O canal Danny Jones tem se destacado no YouTube por promover entrevistas reveladoras com figuras polêmicas e controversas, especialmente em temas como política secreta, espiritualidade, inteligência artificial, teorias da conspiração e, mais recentemente, ufologia. Seu conteúdo busca romper com narrativas tradicionais, propondo uma reflexão crítica sobre as estruturas de poder e a verdade escondida por trás de eventos aparentemente aleatórios. Danny já recebeu convidados de diversas áreas e, neste episódio, conversa com um dos nomes mais conhecidos do movimento pela revelação da verdade sobre vida extraterrestre: Dr. Steven Greer.
Steven Greer é um ex-médico de emergência que dedicou sua vida à investigação do fenômeno UFO, sendo fundador do Disclosure Project. Para conhecer melhor sua trajetória e os principais pontos de sua missão, recomendo o artigo completo sobre ele disponível aqui no blog Space Paranoia: Steven Greer – o homem por trás do desacobertamento.
A seguir, leia sobre os 18 temas centrais abordados na longa conversa, que durou mais de 3 horas e rendeu muitas informações impressionantes!
1. O mosaico atual da revelação alienígena
Na conversa, o Dr. Greer traça um panorama amplo e estratégico sobre o atual estado do revelação, deixando claro que a divulgação do fenômeno UFO não está sendo feita por uma questão de altruísmo governamental, mas sim como parte de uma narrativa manipulada. Ele chama atenção para a maneira como informações verdadeiras estão sendo misturadas com desinformação deliberada, criando um mosaico confuso que serve a interesses ocultos.
Segundo ele, "estamos numa fase onde se revela o suficiente para parecer autêntico, mas não o bastante para empoderar o público com o verdadeiro conhecimento sobre o que está acontecendo". Greer destaca que certos vazamentos são propositais, feitos por setores do governo sombrio para moldar a percepção pública de que os alienígenas são uma ameaça iminente.
O mosaico da revelação é, portanto, uma operação psicológica (PsyOp). De acordo com Greer, o verdadeiro conhecimento sobre o contato com civilizações avançadas poderia libertar a humanidade, mas isso contraria os interesses de elites que controlam recursos energéticos, tecnologia e narrativas geopolíticas.
2. Por que os alienígenas se importam com a civilização humana?
Ao ser questionado sobre o motivo de civilizações extraterrestres demonstrarem interesse por nosso planeta e por nós, Greer responde que o fator central é o "ponto de inflexão" evolutivo em que a humanidade se encontra. Ele afirma que “as espécies avançadas que nos visitam passaram por momentos similares, em que tinham tecnologia capaz de autodestruição, mas escolheram outro caminho”.
Essa preocupação não é movida por altruísmo místico, mas por uma lógica cósmica de preservação e equilíbrio. Segundo Greer, os seres que nos observam entendem que o colapso de uma civilização planetária pode causar desequilíbrio em escalas maiores — energéticas e espirituais.
Além disso, ele aponta que há um potencial latente na humanidade, especialmente ligado à consciência e à capacidade de interação interestelar, que chama a atenção dessas inteligências. “Eles sabem que temos o DNA das estrelas e a capacidade de evoluir, mas estamos sendo desviados por forças internas”, alerta.
3. Consciência de campo
A ideia de consciência de campo é um dos pilares filosóficos de Steven Greer. Ele explica que tudo no universo está interconectado por um campo de consciência unificado, uma ideia que ecoa tanto em tradições espirituais quanto em teorias quânticas modernas. “A mente não está confinada ao cérebro”, afirma Greer. “Quando meditamos e transcendemos o ego, acessamos essa matriz de consciência universal.”
Ele argumenta que a comunicação com civilizações extraterrestres ocorre por meio desse campo — uma forma de "internet cósmica" onde a intenção, o foco e a frequência vibracional são mais importantes do que linguagem verbal ou tecnologia física.
