O canal UAMN TV é um dos principais canais do YouTube dedicados à divulgação de conteúdos relacionados a OVNIs, exopolítica, civilizações antigas e fenômenos inexplicáveis. Seus vídeos frequentemente trazem entrevistas com insiders, pesquisadores e teóricos de ponta sobre assuntos que permanecem fora do alcance da grande mídia. Com milhões de visualizações, o canal construiu uma reputação de abordar temas polêmicos com seriedade e profundidade, contando com episódios famosos sobre encontros extraterrestres, tecnologia secreta e a verdadeira história da humanidade.
A entrevista analisada aqui foi publicada no vídeo “Underwater Alien Cities, Hybrid Humans & the Real Timeline War”, com apresentação de Chris Noble, que recebeu um convidado especial: Tim Tactics.
Quem é Tim Tactics?
Tim Tactics se apresenta como um ex-assessor tático e analista de missões exopolíticas, tendo supostamente atuado em uma subdivisão do governo alemão voltada ao estudo estratégico de civilizações extraterrestres. Embora não se defina como um denunciante no sentido legal do termo, ele assume o papel de insider, oferecendo um raro vislumbre do que acontece nos bastidores da pesquisa extraterrestre oficial. Seu envolvimento ocorreu tanto em níveis convencionais quanto nos chamados setores de governança encoberta.
Durante uma década, Tim diz ter se envolvido com análise de transmissões, protocolos de interação interespécie e investigações sobre civilizações avançadas não-humanas. Ele diz ainda que participou de projetos que visavam compreender os interesses de espécies extraterrestres na Terra e no nosso sistema solar, além de avaliar os riscos e oportunidades de contato.
Sua suposta atuação o levou a conhecer documentos confidenciais, registros de observações e interações de campo envolvendo entidades não-humanas. Ele também acompanhou de perto processos de recrutamento para programas secretos, muitos dos quais ainda desconhecidos pela população geral. Suas revelações se apoiam nessa vivência direta e multifacetada com o fenômeno.
No entanto, é importante notar que as alegações de Tim Tactics não são verificadas por fontes independentes e estão inseridas em um contexto de teorias da conspiração e fenômenos não comprovados cientificamente. Portanto, sua seriedade deve ser considerada com cautela, especialmente se você busca informações baseadas em evidências científicas.
Para ser franca, minha tendência é a de achar que uma pessoa que trabalhou com o que ele alega ter trabalhado nunca conseguiria falar a respeito, simplesmente porque não deixariam. Ele seria silenciado antes. Ou então, como em muitos casos que já vimos aqui mesmo neste blog, ele simplesmente seria desacreditado por não ter a menor prova do que alega, ou até mesmo seria levado (sem perceber) a contar mentiras que depois seriam descobertas e o deixariam desacreditado.
Civilizações subaquáticas e a origem não terrestre dos humanos
Uma das revelações mais impressionantes feitas por Tim diz respeito à existência de cidades submersas ainda ativas nos oceanos profundos da Terra. Ele relata que certas civilizações alienígenas teriam construído estruturas altamente avançadas em regiões abissais, inacessíveis pelas tecnologias humanas atuais. Essas cidades teriam servido como abrigo, laboratório e ponto de observação para interações com a humanidade ao longo de milênios.
Relatos semelhantes são encontrados em tradições orais de diversos povos indígenas ao redor do mundo. Segundo Tim, o fato de diferentes tribos, separadas geograficamente, apontarem o oceano como o local de origem dos deuses não pode ser ignorado. Ele defende que quando múltiplos grupos apontam para o mesmo ponto — o mar — como via de entrada e saída dos “deuses”, devemos dar ouvidos. Isso reforçaria a teoria de que os oceanos abrigam civilizações ocultas e que, em momentos de crise planetária, esses seres intervieram ou se retiraram para lá.
Além disso, ele compartilha documentos secretos que sugerem que seres aquáticos altamente evoluídos teriam migrado de um planeta oceânico, ameaçado por criaturas colossais, para a Terra. Aqui, adaptaram-se às condições locais e, ao encontrarem primatas vulneráveis, teriam iniciado um processo de engenharia genética que resultou no Homo sapiens moderno. Essa origem híbrida explicaria muitos traços humanos, como nossa relação fisiológica com a água e a pele inadequada para ambientes áridos.
Greys, dimensões e categorias de vida não humana
Tim faz uma distinção fundamental entre dois grandes grupos de formas de vida extraterrestres: as chamadas "formas horizontais" e as "formas verticais". As primeiras seriam compostas por seres que compartilham certas similaridades biológicas e físicas com os humanos, como a respiração atmosférica, estrutura corporal e certos padrões de comportamento. Já as formas verticais estariam em outra categoria completamente diferente: tratam-se de entidades que coexistem em planos dimensionais distintos, cujas características fogem completamente da biologia tradicional.
Nesse espectro, os Greys — famosos seres de pele acinzentada — surgem como uma das espécies mais amplamente estudadas e relatadas em diversas culturas e programas de análise. Tim explica que "Greys" não é seu nome verdadeiro, mas uma designação humana baseada na aparência externa. Há, na verdade, múltiplas espécies com pele acinzentada, e nem todas compartilham a mesma origem ou comportamento. Algumas são cooperativas, outras mais distantes ou até invasivas.
As interações com essas entidades se dão por meio do que Tim chama de "transmissões" — formas não convencionais de comunicação que incluem sinais, padrões vibracionais, sons e até informações visuais captadas por mecanismos avançados. Ele revela que o universo abriga uma enorme variedade de formas de comunicação, muitas das quais escapam completamente à nossa compreensão. Isso exige que analistas humanos se desfaçam de seus filtros antropocêntricos e estejam abertos a interpretações multissensoriais.
Vi vídeos e materiais de projetos que registraram interações com seres que nem sequer podem ser compreendidos na nossa realidade linear.
Segundo Tim, sua especialização o levou a observar diretamente arquivos contendo vídeos e registros de interações com essas entidades, especialmente os Greys. Em alguns casos, foi chamado como “analista externo” para fornecer pareceres sobre espécies extremamente exóticas. Nesses momentos, ele lidou com formas de vida que não se movem nem se comunicam de forma convencional, e que nem sequer respeitam a linearidade do tempo e espaço como conhecemos.
Mais do que seres de carne e osso, muitos desses visitantes parecem operar em planos onde as leis da física são maleáveis. Alguns são capazes de se manifestar em múltiplos lugares simultaneamente ou se tornar visíveis apenas sob certas condições eletromagnéticas. Isso levanta uma série de implicações não apenas científicas, mas filosóficas e espirituais: o que é, afinal, a consciência? E até que ponto a realidade é objetiva quando entidades externas podem moldá-la com facilidade?
Esse panorama traçado por Tim desafia a visão clássica do universo. A diversidade de formas de vida e de realidades coexistentes aponta para um cosmos muito mais rico e dinâmico do que o modelo mecanicista dominante. E, mais importante, nos obriga a reavaliar nossa própria posição dentro desse cenário: talvez sejamos, como ele sugere, apenas uma entre muitas variações da vida inteligente espalhadas entre as dimensões.
As pirâmides como máquinas energéticas e portais dimensionais
Um dos tópicos mais fascinantes da entrevista com Tim Tactics envolve as pirâmides do Egito, especialmente a Grande Pirâmide de Gizé. Segundo ele, essas estruturas milenares não foram apenas construções religiosas ou túmulos monumentais, como geralmente se acredita, mas sim complexas máquinas energéticas com múltiplas funções. Essa visão se baseia em documentos confidenciais que ele pôde acessar durante sua atuação nos bastidores da governança secreta. As pirâmides seriam capazes de manipular luz, tempo e energia, atuando como verdadeiros dispositivos multidimensionais.
Tim afirma que sob a Esfinge e a Grande Pirâmide existem quilômetros de túneis e bobinas metálicas que se conectam a câmaras ocultas, desconhecidas até mesmo pelos arqueólogos tradicionais. Essas estruturas subterrâneas não apenas armazenariam energia, mas funcionariam como centros de transmissão e recepção de informações. Ele sugere que a engenharia por trás das pirâmides está além da nossa capacidade atual de replicação — e que tais construções não foram criadas por mãos humanas, mas implantadas por inteligências não terrestres em uma era anterior.
As pirâmides não foram construídas por ninguém. Elas vieram com o planeta, como parte de uma iteração anterior da Terra.
De acordo com sua análise, essas pirâmides são "pontos de acesso" energéticos, posicionadas sobre linhas de força planetárias — também conhecidas como Linhas de Ley. Em determinados alinhamentos astronômicos, essas máquinas poderiam ativar ressonâncias específicas com o campo magnético da Terra e até com constelações distantes. Isso permitiria, por exemplo, o envio de informações ou até mesmo a abertura de portais dimensionais. A ideia é que o planeta possua uma rede de dispositivos similares, alguns ainda ativos e outros desativados ao longo do tempo.
Essa interpretação se alinha com tradições de diversas culturas antigas, que associavam as pirâmides a funções espirituais e celestiais. Textos antigos egípcios, sumérios e até relatos de civilizações da Mesoamérica falam sobre as pirâmides como "escadas para os deuses". Tim sugere que isso não é apenas metáfora, mas uma descrição de seu uso como portais reais, acessíveis em estados de consciência específicos ou por intermédio de tecnologias esquecidas.
Outro aspecto intrigante é a possível existência de pirâmides similares em outros planetas, como Marte, ou em luas do nosso sistema solar. Ele afirma que há registros fotográficos e leituras eletromagnéticas de formações piramidais em locais remotos do sistema solar, reforçando a hipótese de que essas estruturas fazem parte de um sistema interplanetário deixado por uma raça construtora. Esse padrão recorrente seria uma assinatura tecnológica — ou talvez espiritual — indicando presença e monitoramento constantes dessas inteligências.
Se verdadeiras, essas revelações têm o poder de redefinir não apenas a história da humanidade, mas a natureza da própria civilização terrestre. Afinal, se habitamos um planeta parcialmente construído ou calibrado por tecnologias alienígenas ancestrais, toda nossa compreensão de independência, origem e destino coletivo precisa ser repensada. As pirâmides, então, deixariam de ser relíquias arqueológicas para se tornarem peças centrais em um enigma cósmico ainda não resolvido.
A guerra das linhas do tempo e o universo como sistema quântico
Um dos temas mais profundos apresentados por Tim Tactics na entrevista diz respeito à noção de que vivemos em uma realidade onde múltiplas linhas do tempo coexistem. De acordo com ele, diversas civilizações extraterrestres observam a Terra a partir de realidades paralelas e distintos pontos temporais. Essa multiplicidade de observações resulta em uma diversidade de interpretações sobre nossa origem, história e futuro. Ou seja, o que entendemos como uma linha histórica contínua e objetiva seria, na verdade, uma construção frágil baseada em uma perspectiva limitada.
Tim sustenta que a própria natureza do universo é quântica e que a realidade é moldada pela observação. Essa concepção lembra os experimentos clássicos da física quântica, como o da dupla fenda, nos quais a simples observação altera o comportamento das partículas. No caso da Terra, as várias espécies que nos observam estariam, de certa forma, "colapsando" realidades específicas sobre nós, cada uma com sua própria versão dos eventos. Isso explicaria o surgimento de fenômenos como o Efeito Mandela, onde lembranças coletivas divergem da história oficial documentada.
Não existe uma versão única da história. O que temos são observações sobrepostas de diferentes espécies e realidades.
Essas múltiplas realidades temporais estão em constante disputa, segundo Tim, numa verdadeira guerra silenciosa entre espécies e agendas cósmicas. Algumas dessas civilizações buscam influenciar a linha do tempo da Terra para favorecer seus interesses ou impedir que certos eventos ocorram. Outros grupos estariam tentando proteger uma linha do tempo natural, considerada a mais coerente com o desenvolvimento autêntico da humanidade. Essa disputa não é percebida pela maioria dos humanos, mas seus efeitos seriam sentidos em forma de instabilidade histórica, alterações de percepção coletiva e até mudanças súbitas em narrativas globais.
