles não gostariam de manter seus planos em segredo? ”. Não. Os planos precisam estar ocultos à vista de todos, por várias razões.

Primeiro, o conceito de programação preditiva nos diz que uma vez que as massas são expostas a uma ideia chocante, elas ficam menos chocadas e aceitam mais docilmente quando ela realmente acontece.

Segundo, a elite acredita em leis cármicas. Se as massas são devidamente avisadas e aceitam de bom grado o que está acontecendo, a elite é aliviada da "vingança" cármica.

Por último, os símbolos governam o mundo. Ao longo da história, o simbolismo dos que estavam no poder sempre esteve estampado em toda a sociedade.

Aqueles que governam o mundo agora querem uma Nova Ordem Mundial. Mas, antes que isso aconteça, é preciso haver um caos.




Livre tradução do artigo Order Out of Chaos: How the Elite’s Plans Were Foretold in Popular Culture publicado em 10 de abril de 2020 pelo The Vigilant Citizen

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