A prática de contato consciente (CE-5) proposta por Greer utiliza meditação profunda para alinhar a consciência humana ao campo universal. Assim, o contato com outras inteligências se torna não apenas possível, mas natural. “É como sintonizar uma estação de rádio: a frequência correta abre canais de comunicação com o cosmos”, conclui.
4. Alienígenas do tipo grey são fabricados pela CIA
Um dos momentos mais controversos da entrevista foi quando quando Steven Greer afirmou que muitas das criaturas conhecidas como "greys" — tradicionalmente associadas às abduções alienígenas — não são seres extraterrestres reais, mas sim organismos biológicos artificiais (OBAs) fabricados em laboratórios secretos, sob comando de projetos ocultos da CIA e de outras agências clandestinas.
Segundo Greer, "esses 'greys' são clones sem alma, criados para executar missões específicas que simulam encontros alienígenas". Ele afirma que, desde os anos 1970, existem instalações secretas capazes de produzir esses corpos artificiais, manipulados por controles remotos ou programações internas. Eles seriam utilizados para encenar abduções com o intuito de gerar medo, distração e alimentar a narrativa de que estamos sob ameaça alienígena.
O objetivo final, segundo ele, é justificar a militarização do espaço e manter a população sob controle. Greer afirma que “a última carta a ser jogada será uma falsa invasão alienígena”, e os OBAs tipo grey estão no centro dessa operação. A revelação é chocante e se alinha a diversas denúncias feitas anteriormente por insiders e denunciantes do complexo militar-industrial.
5. O resumo sobre a temática alienígena feito ao presidente
Danny Jones pergunta a certa altura da entrevista se os presidentes dos Estados Unidos realmente sabem a verdade sobre os OVNIs. A resposta de Greer foi direta: “Muitos presidentes sabem apenas fragmentos da verdade, pois o controle está fora da presidência.” Ele menciona que tentou, pessoalmente, entregar um dossiê completo sobre o fenômeno alienígena a diferentes administrações, com foco em Clinton, Bush, Obama e Trump.
Em 2020, durante a transição presidencial, ele conseguiu enviar um resumo altamente confidencial ao Pentágono, à Casa Branca e a outros setores do governo, contendo informações sobre tecnologia de energia livre, programas espaciais secretos, contatos já estabelecidos com inteligências não-humanas, e um alerta sobre falsas narrativas em andamento.
Greer destaca que alguns presidentes demonstraram interesse, mas foram rapidamente "desconectados" do acesso. “Eles são informados apenas sobre o que a comunidade de inteligência permite, e mesmo assim, em termos vagos e manipulados.” O resumo que Greer cita foi feito com o objetivo de alertar e oferecer uma oportunidade de mudar o curso da história — algo que, segundo ele, ainda pode ser feito, se houver vontade política.
6. O governo sombrio e a desinformação sobre OVNIs
Neste trecho da entrevista, Greer aprofunda sua teoria sobre a existência de um "governo sombrio" — uma estrutura de poder oculta que opera fora da supervisão democrática e que controla tanto os programas secretos quanto as informações sobre vida extraterrestre. Este governo não é uma única entidade, mas sim uma rede de interesses corporativos, militares e de inteligência, com ramificações internacionais.
De acordo com Greer, “a maior parte da desinformação sobre OVNIs vem deliberadamente dessa estrutura oculta, que tem recursos ilimitados e tecnologia avançadíssima.” A estratégia, segundo ele, é usar a verdade misturada à mentira para desacreditar denunciantes legítimos, confundir o público e manter o monopólio da narrativa.
A criação de falsos vazamentos, a infiltração em comunidades ufológicas e a manipulação da mídia são apenas algumas das ferramentas utilizadas por esse governo paralelo. Greer adverte que muitos vídeos e relatos de OVNIs liberados recentemente “são parte da encenação controlada para construir uma percepção de ameaça”, preparando o terreno para ações mais drásticas no futuro — como a militarização do espaço sob pretexto de defesa contra alienígenas.
