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BEHOLD A PALE HORSE: O LIVRO QUE REVELOU OS BASTIDORES DA NOVA ORDEM MUNDIAL

O livro "Behold a Pale Horse", escrito por William "Bill" Cooper e publicado originalmente em 1991, pode ser considerado como em uma das obras literárias mais influentes e controversas já publicadas dentro do universo das teorias da conspiração, da Nova Ordem Mundial e dos fenômenos relacionados a OVNIs e entidades extraterrestres.

O livro, cujo titulo foi retirado de Apocalipse 6:8 e se refere ao 4º e último cavaleiro do apocalipse, Morte, se trata de uma obra que não apenas moldou o pensamento conspiratório moderno, como também foi e ainda é amplamente lido por presos, militares, pesquisadores alternativos e ufólogos em todo o mundo. O livro circula há décadas em meios alternativos e seu impacto cultural só aumentou com a ascensão das redes sociais e da internet como meios de difusão de teorias contestatórias.

Vamos tentar analisar em profundidade os principais temas levantados por Cooper, com destaque para os capítulos e trechos mais instigantes, inquietantes e polêmicos do livro. Mais do que isso, procuramos entender por que Behold a Pale Horse continua a despertar tanto fascínio quanto desconfiança.


Armas silenciosas para guerras tranquilas

O livro se inicia com um documento supostamente real intitulado Silent Weapons for Quiet Wars, datado de maio de 1979. Esse capítulo apresenta a ideia de que existe um sistema secreto de dominação das massas, baseado no uso de "armas silenciosas" — ferramentas econômicas, tecnológicas e psicológicas — que permitem controlar a sociedade sem violência física direta.

A tese central é que, por meio de manipulações imperceptíveis na economia, na mídia, no consumo e na educação, as elites conseguem "programar" as reações do público e mantê-lo distraído, alienado e obediente. Um trecho especialmente marcante diz:

As armas silenciosas operam por meio de dados, não de balas; estatísticas, não bombas.

Essas armas estariam nas mãos de bancos centrais, corporações multinacionais e think tanks globalistas — todos coordenados por uma elite supranacional que persegue uma Nova Ordem Mundial.


Sociedades secretas e a Nova Ordem Mundial

Um dos capítulos mais citados do livro trata das sociedades secretas que, segundo Cooper, estão por trás dos eventos mundiais mais significativos. Ele menciona organizações como os Illuminati, a Skull and Bones, o Clube de Bilderberg, e a Maçonaria.

Segundo Cooper, essas sociedades formam uma rede de controle invisível, cujos membros ocupam posições-chave na política, nos meios de comunicação, nas universidades e nos bancos. Ele sustenta que essas elites têm um plano: instaurar uma Nova Ordem Mundial baseada em um governo único, uma moeda global, vigilância total e a eliminação da soberania nacional.

Entre os métodos de dominação, ele menciona atentados de bandeira falsa, pandemias fabricadas, controle da mídia, e engenharia social por meio da cultura pop. As denúncias aqui se aproximam bastante de outros autores como David Icke e Jim Marrs, mas com um tom mais patriótico e bélico.


O governo secreto e os pactos com extraterrestres

Talvez o trecho mais explosivo do livro esteja no capítulo The Secret Government, onde Cooper afirma que existe um governo paralelo, clandestino, operando acima do Congresso e da Presidência dos EUA. Esse grupo teria firmado pactos com raças alienígenas, especialmente após o caso de Roswell, em 1947.

Segundo ele, os EUA permitiram que certas raças extraterrestres realizassem abduções e experiências em humanos em troca de tecnologia avançada. Esse acordo secreto teria sido firmado durante o governo de Dwight D. Eisenhower, e levou à criação de instalações como Área 51 e ao desenvolvimento de tecnologias ocultas.

Eu vi documentos que mencionavam contatos diplomáticos com entidades não humanas.

Cooper descreve ainda projetos ultra-secretos como o Majestic 12, e a operação Blue Book, além de mencionar programas como Alternative 3, que sugeriam que elites estavam planejando escapar da Terra devido a um desastre ecológico iminente.


Implantes alienígenas, mutilações e controle mental

No apêndice C, Cooper discute o tema dos implantes alienígenas, mencionando casos de pessoas abduzidas que teriam dispositivos inseridos em seus corpos, utilizados para rastreamento, manipulação mental e monitoramento biológico. Ele relaciona esses casos às mutilações de gado e a projetos secretos de controle da mente como o MK-Ultra.

Ele sugere ainda que certos eventos ufológicos seriam testes encobertos de tecnologias psicoeletrônicas (algo que vem sendo bastante comentado recentemente, com as alegações de Jacob Barber alguns meses atrás). A ideia de que a mente humana pode ser hackeada — por alienígenas ou pelo próprio governo — é um dos eixos mais sombrios do livro.


A epidemia de AIDS como arma de despovoamento

No apêndice D, Cooper apresenta a controversa hipótese de que o vírus H.I.V., causador da AIDS, foi criado em laboratório como uma ferramenta de controle populacional e despovoamento global, especialmente contra grupos considerados "indesejáveis" pelas elites.

Essa teoria, embora amplamente rejeitada pela ciência, foi adotada por outros autores como Boyd Graves e Len Horowitz. Cooper afirma que documentos do governo dos EUA indicam planejamento estratégico nesse sentido desde os anos 1960.

A AIDS é uma das armas silenciosas mais bem-sucedidas já implementadas contra a humanidade.


Concluindo...

Behold a Pale Horse não é apenas um livro — é um verdadeiro manifesto contra o sistema, que mistura denúncias documentais, reflexões filosóficas, experiências pessoais e teorias altamente controversas. William Cooper se posiciona como um sentinela do seu tempo, alguém que arriscou a vida para revelar o que julgava ser a verdade absoluta.

Ainda que várias de suas afirmações não possam ser verificadas de forma objetiva, e outras já tenham sido desacreditadas, o livro permanece como uma obra seminal dentro do pensamento alternativo. Ele antecipou, décadas antes, muitos dos debates atuais sobre vigilância em massa, manipulação midiática, alianças secretas entre governos e entidades não humanas, e a imposição de uma governança global autoritária.

Em termos literários, sua escrita é crua, direta e intensa. Em termos históricos, o livro é um espelho de uma era marcada pela transição da Guerra Fria para a nova era digital-globalista. Em termos simbólicos, Behold a Pale Horse representa o grito de quem se recusa a dormir — ou a ser programado.



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