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CIDADE PERDIDA NO MÉXICO: REVELAÇÃO DE ARTEFATOS ALIENÍGENAS?


O vídeo Lost City in Mexico Hides Ancient Alien Artifacts—Too Real to Ignore (Cidade perdida no México esconde artefatos alienígenas antigos — reais demais para ignorar), publicado pelo canal Zohar Ancient Discovery, traz uma apresentação fascinante conduzida por Víctor Camacho, ufólogo e criador do programa Los Desvelados. Durante mais de sete anos, Camacho investigou artefatos descobertos em diferentes regiões do México, muitos dos quais contêm símbolos misteriosos, seres humanoides com feições não humanas e elementos que sugerem uma ligação com civilizações extraterrestres.

Neste artigo, exploramos os principais trechos da palestra de Camacho, que relata suas expedições a sítios arqueológicos não reconhecidos oficialmente, entrevistas com colecionadores locais, análises laboratoriais e sua luta para validar essas descobertas diante do ceticismo institucional. As implicações levantadas por ele são intrigantes: uma possível presença alienígena na Mesoamérica ancestral, registrada em pedras esculpidas que sobreviveram milênios.


1. O início da jornada: um chamado inesperado

A investigação de Víctor Camacho começou em 2012, com uma ligação do pesquisador José Haro, seu amigo e estudioso da cultura maia. Haro alegava que artefatos estranhos estavam sendo encontrados em algum ponto do México, com imagens de rostos alienígenas, glifos desconhecidos e inscrições incomuns. Apesar do entusiasmo, ele não revelou o local exato, pedindo um financiamento alto para continuar a pesquisa.

Poucos meses depois, Camacho recebeu um novo alerta, dessa vez vindo de um contato na cidade de Ahuelo, no estado de Jalisco. Ao chegar à região, ele encontrou moradores locais que haviam coletado artefatos durante décadas. Um deles, chamado Juan, lhe apresentou Don Manuel, um senhor acostumado a subir os morros e escavar em busca dessas peças — que depois vendia para colecionadores.


Com a ajuda de uma equipe de TV, Camacho iniciou a documentação de campo. A primeira grande surpresa surgiu quando Don Manuel os guiou até uma área remota conhecida como “cidade perdida”. Ali, entre ruínas cobertas por vegetação, encontraram cavernas e estruturas de pedra cujas origens não batiam com nenhuma civilização conhecida da região central-norte do México.




2. Artefatos demais para serem ignorados

Além das expedições, Camacho teve acesso à coleção particular de um morador de Aguascalientes. Em uma única visita, ele catalogou mais de 1.200 peças em pedra, cada uma com gravações em todas as suas faces. Era impossível não se impressionar: seres alados entregando bebês a espaçonaves, figuras híbridas, símbolos desconhecidos e cenas que pareciam tiradas de um épico de ficção científica.






Camacho propôs uma classificação informal dos artefatos:

  • Seres alados: figuras humanoides com asas, com aparência que remete tanto a anjos quanto a alienígenas.
  • Oferendas de bebês: cenas recorrentes onde seres entregam ou recebem bebês de espaçonaves, em trocas que envolvem esferas de energia.
  • Diversidade de seres: diferentes tipos de entidades, com quatro dedos, olhos amendoados, trajes espaciais, crânios alongados e até criaturas com traços reptilianos ou insetoides.
  • Escrita alienígena: glifos recorrentes, distintos de qualquer sistema de escrita conhecido, gravados meticulosamente nas superfícies.

Camacho observou que o trabalho artístico era tão refinado que nem mesmo artesãos experientes sabiam como reproduzi-lo — e que qualquer falsificador exigiria um nível de conhecimento em arqueologia, astronomia e linguística que beirava o impossível para alguém de uma vila remota.


3. Quando o passado indígena encontra o "desconhecido"

Uma das partes mais intrigantes da pesquisa é a fusão entre a iconografia pré-hispânica e elementos de clara inspiração não humana. Camacho encontrou artefatos com representações de divindades como Quetzalcoatl e Tlazolteotl — mas com rostos alienígenas. Deuses, reis e sacerdotes aparecem em rituais, mas seus traços se distanciam dos humanos.