7. A revelação ufológico de Michael Herrera
Na entrevista, Steven Greer menciona com ênfase o caso do ex-militar Michael Herrera, um dos relatos mais importantes de um insider nos últimos tempos. Herrera afirmou ter testemunhado, em 2009, enquanto servia no Pacífico Sul, uma operação envolvendo uma nave em forma de disco, controlada por humanos em trajes militares norte-americanos, carregando cargas suspeitas e participando de atividades que pareciam com tráfico humano.
O depoimento de Herrera reforça uma tese antiga de Greer: há naves fabricadas pela própria humanidade, por meio de engenharia reversa, operando secretamente em zonas de conflito e sendo utilizadas para fins que envolvem tanto tecnologia avançada quanto crimes de guerra. O ex-militar descreve detalhes precisos de uma missão onde viu uma nave circular pairando silenciosamente, protegida por soldados norte-americanos com armas de energia e uniformes sem insígnias.
Greer afirma neste momento que recebeu diversos relatos semelhantes ao de Herrera, e destaca que esse caso serve como evidência de que muitas “operações alienígenas” são, na verdade, ações humanas escondidas sob a cortina de fumaça do fenômeno extraterrestre. O caso ainda não teve resposta pública oficial do governo dos EUA, e Greer cobra transparência imediata. “Se isso não for investigado, estamos diante da normalização de uma guerra não declarada contra a humanidade”, alerta.
8. A CIA está por trás das abduções
A alegação de que a maioria das abduções alienígenas não é feita por extraterrestres, mas sim por operações conduzidas por humanos ligados à CIA, é um dos pontos mais impactantes da entrevista. Steven Greer reafirma que a Agência Central de Inteligência e outras organizações clandestinas possuem tecnologia e infraestrutura suficientes para simular abduções — incluindo uso de OBAs tipo grey, controle neurológico remoto e manipulação do ambiente.
Segundo ele, essas operações são conhecidas como “MILABs” (military abductions) e têm o objetivo de estudar controle mental, implantar memórias falsas e gerar medo coletivo. “As vítimas acreditam que foram sequestradas por alienígenas, mas foram levadas por humanos”, diz Greer. Isso explicaria por que muitos relatos seguem padrões semelhantes, inclusive no tipo de “ambiente de nave” e nos procedimentos médicos supostamente realizados.
Greer afirma que isso também serve a outro propósito: criar uma narrativa artificial de que os alienígenas são perigosos, preparando a população mundial para aceitar restrições de liberdade e vigilância ampliada em nome de “segurança planetária”. Essa denúncia, apesar de controversa, tem ganhado força entre estudiosos críticos da ufologia tradicional e tem sido associada a padrões de desinformação intencional promovidos por governos.
9. A crise alienígena da qual ninguém está falando
Durante a conversa, Greer alerta para o que ele chama de "a maior crise da humanidade — e ninguém está falando sobre isso”: a manipulação em larga escala do fenômeno alienígena com fins de controle social e geopolítico. Ele afirma que o verdadeiro contato com civilizações extraterrestres benevolentes já aconteceu, mas está sendo ocultado justamente porque representa uma ameaça ao status quo do poder terrestre.
Segundo ele, essas civilizações oferecem tecnologias que poderiam acabar com a pobreza, o aquecimento global e a dependência energética, mas tudo isso é impedido pelo grupo de controle que lucra com o atual sistema de escassez e medo. Greer classifica isso como um bloqueio civilizacional proposital, mantido por ignorância, manipulação e cumplicidade de governos e corporações.
O silêncio da mídia tradicional sobre esse tema, apesar dos inúmeros vazamentos e denúncias consistentes, é outro sintoma da crise. “A grande mídia não toca nesse assunto porque está integrada ao sistema de controle”, diz Greer. Para ele, o despertar da humanidade passa pela rejeição da narrativa oficial e pela criação de redes descentralizadas de informação e contato direto com as inteligências não-humanas.
