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OBSERVAÇÕES CIENTÍFICAS DE OVNIS NA UCRÂNIA INTRIGAM O MUNDO

O artigo que analisamos aqui é um dos mais instigantes e técnicos documentos científicos já divulgados sobre o fenômeno dos OVNIs – ou, como passou a ser mais frequentemente chamado na linguagem oficial e acadêmica, UAP (Unidentified Aerial Phenomena). O estudo, intitulado Unidentified Aerial Phenomena I: Observations of Events, foi elaborado por três cientistas ucranianos altamente respeitados: B.E. Zhilyaev, V.N. Petukhov e V.M. Reshetnyk, todos da Main Astronomical Observatory da Academia Nacional de Ciências da Ucrânia (NAS Ukraine).

Trata-se de uma pesquisa rigorosa, baseada em observações realizadas com equipamentos de alta precisão em duas estações meteorológicas na Ucrânia, projetada para estudar não apenas meteoros, mas também eventos atmosféricos inexplicáveis. O mais impressionante é que o estudo categoriza os UAPs em dois grupos distintos, propõe novas metodologias para detectá-los e, mais ainda, registra objetos com características que desafiam completamente as leis conhecidas da física.


Autores

Os três autores são cientistas da linha de frente da astronomia ucraniana. B.E. Zhilyaev é um pesquisador renomado com publicações em astrofísica e métodos observacionais, e tem liderado esforços para detectar fenômenos ópticos rápidos no céu. Juntamente com V.N. Petukhov e V.M. Reshetnyk, os três mantêm uma longa trajetória na análise de dados astronômicos complexos. Com acesso a equipamentos de última geração, conduzem pesquisas de alta confiabilidade no Observatório Astronômico Principal da NAS Ucrânia – uma das instituições científicas mais respeitadas do país.


A motivação global por trás do estudo dos UAPs

O reconhecimento e interesse oficial de governos tem aumentado.

Nos últimos anos, o interesse por UAPs explodiu nas altas esferas governamentais e científicas. O Pentágono criou o All-domain Anomaly Resolution Office (AARO), enquanto a NASA designou uma equipe independente liderada pelo astrofísico David Spergel para examinar fenômenos atmosféricos não identificados. Essa onda de legitimidade institucional impulsionou iniciativas em diversos países, incluindo a Ucrânia, onde os autores do estudo estabeleceram um projeto inovador para detectar UAPs com métodos rigorosamente científicos.

O que antes era considerado tabu ou folclore, agora é um campo de investigação legítimo, envolvendo instituições de elite da ciência e defesa.


Cosmics e Phantoms: dois tipos de objetos voadores não identificados

O estudo ucraniano traz uma proposta ousada: categorizar os UAPs em dois tipos distintos. Os cientistas nomearam os objetos observados como:

  • Cosmics (Cósmicos): objetos luminosos, mais brilhantes do que o céu ao fundo. Receberam nomes de aves como “andorinha”, “falcão” e “águia”.
  • Phantoms (F\ntasmas): objetos escuros, com pouco ou nenhum brilho, que absorvem toda a radiação incidente, ou seja, são completamente negros.
Cosmics (Cosmicos)

Phanthoms (Fantasmas)

Ambos os tipos compartilham uma característica desconcertante: altíssimas velocidades, que chegam a até 15 km/s (mais de 54.000 km/h). Para se ter ideia, isso é cerca de 44 vezes a velocidade do som! Eles dizem no estudo:
Os Phantoms apresenta as características de cor inerentes a um objeto com albedo zero. É um corpo completamente negro que não emite e absorve toda a radiação que incide sobre ele.


Técnica de observação avançada: registrando o invisível

Câmeras especiais e outros sensores científicos foram usados no estudo.

Detectar fenômenos que duram menos de um décimo de segundo é um desafio técnico gigantesco. Os pesquisadores utilizaram:

  • Câmeras CCD ASI 178 MC e ASI 294 Pro,
  • Lentes Computar de 6 mm,
  • Gravação a pelo menos 50 quadros por segundo, com exposição inferior a 1 ms.

Ajustes específicos foram feitos para capturar objetos que escapam à percepção humana comum. A importância desses parâmetros é clara: segundo o físico Hermann von Helmholtz, o olho humano não fixa eventos com menos de 0,1 segundos de duração. Logo, esses objetos não podem ser vistos a olho nu, nem com câmeras comuns.


Velocidade, brilho e padrões de comportamento

Quanto mais brilhante, mais veloz.

O estudo observou uma correlação curiosa: quanto mais brilhante o objeto, mais rápido ele se move. Algumas “andorinhas” mostraram variações regulares de brilho de até 25 Hz. Outras exibiram trajetórias em esquadrilhas, voando em formações, como se seguissem algum tipo de controle inteligente. Eles escrevem:

Foram detectados voos individuais, em grupo e em esquadrões de naves, movendo-se a velocidades de 3 a 15 graus por segundo.

Esse tipo de comportamento levanta questões sobre inteligência por trás das manobras e origem não natural.


Colorimetria e física para estimar distância e tamanho

Usando métodos colorimétricos sofisticados e equações da dispersão de Rayleigh, os cientistas conseguiram estimar:

  • Distâncias de até 12 km para os Phantoms;
  • Tamanhos de 3 a 12 metros;
  • Velocidades de até 15 km/s;
  • Altitudes que chegam a 1170 km!

Esse último dado foi confirmado por observação sincronizada em dois pontos a 120 km de distância um do outro. Um objeto piscava 20 vezes por segundo e se movia a 282 km/s. Isso é quase 1.000.000 km/h!


Interações misteriosas: o Phantom que bloqueou a luz de um Cosmic

Um Phantom eclipsando um Cosmic

Em um dos momentos mais impactantes do estudo, os pesquisadores registraram um objeto Phantom passando em frente a um objeto Cosmic do tipo "falcão", bloqueando completamente sua luz. Isso não apenas confirma sua opacidade como também sua presença física concreta e dimensão mensurável.

Essa evidência derruba qualquer possibilidade de que os Phantoms sejam apenas fenômenos ópticos, insetos ou artefatos de lente.


Concluindo...

Este estudo da NAS da Ucrânia representa um dos mais sólidos e sérios esforços para trazer à luz dados concretos sobre objetos voadores não identificados. Com uso de técnicas de ponta, os cientistas documentaram dezenas de ocorrências reais e mensuráveis, com velocidades absurdamente altas, ausência total de emissão de luz e comportamentos organizados.

A análise técnica, somada às observações independentes feitas por diferentes países e órgãos como a NASA e o Pentágono, reforça a ideia de que estamos diante de um fenômeno real, persistente e ainda não compreendido pela ciência atual.

Embora o estudo seja cauteloso em suas conclusões, a própria natureza dos dados sugere que esses objetos não são fruto de fenômenos naturais comuns. Sejam tecnológicos, interdimensionais ou de outra origem ainda não concebida, eles estão entre nós — e estão sendo registrados com método científico rigoroso.



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