Tradução do artigo em https://ufologie.patrickgross.org/ce3/1978-03-18-usa-summerville.htm e um vídeo do site ETs&ETc, que mostra o suposto caso de abdução de William Herrmann.
William Herrmann, também conhecido como "Bill Hermann" ou "Herman" ou "Hermann", era um mecânico especializado em motores a diesel, convertido ao cristianismo, obreiro em sua igreja, vivendo em um trailer ao norte de Charleston, Carolina do Sul (EUA). Ele alegou ter tido contatos com alienígenas em mais de uma ocasião.
Na época ele alcançou certa fama na imprensa, nas revistas e até na TV japonesa, e conseguiu chamar a atenção de ufólogos por causa de suas alegações, mas logo foi esquecido, assim como muitos dos chamados "contatados" o são.
Em 1977, aos 26 anos, Herrmann afirmou ter visto um "disco incandescente" em várias ocasiões, e conseguiu fotografá-lo 9 vezes. Ele disse que não estava assustado na ocasião das fotos pois pensava se tratar de algum tipo de aeronave militar vinda da Base da USAF em Charleston, nas proximidades.
Ele explicou o seguinte para um jornal mais tarde: "Nunca tive interesse por ficção científica. Sempre pensei que era uma besteira, lixo. Mas eu tive duas experiências de contato, e 15 avistamentos de OVNIs, e também investiguei 40 avistamentos em todo o estado".
O primeiro encontro não foi recordado por Herrmann até meses depois do ocorrido, em 18 de março de 1978, segundo ele. Por volta das 21h25, ele saiu de casa em direção a um campo próximo, a fim de ver melhor um OVNI que estava voando baixo sobre sua casa. Ele observou o objeto através de binóculos e caminhou em sua direção para vê-lo mais de perto, e foi então que ele de viu em uma área estranha, com o OVNI zumbindo para longe acima dele. Descobriu que estava em Summerville, que ficava a cerca de 25km de sua casa. Um relatório diz que ele se viu em um campo arado por volta da meia-noite, cercado por um brilho luminoso, e correu histericamente em direção a uma estrada distante onde ele podia ver carros trafegando. Lá, ele foi pego por um policial, que ligou para sua família.
Outro relato diz que ele estava aterrorizado, fez sinal para um carro e descobriu que estava em uma clareira perto da estrada de Bacons Bridge, perto de Summerville, várias horas depois do que ele supunha ser.
Mais tarde, ele "lembrou" - sob hipnose - o que aconteceu durante as várias horas das quais não se lembrava até então: ele observava o OVNI em uma linha férrea, quando o objeto subitamente se aproximou dele e lhe projetou um raio ofuscante de cor de de água-marinha. O OVNI "desceu e eu estava com medo". "Uma luz verde surgiu ao meu redor. Eu estava desorientado. Aos meus pés havia um círculo laranja de luz".
"Eu tentei correr, mas minhas pernas não se moviam, eu estava como se estivesse paralisado. Eu não podia gritar. Eu pensei: Oh Deus, eu vou morrer". Mais tarde, ele disse que estava "nesta mesa de exame, baixa, a apenas meio metro de altura acima do chão" dentro do OVNI, com três estranhas criaturas o observado, usando um "dispositivo de raio-X cintilante". Os seres disseram a Herrmann nesta ocasião que haviam três raças de seres inteligentes vindas do espaço que estavam visitando a Terra e conduzindo experimentos e observações no planeta.
Herrmann disse que se lembrava claramente de que a nave era uma maravilha feita de metal moldado, com cerca de 21 metros de diâmetro e 7 metros de altura. Os ocupantes tinham cerca de 1,30 metros de altura, pele da cor de marshmallow, sem pelos e sem pupilas oculares. "Sua pele era da cor de um marshmallow. Seus olhos eram longos e escuros com uma íris marrom. Suas cabeças pareciam fetos humanos crescidos, sem orelhas ou cabelos", contou ele mais tarde.
Eles falavam inglês sem sotaque e diziam para ele não ter medo - mas ele estava aterrorizado. A tripulação ufológica se referiu a ele como "objeto de estudo" e disse-lhe que, junto a outros terráqueos, havia sido escolhido para seus experimentos. Eles lhe fizeram então algumas perguntas, falando sem mexer os lábios.