10. A verdade sobre o acidente do caso Roswell
O lendário caso Roswell, ocorrido em 1947 no Novo México, foi novamente trazido à tona por Steven Greer com detalhes que vão muito além da narrativa clássica. Segundo ele, o que caiu em Roswell foi, de fato, uma nave extraterrestre, mas o incidente foi imediatamente encoberto por autoridades militares que, em um primeiro momento, chegaram a admitir o ocorrido para, dias depois, mudar a versão para o famoso “balão meteorológico”.
Greer argumenta que a operação de acobertamento não só ocultou a nave e os corpos de seus ocupantes, mas também deu início a uma era de engenharia reversa e controle do fenômeno UFO pela elite secreta do governo dos EUA. A partir daquele momento, tudo relacionado ao contato com inteligências não humanas passou a ser tratado em compartimentos ultrassecretos, longe do conhecimento de presidentes e congressistas.
Ele também destaca que há testemunhos de militares que viram os corpos alienígenas, entre eles um ainda vivo por um tempo após o acidente. Esse ser teria sido transferido para instalações subterrâneas e estudado por anos. Para Greer, Roswell é a pedra angular do sigilo ufológico moderno, e representa um divisor de águas na relação entre governos e civilizações extraterrestres. O acidente deixou claro que estamos sendo visitados, mas também mostrou como o poder reage quando sua autoridade é desafiada por algo que não controla.
11. Enviando um alerta aos alienígenas
Em um trecho bastante singular da entrevista, Danny Jones questiona Greer sobre como deveríamos nos comunicar com os alienígenas diante do cenário de ocultação e possível ameaça das forças humanas. A resposta de Greer é surpreendente: já estamos enviando mensagens — e não com antenas ou sinais de rádio, mas com intenção consciente.
Ele fala sobre o uso de protocolos do CE-5 (Close Encounters of the Fifth Kind), método desenvolvido por ele mesmo, que consiste em convidar contato com civilizações extraterrestres por meio de meditação, intenção mental coletiva e comunicação telepática baseada em estados ampliados de consciência. Greer afirma que esses protocolos já resultaram em diversos contatos documentados e que os seres estão atentos aos nossos sinais — principalmente aos de medo, guerra e paz.
Ele acredita que o momento atual exige um alerta claro aos visitantes não humanos, dizendo que os povos da Terra não consentem com as ações de agressão militar cometidas em nome da humanidade. Para isso, propõe ações coordenadas de grupos ao redor do mundo praticando CE-5, gerando um “campo de coerência global” que funcione como um escudo psíquico contra os planos de falsa invasão.
12. Alienígenas vs. demônios
Talvez um dos temas mais polêmicos da conversa tenha sido o debate entre a natureza espiritual dos extraterrestres e a visão difundida de que seriam demônios disfarçados. Greer rebate duramente essa associação, que é comum em círculos religiosos conservadores e entre certos militares cristãos. Segundo ele, essa visão é fruto de doutrinação, desinformação e desconhecimento do fenômeno.
Greer afirma que os seres que ele e muitos contatados experienciaram são profundamente evoluídos, pacíficos e conscientes da interconexão de todas as formas de vida no universo. “Eles são mais próximos de anjos do que de demônios”, afirma. No entanto, reconhece que há manipulação mental promovida por operações militares que plantam memórias falsas em abduzidos, reforçando a ideia de que estavam diante de seres malignos.
Ele também comenta que, para quem tem uma cosmovisão religiosa rígida, tudo que foge ao dogma é interpretado como heresia ou ameaça espiritual. E é justamente isso que impede o avanço do diálogo interespécies. Ao invés de medo e julgamento, ele propõe abertura de consciência e discernimento espiritual autêntico, separado das narrativas construídas pelo medo institucionalizado.
13. Contato alienígena por meio da meditação
A certa altura da entrevista, