
Quem é Jonathan Weygandt?
Jonathan Weygandt era um jovem Lance Corporal (patente equivalente a 2º cabo no Exército) da Marinha dos EUA, designado ao grupo MAC G-28, uma unidade especializada em defesa aérea de baixa altitude. Em 1997, ele foi enviado ao Peru como parte da Operação Laser Strike, uma missão multinacional liderada pelos EUA com foco no combate ao narcotráfico. Weygandt tinha a responsabilidade de proteger radares móveis usados para interceptar comunicações e monitorar aeronaves suspeitas.
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Jonathan Weygandt na atualidade |
A reputação de Weygandt dentro do corpo de fuzileiros era de um soldado competente e disciplinado. No entanto, sua vida mudou completamente após o incidente no qual ele afirma ter tido contato direto com uma nave de origem não humana. Desde então, passou a ser alvo de pressões psicológicas, isolamento e descrédito — padrão recorrente em casos de testemunhas militares envolvendo UAPs.
Operação Laser Strike
A Operação Laser Strike, realizada entre 1996 e 1997, envolvia diversas agências americanas (DEA, CIA, Força Aérea, Exército e Marinha) e forças locais da América do Sul. O objetivo era cortar rotas aéreas do narcotráfico, por meio da instalação de sistemas de radar móveis em regiões estratégicas da floresta peruana. Jonathan e sua unidade foram destacados para realizar segurança perimetral e apoio tático nas áreas mais remotas da operação.
Durante uma dessas missões, o centro de controle detectou uma anomalia no espaço aéreo, descrita por operadores da Força Aérea como algo que entrava e saía da atmosfera a velocidades superiores a Mach 10. O comportamento da aeronave chamou a atenção pela ausência de rastro térmico e pela movimentação errática — incompatível com qualquer tecnologia conhecida na época.
Pouco tempo depois, houve a perda de sinal e foi relatado que a suposta aeronave havia caído em uma região remota da selva. Jonathan e outros marines foram destacados imediatamente para isolar e investigar o local.
A rapidez da mobilização e o alto grau de sigilo já indicavam que a situação era fora do comum, mesmo para uma operação militar em território estrangeiro.
Resgate do OVNI acidentado
O grupo liderado por Weygandt seguiu pela floresta até encontrar uma clareira completamente anormal, alterada por algo muito estranho. As árvores estavam inclinadas, a vegetação parecia derretida em certos pontos, e o ar parecia vibrar com uma energia invisível. Ele relata que o solo parecia derretido e vitrificado em certas áreas, como se algo com temperatura extrema tivesse colidido com o terreno.
No centro da clareira estava o objeto: um veículo metálico de forma ovalada, com superfície iridescente que mudava de cor sob a luz, oscilando entre tons de verde, roxo e prateado. Weygandt descreve o objeto como tendo um aspecto biológico, quase vivo. Ele relata que, ao se aproximar, sentiu uma pressão física em sua cabeça, como se estivesse sendo observado ou conectado a algo invisível.
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Uma melhor visão da suposta cor do OVNI |
Uma substância espessa, parecida com um xarope brilhante, escorria da fuselagem e cobria parte da vegetação ao redor. Ao tocar essa substância, Weygandt sentiu queimação na pele e viu partes do seu uniforme derreterem. Mais tarde, essa reação foi usada como argumento para afastá-lo do serviço ativo.
Mesmo sob risco físico, Weygandt relata que sentia uma espécie de atração emocional ou telepática que o empurrava para se aproximar da nave, como se o objeto quisesse ser encontrado por ele.
DoE NEST e Operações Secretas
Logo após a chegada dos marines, helicópteros sobrevoaram a área. Em poucos minutos, homens armados — sem insígnias, usando trajes pretos e armamento sofisticado — assumiram o controle do local. Os marines foram desarmados sob ordens agressivas, tratados como intrusos e forçados a se afastar da nave.
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Uma tropa de operações especiais chega ao local. |
Pouco depois, helicópteros CH-47 Chinook aterrissaram e descarregaram cientistas e técnicos usando roupas de proteção biológica com emblemas do Department of Energy (DOE). Weygandt reconheceu a sigla NEST (Nuclear Emergency Support Team), um grupo oficialmente criado para lidar com emergências nucleares, mas que ele acredita ter uma missão paralela relacionada a artefatos não humanos.
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Helicópteros chegando ao local. |
Ele foi detido, agredido, interrogado e levado a uma base desconhecida onde ficou por dois dias. Lá, foi ameaçado para assinar documentos de confidencialidade, sendo informado que tudo o que viu “nunca aconteceu”. Weygandt afirma que o local era subterrâneo, com sinais de presença internacional (americanos, chineses e alemães).
Tripulantes
Durante o contato com a nave, Weygandt relata ter visto uma escotilha semiaberta, da qual pendia o corpo de um dos tripulantes. Ele descreveu o ser como pequeno, de pele cinza, com quatro dedos, e aparentemente ferido ou morto. Não havia sangue, mas sim uma substância escura e espessa.
Ele acredita que o ser estava tentando sair da nave quando desmaiou ou morreu. Não houve movimentação visível ou comunicação, mas ele sentiu uma intensa emoção de tristeza e fragilidade, como se o ser estivesse em pânico ou sofrimento.