Herrmann alegou não se recordar de nada disso por um ano, mas em 21 de abril de 1979, uma misteriosa barra de metal em forma de lingote, e contendo as letras "MAN" e alguns símbolos misteriosos, de repente se "materializou" em "um globo de luz azul esverdeado" em seu quarto.
Uma fonte disse que, após o primeiro encontro, Herrmann sofreu de insônia e nervosismo geral e agitação, e foi submetido a hipnose sob a orientação de James A. Harder da APRO alguns dias depois.
Nesta versão, aprendemos que um dos três seres falou com ele enquanto sua boca não parecia se mover, e que ele foi levado a um breve tour pela nave espacial para, em seguida, perder a consciência. Ele havia aprendido que os seres vinham de Zeta Reticuli, e observavam a Terra há meio século, preocupados com as tendências da humanidade em relação à guerra e advertindo que nossa natureza violenta destruiria nossa civilização.
Nas semanas seguintes à sessão de hipnose, Herrmann alegou ter tido outros avistamentos de OVNIs, e disse que tinha a compulsão de escrever, da direita para a esquerda, páginas de um texto em um idioma desconhecido a ele, e que seriam mensagens dos seres extraterrestres que o haviam sequestrado, canalizadas por ele.
Herrmann disse que havia acabado de escrever cerca de três páginas destas mensagens, em 21 de abril de 1979, quando sentiu sua casa tremer e viu as luzes da residência oscilarem. Ele viu então "um globo de luz azul esverdeada" surgir em sua mesa. "Eu estava tão assustado que não conseguia olhar. Quando o brilho diminuiu, vi a barra de metal na beirada da mesa. Pensei que estaria quente, mas estava fria".
Herrmann afirmou que teve um segundo contato com os seres em 16 de maio de 1979, depois que a barra "apareceu" em sua casa. Ele voluntariamente subiu a bordo do OVNI depois de sentir um desejo de ir ao lugar onde havia visto o OVNI pela primeira vez, disse ele.
"Foi uma viagem de três horas e meia até a Flórida e voltamos. Voamos sobre um laranjal e sobre o centro espacial (Kennedy). Lembro de olhar para algum monitor na nave e ver o rosto de pessoas olhando para nós." Os alienígenas lhe disseram na ocasião que eram da estrela de Zeta Reticuli, "um sistema solar a 32 anos-luz daqui", disse Herrmann. "Eles disseram que eu os veria novamente, mas eu não os vi. Não que eu esteja procurando por eles. Dezembro de 1982 foi a última vez que os avistei. Não temerei vê-los da próxima vez."
A revista Omni obteve uma amostra da misteriosa barra e a analisou no MIT (Massachusetts Institute of Technology) que descobriu que a barra era feita de elementos bastante comuns: uma liga fundida de chumbo e 6% de antimônio, aproximando-se da composição de tubos de chumbo ou grades de baterias. Herrmann alegou que os alienígenas lhe disseram que a barra era feita de uma substância sem valor para os seres humanos, mas de grande valor para eles.
Um dos principais investigadores do caso na ocasião foi o coronel aposentado da USAF de Tucson, Wendelle C. Stevens, então investigador da Organização de Pesquisa de Fenômenos Aéreos (APRO) [nota deste blog: Wendelle também foi figura chave no caso de Connor O'Ryan]. Stevens, como costumava fazer, mesmo com "contatados" que eram mentirosos comprovados, apoiava inteiramente a história de Herrmann. Ele disse que passou 11 dias investigando a primeira história do avistamento e que isso realmente aconteceu, já que haviam "muitos dados para apoiar a história".
Stevens disse que coletou vários depoimentos de moradores da área de Charleston que alegaram ter visto um OVNI semelhante ao que Herrmann alegou ter visto, incluindo avistamentos na mesma noite informadas por Herrmann relacionadas a seus encontros. Ele também disse que as fotos coloridas de Herrmann, que incluiam uma foto de um OVNI sendo seguido por um jato da Força Aérea perto da Base da USAF em Charleston, eram genuínas. Ele aparentemente enviou as fotos de OVNIs que Herrmann fotografou para o Jet Propulsion Laboratory (JPL) em Pasadena para análise e investigação aprimoradas por computador, mas nenhuma montagem pôde ser encontrada.
Na época ele alcançou certa fama na imprensa, nas revistas e até na TV japonesa, e conseguiu chamar a atenção de ufólogos por causa de suas alegações, mas logo foi esquecido, assim como muitos dos chamados "contatados" o são.
Em 1977, aos 26 anos, Herrmann afirmou ter visto um "disco incandescente" em várias ocasiões, e conseguiu fotografá-lo 9 vezes. Ele disse que não estava assustado na ocasião das fotos pois pensava se tratar de algum tipo de aeronave militar vinda da Base da USAF em Charleston, nas proximidades.
Ele explicou o seguinte para um jornal mais tarde: "Nunca tive interesse por ficção científica. Sempre pensei que era uma besteira, lixo. Mas eu tive duas experiências de contato, e 15 avistamentos de OVNIs, e também investiguei 40 avistamentos em todo o estado".
O primeiro encontro não foi recordado por Herrmann até meses depois do ocorrido, em 18 de março de 1978, segundo ele. Por volta das 21h25, ele saiu de casa em direção a um campo próximo, a fim de ver melhor um OVNI que estava voando baixo sobre sua casa. Ele observou o objeto através de binóculos e caminhou em sua direção para vê-lo mais de perto, e foi então que ele de viu em uma área estranha, com o OVNI zumbindo para longe acima dele. Descobriu que estava em Summerville, que ficava a cerca de 25km de sua casa. Um relatório diz que ele se viu em um campo arado por volta da meia-noite, cercado por um brilho luminoso, e correu histericamente em direção a uma estrada distante onde ele podia ver carros trafegando. Lá, ele foi pego por um policial, que ligou para sua família.
Outro relato diz que ele estava aterrorizado, fez sinal para um carro e descobriu que estava em uma clareira perto da estrada de Bacons Bridge, perto de Summerville, várias horas depois do que ele supunha ser.
Mais tarde, ele "lembrou" - sob hipnose - o que aconteceu durante as várias horas das quais não se lembrava até então: ele observava o OVNI em uma linha férrea, quando o objeto subitamente se aproximou dele e lhe projetou um raio ofuscante de cor de de água-marinha. O OVNI "desceu e eu estava com medo". "Uma luz verde surgiu ao meu redor. Eu estava desorientado. Aos meus pés havia um círculo laranja de luz".
"Eu tentei correr, mas minhas pernas não se moviam, eu estava como se estivesse paralisado. Eu não podia gritar. Eu pensei: Oh Deus, eu vou morrer". Mais tarde, ele disse que estava "nesta mesa de exame, baixa, a apenas meio metro de altura acima do chão" dentro do OVNI, com três estranhas criaturas o observado, usando um "dispositivo de raio-X cintilante". Os seres disseram a Herrmann nesta ocasião que haviam três raças de seres inteligentes vindas do espaço que estavam visitando a Terra e conduzindo experimentos e observações no planeta.
Herrmann disse que se lembrava claramente de que a nave era uma maravilha feita de metal moldado, com cerca de 21 metros de diâmetro e 7 metros de altura. Os ocupantes tinham cerca de 1,30 metros de altura, pele da cor de marshmallow, sem pelos e sem pupilas oculares. "Sua pele era da cor de um marshmallow. Seus olhos eram longos e escuros com uma íris marrom. Suas cabeças pareciam fetos humanos crescidos, sem orelhas ou cabelos", contou ele mais tarde.
Eles falavam inglês sem sotaque e diziam para ele não ter medo - mas ele estava aterrorizado. A tripulação ufológica se referiu a ele como "objeto de estudo" e disse-lhe que, junto a outros terráqueos, havia sido escolhido para seus experimentos. Eles lhe fizeram então algumas perguntas, falando sem mexer os lábios.
Herrmann alegou não se recordar de nada disso por um ano, mas em 21 de abril de 1979, uma misteriosa barra de metal em forma de lingote, e contendo as letras "MAN" e alguns símbolos misteriosos, de repente se "materializou" em "um globo de luz azul esverdeado" em seu quarto.