Tim afirma que há tecnologias capazes de viajar não apenas no espaço, mas entre versões alternativas do tempo. Ele menciona a existência de "observadores temporais" — seres ou dispositivos posicionados em pontos estratégicos da realidade para monitorar e, se necessário, corrigir desvios graves na linha do tempo principal. A humanidade, segundo ele, está prestes a adquirir essas capacidades e passará a participar ativamente desse xadrez temporal em um futuro próximo.
Essas ideias levantam questões filosóficas profundas. Se a realidade é subjetiva e moldável, qual é o papel da consciência humana nesse processo? Tim acredita que estamos vivendo um momento crucial de escolha coletiva: podemos continuar aceitando uma linha do tempo imposta ou aprender a cocriar uma nova, baseada na intuição, no amor e na conexão com o cosmos. Para isso, será necessário expandir a consciência, entender os ciclos cósmicos e abandonar a ideia de que o tempo é uma linha reta e imutável.
No centro dessa perspectiva está a ideia de que o universo não é apenas um espaço físico, mas uma inteligência viva, autoaperfeiçoável, que responde aos estímulos de observadores conscientes. Assim, cada ser humano é um agente ativo na criação do tempo e da realidade. A guerra das linhas do tempo, nesse sentido, não ocorre apenas entre civilizações avançadas, mas também dentro de cada mente humana, que precisa decidir entre viver de forma passiva ou assumir seu papel como cocriadora do universo.
A intervenção alienígena durante eventos nucleares
Entre as declarações mais impactantes feitas por Tim Tactics está a de que civilizações alienígenas intervieram diretamente durante eventos nucleares críticos da história recente. Ele cita como exemplo a Crise dos Mísseis de Cuba, nos anos 1960, onde teria havido, segundo registros confidenciais, uma interferência de origem não terrestre que impediu o disparo de ogivas nucleares. A versão de Tim não se baseia apenas em especulações, mas em relatórios analisados dentro de departamentos especializados em riscos existenciais ligados ao fenômeno UAP.
Segundo esses documentos, a atuação dessas entidades ocorreu em momentos extremos, nos quais a destruição planetária era iminente. Há registros de OVNIs sobrevoando instalações militares estratégicas, desativando mísseis ou sistemas de lançamento por completo. Em alguns casos, os próprios operadores desses sistemas relataram que os comandos simplesmente deixaram de funcionar por alguns minutos — tempo suficiente para impedir um desastre global. Esses incidentes foram mantidos em sigilo absoluto por questões de segurança e controle da narrativa pública.
Tim descreve esses eventos como exemplos de uma “intervenção consciente”, feita por espécies que possuem uma política de não interferência — exceto quando há risco de aniquilação da vida planetária. Segundo ele, isso se encaixa em códigos cósmicos éticos observados por diversas civilizações avançadas. Ainda que não interfiram em guerras convencionais ou conflitos locais, a ativação de artefatos nucleares parece cruzar uma linha vermelha que justifica sua atuação direta.
Essas ações seriam registradas por sistemas de monitoramento altamente secretos, operados por coalizões internacionais ligadas à ONU e a programas de defesa aeroespacial. Tim relata que algumas dessas coalizões contam com a colaboração indireta de raças alienígenas, que fornecem informações estratégicas para evitar desequilíbrios geopolíticos irreversíveis. Essa aliança silenciosa, no entanto, permanece longe do conhecimento da população, pois sua divulgação levantaria questões morais, espirituais e políticas de grande complexidade.
Para Tim, essa interferência também serve como um lembrete de que não estamos sozinhos, e que nossas ações como civilização são observadas com atenção. Ele sugere que a presença extraterrestre tem um componente pedagógico: somos testados constantemente sobre nossa maturidade enquanto espécie. O uso irresponsável de armas nucleares demonstraria uma imaturidade coletiva, incompatível com a convivência com outras civilizações mais evoluídas.
A implicação final dessa visão é perturbadora e inspiradora ao mesmo tempo: há um interesse cósmico genuíno pela preservação da Terra, mas a responsabilidade final continua sendo nossa. As civilizações que vigiam os arsenais nucleares não estão aqui para salvar a humanidade de si mesma indefinidamente, mas para garantir que ela tenha tempo de crescer, despertar e escolher um futuro mais consciente. Se não o fizermos, a próxima intervenção pode não vir — e as consequências, então, seriam inteiramente nossas.
O ciclo cósmico e a atual mudança de era
A entrevista com Tim Tactics conclui abordando uma visão ampla e cíclica da história universal. Segundo ele, o universo opera em ciclos de renovação e transformação, semelhantes às estações do ano, mas em escala galáctica. Estamos, nesse momento, no auge de um desses ciclos — uma transição entre um período de escuridão e um de despertar. Esse movimento não é exclusivo da Terra, mas afeta todo o sistema solar, e até regiões mais distantes da galáxia. Os registros que Tim consultou falam de eras de reinicialização, onde planetas inteiros são reintegrados a padrões superiores de consciência.
Esses ciclos são descritos em textos sagrados, tradições indígenas e registros astronômicos antigos. A própria precessão dos equinócios, um ciclo de aproximadamente 26 mil anos, é frequentemente citada como evidência de uma dança cósmica maior que influencia o despertar das civilizações. Tim afirma que estamos atravessando uma faixa de energia densa — algo como uma nuvem eletromagnética galáctica — que está ativando a consciência coletiva da humanidade. Esse “clima galáctico”, como ele chama, acelera processos internos e externos de mudança.
Nesse contexto, os fenômenos UAP, o aumento de avistamentos, a reinterpretação da história e o interesse por temas espirituais seriam sintomas de uma mudança vibracional planetária. Os seres humanos estariam sendo convocados a assumir um novo papel na ecologia do cosmos, passando de observadores passivos para cocriadores conscientes. Mas esse processo exige coragem, pois também expõe as distorções que cultivamos durante milênios — guerras, dominação, manipulação genética, apagamento de saberes antigos.
Para Tim, a consciência é a chave que destranca o próximo estágio da evolução humana. Não se trata apenas de avanços tecnológicos, mas de uma revolução perceptiva e ética. Aqueles que conseguirem alinhar suas ações com os ciclos cósmicos poderão acessar níveis de compreensão e harmonia jamais experimentados. Já os que permanecerem presos a paradigmas ultrapassados tenderão ao colapso junto com as velhas estruturas.
A boa notícia, segundo ele, é que cada indivíduo tem o poder de iniciar esse processo internamente. A mudança de era não exige líderes ou profetas, mas sim a decisão íntima de viver com verdade, compaixão e responsabilidade cósmica. O universo, como consciência viva, responde a essas escolhas — e recompensa os que se alinham com sua dança eterna.
Essa nova era, então, não será dada de presente por extraterrestres ou revelada por governos. Ela nascerá no coração de cada ser humano desperto, e será construída em rede, de forma descentralizada, colaborativa e profundamente espiritual. É uma revolução silenciosa — mas irreversível.
Concluindo...
As revelações de Tim Tactics oferecem um panorama instigante sobre a origem da humanidade, o papel das civilizações extraterrestres, a manipulação temporal e o papel ativo da consciência humana em moldar a realidade. Em meio à crescente onda de revelações no cenário da divulgação oficial, entrevistas como esta desafiam os limites do que consideramos real ou possível.
Se a maioria das informações aqui parecerem fantásticas, isso é compreensível. Como eu mesma falei no início, tenho sérias dúvidas quanto à credibilidade de Tim. Mas o que torna este conteúdo especialmente valioso é a coerência interna, a conexão com tradições antigas e a abertura que ele oferece para uma nova compreensão do papel humano no universo. A narrativa de Tim não pode se impor como verdade absoluta portanto, mas sim como um convite à possibilidade e a uma reflexão sobre ela.
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