Outros dois corpos menores foram encontrados no interior do veículo por membros da equipe do DOE, segundo relatado mais tarde por um dos cientistas com quem Weygandt conversou brevemente antes de ser isolado.
Essa visão direta de seres não humanos foi o ponto de ruptura definitiva para Jonathan, que passou a ser monitorado, ameaçado e descredibilizado por seus superiores desde então.
Weygandt disse que conseguiu observar, antes de ser removido do local, que eram três seres no total, sendo um encontrado fora da escotilha e dois dentro da nave. Ele relatou que os técnicos usavam ferramentas e equipamentos médicos, além de contenção biológica, como se estivessem lidando com material perigoso — não apenas tecnologicamente, mas biologicamente ou energeticamente instável.
Toda a movimentação em torno dos corpos foi feita com rapidez, precisão e sigilo absoluto, e os soldados foram mantidos afastados enquanto os seres e a nave eram isolados e removidos. Essa separação contribuiu para o sentimento de choque e confusão de Weygandt, que teve sua tentativa de relatar o ocorrido recebida com ameaças e silêncio oficial.
Recriando o resgate
Este vídeo do canal UAP Gerb reconstrói com precisão o trajeto da equipe, os tempos de resposta e a movimentação dos helicópteros. Usando dados de satélite, mapas da selva e relatórios militares disponíveis, o canal apresenta uma hipótese sólida: o governo dos EUA mantém uma força especial de resposta rápida para lidar com quedas de naves não humanas.
Com base na estimativa de tempo, a equipe do DOE chegou em menos de 9 horas ao local — algo possível apenas se houvesse preparo prévio e mobilização imediata, sugerindo que esse tipo de operação não é inédito. O uso de helicópteros Chinook também indica mobilização logística de alto nível, compatível com ações de contenção biológica ou recuperação de tecnologia sensível.
Essas observações reforçam a ideia de que o evento foi antecipado ou monitorado em tempo real, e que estruturas de inteligência já sabiam do comportamento do objeto muito antes da queda.
Os outros fuzileiros navais
Durante a missão, Weygandt estava acompanhado de outros marines, incluindo dois sargentos, Atkins e Allen. Segundo ele, ambos tentaram convencê-lo a não se aproximar da nave, mas ele sentiu um chamado interior e decidiu seguir até o objeto. Apenas ele chegou ao ponto de toque direto com a nave e a substância estranha.
Depois que a operação secreta tomou o controle, esses companheiros desapareceram do contato. Weygandt acredita que foram transferidos ou silenciados, pois nunca mais os viu ou conseguiu obter qualquer informação sobre eles. Essa prática, segundo ele, é comum em situações que envolvem contato direto com o fenômeno.
Esse isolamento e separação estratégica fazem parte de um modelo de silenciamento que visa impedir o surgimento de versões cruzadas de testemunhos.
Casos semelhantes de resgate de OVNIs acidentados
O canal UAP Gerb mostra que o que Weygandt viveu não é um caso isolado. Casos como Kecksburg (1965), Roswell (1947), e Coyame (1974) exibem os mesmos padrões: queda de objeto estranho, mobilização militar rápida, chegada de agentes secretos e sumiço de provas e testemunhas.
O DOE NEST tem prerrogativas legais para assumir qualquer situação considerada ameaça energética ou biológica, o que lhes garante jurisdição ampla para operações em solo estrangeiro. A maioria das operações, conforme revelações posteriores, não aparecem em registros públicos de missão.
Isso reforça a hipótese de que o governo dos EUA possui um protocolo operacional clandestino para lidar com inteligências não humanas, com pessoal treinado, logística aérea e isolamento de testemunhas.
Concluindo...
O testemunho de Jonathan Weygandt, mesmo envolto em controvérsias, levanta questões profundas sobre a real natureza das operações secretas envolvendo objetos voadores não identificados. Sua narrativa está repleta de detalhes que coincidem com outros relatos históricos e documentações desclassificadas, o que confere ao caso um grau incomum de coerência. Ao unir sua vivência com a análise minuciosa do canal UAP Gerb, temos diante de nós não apenas um incidente isolado, mas a evidência de um padrão recorrente em operações de recuperação de tecnologia não humana.
A presença de agentes fortemente armados, a mobilização do DOE e a atuação de cientistas com trajes de contenção biológica indicam que tais eventos são tratados com o mais alto nível de sigilo e protocolo. O que Weygandt testemunhou não foi apenas a queda de um objeto — foi um encontro direto com uma realidade cuidadosamente escondida da sociedade, onde vida inteligente não humana e tecnologias avançadas parecem estar ao alcance de governos e agências que operam nas sombras.
No fim, o relato de Weygandt serve como um alerta e um convite. Alerta para os mecanismos de encobrimento que silenciam testemunhas e ocultam verdades que poderiam redefinir a nossa história. E convite para que o público investigue, questione e permaneça atento aos sinais que, cada vez mais, emergem das entrelinhas da realidade oficial. Afinal, como ele mesmo afirma, "eles disseram que eu nunca vi nada, mas eu sei o que vi".
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