Uma fonte disse que, após o primeiro encontro, Herrmann sofreu de insônia e nervosismo geral e agitação, e foi submetido a hipnose sob a orientação de James A. Harder da APRO alguns dias depois.
Nesta versão, aprendemos que um dos três seres falou com ele enquanto sua boca não parecia se mover, e que ele foi levado a um breve tour pela nave espacial para, em seguida, perder a consciência. Ele havia aprendido que os seres vinham de Zeta Reticuli, e observavam a Terra há meio século, preocupados com as tendências da humanidade em relação à guerra e advertindo que nossa natureza violenta destruiria nossa civilização.
Nas semanas seguintes à sessão de hipnose, Herrmann alegou ter tido outros avistamentos de OVNIs, e disse que tinha a compulsão de escrever, da direita para a esquerda, páginas de um texto em um idioma desconhecido a ele, e que seriam mensagens dos seres extraterrestres que o haviam sequestrado, canalizadas por ele.
Herrmann disse que havia acabado de escrever cerca de três páginas destas mensagens, em 21 de abril de 1979, quando sentiu sua casa tremer e viu as luzes da residência oscilarem. Ele viu então "um globo de luz azul esverdeada" surgir em sua mesa. "Eu estava tão assustado que não conseguia olhar. Quando o brilho diminuiu, vi a barra de metal na beirada da mesa. Pensei que estaria quente, mas estava fria".
Herrmann afirmou que teve um segundo contato com os seres em 16 de maio de 1979, depois que a barra "apareceu" em sua casa. Ele voluntariamente subiu a bordo do OVNI depois de sentir um desejo de ir ao lugar onde havia visto o OVNI pela primeira vez, disse ele.
"Foi uma viagem de três horas e meia até a Flórida e voltamos. Voamos sobre um laranjal e sobre o centro espacial (Kennedy). Lembro de olhar para algum monitor na nave e ver o rosto de pessoas olhando para nós." Os alienígenas lhe disseram na ocasião que eram da estrela de Zeta Reticuli, "um sistema solar a 32 anos-luz daqui", disse Herrmann. "Eles disseram que eu os veria novamente, mas eu não os vi. Não que eu esteja procurando por eles. Dezembro de 1982 foi a última vez que os avistei. Não temerei vê-los da próxima vez."
A revista Omni obteve uma amostra da misteriosa barra e a analisou no MIT (Massachusetts Institute of Technology) que descobriu que a barra era feita de elementos bastante comuns: uma liga fundida de chumbo e 6% de antimônio, aproximando-se da composição de tubos de chumbo ou grades de baterias. Herrmann alegou que os alienígenas lhe disseram que a barra era feita de uma substância sem valor para os seres humanos, mas de grande valor para eles.
Um dos principais investigadores do caso na ocasião foi o coronel aposentado da USAF de Tucson, Wendelle C. Stevens, então investigador da Organização de Pesquisa de Fenômenos Aéreos (APRO) [nota deste blog: Wendelle também foi figura chave no caso de Connor O'Ryan]. Stevens, como costumava fazer, mesmo com "contatados" que eram mentirosos comprovados, apoiava inteiramente a história de Herrmann. Ele disse que passou 11 dias investigando a primeira história do avistamento e que isso realmente aconteceu, já que haviam "muitos dados para apoiar a história".
Stevens disse que coletou vários depoimentos de moradores da área de Charleston que alegaram ter visto um OVNI semelhante ao que Herrmann alegou ter visto, incluindo avistamentos na mesma noite informadas por Herrmann relacionadas a seus encontros. Ele também disse que as fotos coloridas de Herrmann, que incluiam uma foto de um OVNI sendo seguido por um jato da Força Aérea perto da Base da USAF em Charleston, eram genuínas. Ele aparentemente enviou as fotos de OVNIs que Herrmann fotografou para o Jet Propulsion Laboratory (JPL) em Pasadena para análise e investigação aprimoradas por computador, mas nenhuma montagem pôde ser encontrada.
Parece que Stevens também fez APRO testar a barra de metal, embora não se saiba a conclusão desse teste. Mas Stevens disse que as marcas na barra, moldadas no metal, incluíam um mapa da estrela binária de Zeta Reticuli, da qual Herrmann afirmou que os alienígenas disseram ter vindo. Stevens argumentou que, como a estrela era visível apenas a partir do Hemisfério Sul, e que o mapa estelar colocava a estrela em uma configuração nunca vista da Terra, Herrmann não poderia ter inventado aquilo: "Apenas um mapa estelar mostra tal projeção desta estrela, e ele está na Hungria e está impresso em húngaro. A maioria das pessoas nunca ouviu falar dele, e Herrmann nunca poderia tê-lo visto antes. O mapa estelar é conhecido apenas por astrônomos altamente avançados".
Herrmann explicou que a barra é "uma forma de reconhecimento, dada apenas a algumas pessoas da Terra, por ter superado o trauma e mantido a comunicação" com alienígenas. Herrmann também afirmou ter sido informado pelos alienígenas, em seu segundo encontro com eles, que a barra "foi um presente significando que eles estavam agradecidos e apreciaram a maneira como eu lidava com a situação" após o primeiro rapto.
Stevens também investigou os manuscritos "psicografados" de Herrmann, e disse que um engenheiro da IBM também examinou partes dele, dizendo que ele poderia representar uma fórmula para "acelerar a matéria para um estado desmaterializado".
Foi relatado que Herrmann foi submetido a "uma avaliação de estresse psicológico e testes de polígrafo" que convenceram "investigadores" de que ele realmente acreditava ter estado a bordo de um OVNI, mas que tais testes "eram incapazes de determinar se o encontro realmente havia ocorrido". Aparentemente, o teste foi aplicado por Charles R. McQuiston de West Palm Beach, depois que Herrmann relatou seu primeiro encontro com os alienígenas. McQuiston disse que seu teste mediu o estresse em padrões de fala que detectariam tentativas de fraude de maneira similar à de um polígrafo, e ele disse: "Eu não me lembro de nenhuma fraude da parte dele" e "Eu não achei nada de errado com a história dele. Isso é o que ele acredita, e isso é o mais longe que eu posso ir". McQuiston disse que realizou o mesmo teste em centenas de supostas testemunhas de OVNIs e contatados a cada ano para revistas e ufólogos, e que cerca de metade das supostas histórias de OVNIs que ele testou eram falsas.
Uma grande empresa de filmes sediada em Nova York, a Abcko Industries, fez planos para produzir um documentário sobre OVNIs, e queria incluir Herrmann nele. Malcolm Clarke, diretor de cinema, expressou sua crença: "o grande número de pessoas com histórias semelhantes às de Herrmann, que não podem ser desmentidas, indica que algumas estão dizendo a verdade. O ponto é que há um número de pessoas como Herrmann", argumentou.
A Abkco então trouxe Herrmann a Nova York, para "testes de hipnose". Na época, muitos acreditavam que as sessões de hipnose eram uma maneira válida de obter "memórias recuperadas" de eventos esquecidos, como por exemplo, ter estado em uma espaçonave alienígena.
O Dr. Bernard Stern, um médico de Nova York e professor de terapia de hipnose na Universidade de Columbia - ele próprio testemunha de um OVNI - interrogou Herrmann sob efeito de hipnose e também ficou convencido de que ele acreditava que sua própria história era real. Stern especificou que isso não provava que os eventos relatados realmente aconteceram, embora "Herrmann seja honesto. Ele honestamente acredita que esteve em um OVNI". Stern disse que interrogatórios sob efeito de hipnose "não provam nada. Isso não significa que a absução é assim" e que Herrmann pode ter se "auto-hipnotizado" acreditando no seu encontro com o OVNI, fantasiando, sem se dar conta disso. Stern acrescentou: "Para ser justo com Herrmann, não o desafiei em detalhes. Pedi-lhe que descrevesse o que estava vendo no OVNI e ele deu uma descrição vaga". Stern também disse que Herrmann foi o único "abduzido" que ele interrogou sob efeito de hipnose.
A história de Herrmann apareceu na Omni Magazine em novembro de 1978. Em seguida, uma equipe de filmagem japonesa o visitou para produzir um documentário que incluía sua suposta experiência. Em 1981, Wendelle Stevens publicou um livro sobre as histórias de Herrmann: "UFO Contact from Reticulum: A Report of the Investigation". Herrmann disse que 5000 cópias foram vendidas.
Houve também vagas alegações de que Herrmann foi vítima de assédio por parte de "um misterioso grupo de agentes do governo" cuja finalidade parecia ser intimidar tanto a Herrmann quanto à equipe de pesquisadores ufológicos que estavam investigando o caso. Aparentemente, a partir de uma visita do ufólogo Thomas Olsen, cresceu a história de que não era ele realmente, mas sim de alguém que se passava por ele, já que Olsen negou ter participado de qualquer reunião com Herrmann. Embora o alegado impostor não tenha sido descrito inicialmente como um MIB (Homem de Preto), mais tarde ele acabou sendo classificado como tal.
Parece que em 10 de novembro de 1981, Herrmann foi demitido de sua posição de professor de crianças em sua igreja, porque os membros acreditavam que ele estava envolvido em coisas satânicas quando falou sobre OVNIs na TV. Quatro dias depois disso, ele supostamente recebeu, por "transmissão telepática" de seus amigos alienígenas, um esboço de um "gerador de energia que continha um par de olhos". No mesmo dia, aparentemente, ele escreveu um ensaio intitulado "Inevitável Destruição", no qual ele advertiu que toda a Terra logo seria engolida por uma "tempestade eterna" por causa de "eventos geopolíticos".
Após seu último avistamento de OVNIs em 1982, Herrmann foi ocasionalmente entrevistado por jornais locais. Ele disse: "Passei por todos os tipos de exames médicos, e eu não tenho nenhum traço de radiação ou outros efeitos colaterais. E nenhum implante [...]". Ele disse que sua vida havia mudado, lamentou o "assédio" a que ele era submetido e insistiu que não buscava nenhuma publicidade.
Como muitos outros casos, o de Herrmann pareceu aos ufólogos - a princípio - um clássico caso de Contato Imediato de 3º grau, mas depois de haverem encontros repetidos, com "mensagens" de alienígenas benevolentes, o caso Herrmann foi logo esquecido como mais um conto de fadas. No entanto, ele ainda é mencionado em vários compêndios ufológicos de casos de Contatos Imediatos de 3º grau sem nenhuma palavra de cautela ou dúvida quanto a sua veracidade.
Stevens também investigou os manuscritos "psicografados" de Herrmann, e disse que um engenheiro da IBM também examinou partes dele, dizendo que ele poderia representar uma fórmula para "acelerar a matéria para um estado desmaterializado".
Foi relatado que Herrmann foi submetido a "uma avaliação de estresse psicológico e testes de polígrafo" que convenceram "investigadores" de que ele realmente acreditava ter estado a bordo de um OVNI, mas que tais testes "eram incapazes de determinar se o encontro realmente havia ocorrido". Aparentemente, o teste foi aplicado por Charles R. McQuiston de West Palm Beach, depois que Herrmann relatou seu primeiro encontro com os alienígenas. McQuiston disse que seu teste mediu o estresse em padrões de fala que detectariam tentativas de fraude de maneira similar à de um polígrafo, e ele disse: "Eu não me lembro de nenhuma fraude da parte dele" e "Eu não achei nada de errado com a história dele. Isso é o que ele acredita, e isso é o mais longe que eu posso ir". McQuiston disse que realizou o mesmo teste em centenas de supostas testemunhas de OVNIs e contatados a cada ano para revistas e ufólogos, e que cerca de metade das supostas histórias de OVNIs que ele testou eram falsas.
Uma grande empresa de filmes sediada em Nova York, a Abcko Industries, fez planos para produzir um documentário sobre OVNIs, e queria incluir Herrmann nele. Malcolm Clarke, diretor de cinema, expressou sua crença: "o grande número de pessoas com histórias semelhantes às de Herrmann, que não podem ser desmentidas, indica que algumas estão dizendo a verdade. O ponto é que há um número de pessoas como Herrmann", argumentou.
A Abkco então trouxe Herrmann a Nova York, para "testes de hipnose". Na época, muitos acreditavam que as sessões de hipnose eram uma maneira válida de obter "memórias recuperadas" de eventos esquecidos, como por exemplo, ter estado em uma espaçonave alienígena.