Segundo Camacho, essas peças sugerem que os antigos “clatanis” (reis ou governantes) poderiam ter origem híbrida. Sepulturas mostravam esses líderes com feições alienígenas, como se sua autoridade derivasse de um contato direto com seres das estrelas. A narrativa se reforça com glifos tradicionais acompanhando figuras claramente não humanas, criando um elo inesperado entre a cultura indígena e o universo ufológico.

Camacho tentou validar suas descobertas com arqueólogos ligados ao Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), mas ninguém aceitou participar da expedição. O motivo? Medo de perder os cargos públicos por se envolver com algo "controverso demais".


4. A "Pedra Gênesis" e mapas do cosmos

Entre todas as descobertas, uma se destacou: a chamada “Pedra Gênesis”. Nela, um ser cinzento interage com um clatani e aponta para o céu, em direção a duas estrelas que Camacho identifica como o sistema Zeta Reticuli — famoso na ufologia como lar dos greys. A pedra traz inscrições nos idiomas maia, olmeca e náuatle, algo que, segundo especialistas, seria anacrônico e teoricamente impossível.



Para Camacho, essa peça representa um momento de contato direto entre humanos e uma raça estelar. Além disso, outros artefatos parecem conter mapas interestelares: mostram planetas com anéis (como Saturno), corpos celestes destruídos (possivelmente Marduk) e rotas que indicariam uma migração forçada após um cataclisma.


Essas representações podem ser mais do que simbólicas. Camacho acredita que estamos diante de uma "biblioteca em pedra", um legado de seres de fora da Terra que desejaram preservar sua história e seus ensinamentos.


5. Artefatos negros, testes científicos e controvérsia institucional

Em outra região, Camacho foi guiado por Don Manuel a uma área onde foram encontrados artefatos de pedra negra, alguns com traços dourados ou feitos de jade. Um deles, por exemplo, tinha números semelhantes aos do sistema maia e símbolos que pareciam descrever um calendário cósmico.


Essas peças foram levadas a laboratórios nos EUA e na Alemanha. Como rochas não podem ser datadas diretamente por carbono, os testes foram feitos com a cola orgânica usada para fixar partes das pedras. O resultado: datas entre 3.800 e 9.500 anos, sendo uma delas possivelmente mais antiga que qualquer civilização mesoamericana conhecida.

Apesar disso, universidades e instituições mexicanas se recusaram a analisar o material. Camacho relata que algumas reportagens foram apagadas ou não chegaram a ser exibidas, e que houve tentativas de encerrar sua participação em meios de comunicação mexicanos. Segundo ele, existe um medo institucional de lidar com evidências que desafiem a narrativa histórica oficial.


Concluindo...

Diversos casos ao longo da história trouxeram à tona artefatos de pedra com supostos registros impossíveis ou anacrônicos envolvendo civilizações antigas com alta tecnologia ou com o contato extraterrestre ancestral, que acabaram sendo rotulados como fraudes arqueológicas ou até mesmo falhas de interpretação. Essas histórias ajudam a contextualizar o ceticismo com que muitos especialistas encaram descobertas como as relatadas por Víctor Camacho. Apenas para ilustrar, alguns dos casos mais famosos neste aspecto foram:

Porém, a investigação de Víctor Camacho lança uma luz inquietante sobre o passado do México. Sejam verdadeiros, mal interpretados ou até forjados, os artefatos descritos por ele provocam questionamentos profundos: até que ponto conhecemos mesmo nossas origens? Teriam civilizações antigas registrado encontros com seres de outros mundos? Ou estaríamos diante de um mito moderno, alimentado pela esperança de que nunca estivemos sozinhos?

O mais fascinante é que, mesmo diante da resistência acadêmica e do ceticismo, histórias como essa continuam ecoando. Porque o que está em jogo não é apenas a veracidade de algumas pedras, mas a própria vontade humana de decifrar o mistério do nosso lugar no universo.


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