Final de maio – microesferas, antenas e mudanças de peso
Logo após os primeiros exames superficiais, começaram a surgir dados mais consistentes sobre a estrutura interna da esfera:
- Técnicos relataram a presença de 16 microesferas internas, distribuídas de forma aparentemente estratégica.
- Descobriram também pontos de cobre em sua superfície, que segundo alguns engenheiros podem atuar como uma espécie de antena para comunicação ou coleta de dados.
- Um detalhe curioso envolveu um suposto incidente com um cabo de alta tensão (10 mil volts), que teria atingido o objeto. Após o choque, a esfera parou de levitar e desceu verticalmente ao solo, como se tivesse desligado.
- Testemunhas notaram ainda que o peso da esfera variava inexplicavelmente, entre 2 kg e 11 kg, dependendo do momento da medição.
30 de maio – UNAM revela fibras ópticas sensoriais
Um dos marcos mais sólidos da investigação até aqui veio com a publicação de um relatório preliminar da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM). Nele, os cientistas afirmam ter encontrado:
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52 fibras ópticas de espessura variável entre 40 e 350 micrômetros, representando 42% da composição interna da esfera.
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Tais fibras estariam conectadas de maneira estruturada a partes internas da esfera, o que levou os pesquisadores a sugerirem que funcionem como sensores ambientais — para captar pressão atmosférica, umidade ou mesmo sinais térmicos.
O engenheiro Rodrigo Garrido, envolvido na análise, disse que o objeto apresenta "nível tecnológico incompatível com dispositivos civis conhecidos", reforçando a necessidade de investigação científica mais aprofundada.
14 de junho – entre ciência e marketing: ceticismo cresce
Como já era esperado, o caso também atraiu olhares céticos. Na mesma data do relatório da UNAM, o imunologista Dr. Garry Nolan, da Universidade de Stanford, foi citado em diversos veículos sugerindo que:
- Alguns dos supostos efeitos da esfera, como levitação ou mudanças de densidade, podem ser explicados por campos magnéticos poderosos ou truques de engenharia modernos.
- Ele pondera que não se trata necessariamente de tecnologia alienígena, mas talvez de um experimento sofisticado ou um protótipo de engenharia desconhecida ao público geral.
Na mesma semana, surgiu ainda uma hipótese de marketing, com base em análises técnicas feitas por internautas e especialistas em CGI. Especula-se que a empresa Germany Company (onde as primeiras análises foram realizadas) possa estar por trás de uma ação promocional, usando a esfera como objeto de campanha.
Embora sem confirmação, a tese ganha força entre os mais céticos — especialmente após vídeos com estabilidade artificial, frame interpolation por IA e supostos logotipos escondidos no objeto.
5 a 18 de junho – a esfera atravessa fronteiras
Como se não bastasse a complexidade do caso colombiano, novas imagens começaram a circular nas redes sociais no começo de junho. Um objeto metálico muito semelhante à esfera de Buga foi filmado na China, seguindo um padrão de voo semelhante: movimentos suaves, levitação estática e ausência de propulsão visível.
Além disso, testemunhas locais relatam um fenômeno adicional curioso: ao tocar a esfera com objetos úmidos, a água evaporava instantaneamente, mesmo com a superfície aparentemente fria ao toque. Isso sugere possíveis propriedades térmicas incomuns, talvez explicadas por reações químicas ou emissão de energia não detectável a olho nu.
O caso chinês ainda carece de confirmação científica, mas amplia o alcance e a estranheza do fenômeno.
Novos passos
A partir das informações já conhecidas e das análises em andamento, espera-se que os próximos capítulos da história da esfera de Buga incluam:
- Testes laboratoriais complementares, como datação por carbono-14, espectrometria e análise de densidade da estrutura interna;
- Liberação pública dos dados técnicos coletados pela UNAM, inclusive tomografias, imagens internas e laudos científicos completos;
- Investigação comparada entre esferas, caso o avistamento na China seja confirmado como legítimo;
- Pronunciamentos formais de autoridades científicas, universidades e até forças militares, caso se comprove um impacto significativo em segurança ou ciência.
Concluindo...
A cada nova camada revelada, a Esfera de Buga se afasta da banalidade e mergulha mais fundo no território do mistério. Composta por fibras sensoriais, microesferas, pontos de cobre e fenômenos físicos não triviais, ela desafia tanto engenheiros quanto ufólogos. Ao mesmo tempo, vozes críticas pedem cautela: seria uma campanha de marketing? Uma performance científica? Ou uma tecnologia ainda não compreendida?
Por enquanto, o mistério continua. E como sempre, seguimos atentos.
Convidamos você, leitor, a compartilhar suas teorias nos comentários. Será que a esfera de Buga é uma prova de tecnologia alienígena, uma campanha de marketing genial ou algo que ainda não compreendemos? Continue acompanhando o blog para mais atualizações sobre esse e outros mistérios do universo!
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