O Dr. Bernard Stern, um médico de Nova York e professor de terapia de hipnose na Universidade de Columbia - ele próprio testemunha de um OVNI - interrogou Herrmann sob efeito de hipnose e também ficou convencido de que ele acreditava que sua própria história era real. Stern especificou que isso não provava que os eventos relatados realmente aconteceram, embora "Herrmann seja honesto. Ele honestamente acredita que esteve em um OVNI". Stern disse que interrogatórios sob efeito de hipnose "não provam nada. Isso não significa que a absução é assim" e que Herrmann pode ter se "auto-hipnotizado" acreditando no seu encontro com o OVNI, fantasiando, sem se dar conta disso. Stern acrescentou: "Para ser justo com Herrmann, não o desafiei em detalhes. Pedi-lhe que descrevesse o que estava vendo no OVNI e ele deu uma descrição vaga". Stern também disse que Herrmann foi o único "abduzido" que ele interrogou sob efeito de hipnose.
A história de Herrmann apareceu na Omni Magazine em novembro de 1978. Em seguida, uma equipe de filmagem japonesa o visitou para produzir um documentário que incluía sua suposta experiência. Em 1981, Wendelle Stevens publicou um livro sobre as histórias de Herrmann: "UFO Contact from Reticulum: A Report of the Investigation". Herrmann disse que 5000 cópias foram vendidas.
Houve também vagas alegações de que Herrmann foi vítima de assédio por parte de "um misterioso grupo de agentes do governo" cuja finalidade parecia ser intimidar tanto a Herrmann quanto à equipe de pesquisadores ufológicos que estavam investigando o caso. Aparentemente, a partir de uma visita do ufólogo Thomas Olsen, cresceu a história de que não era ele realmente, mas sim de alguém que se passava por ele, já que Olsen negou ter participado de qualquer reunião com Herrmann. Embora o alegado impostor não tenha sido descrito inicialmente como um MIB (Homem de Preto), mais tarde ele acabou sendo classificado como tal.
Parece que em 10 de novembro de 1981, Herrmann foi demitido de sua posição de professor de crianças em sua igreja, porque os membros acreditavam que ele estava envolvido em coisas satânicas quando falou sobre OVNIs na TV. Quatro dias depois disso, ele supostamente recebeu, por "transmissão telepática" de seus amigos alienígenas, um esboço de um "gerador de energia que continha um par de olhos". No mesmo dia, aparentemente, ele escreveu um ensaio intitulado "Inevitável Destruição", no qual ele advertiu que toda a Terra logo seria engolida por uma "tempestade eterna" por causa de "eventos geopolíticos".
Após seu último avistamento de OVNIs em 1982, Herrmann foi ocasionalmente entrevistado por jornais locais. Ele disse: "Passei por todos os tipos de exames médicos, e eu não tenho nenhum traço de radiação ou outros efeitos colaterais. E nenhum implante [...]". Ele disse que sua vida havia mudado, lamentou o "assédio" a que ele era submetido e insistiu que não buscava nenhuma publicidade.
Como muitos outros casos, o de Herrmann pareceu aos ufólogos - a princípio - um clássico caso de Contato Imediato de 3º grau, mas depois de haverem encontros repetidos, com "mensagens" de alienígenas benevolentes, o caso Herrmann foi logo esquecido como mais um conto de fadas. No entanto, ele ainda é mencionado em vários compêndios ufológicos de casos de Contatos Imediatos de 3º grau sem nenhuma palavra de cautela ou dúvida quanto a sua veracidade.
Uma das últimas informações a respeito do caso veio do fórum de ufologia "Above Top Secret", no qual um participante anônimo falou que: "Herrmann atualmente nega toda a sua história e diz que toda a sua experiência foi decorrente de possessão demoníaca ou algo do tipo desde que se tornou um evangélico fundamentalista". "Ele também trocou as espaçonaves Reticulianas pelas espaçonaves de Star Trek, já que se tornou uma espécie de Trekkie."
1 Comentários
Quanta mentira . Pra que isso não existe essas coisas não a prova.
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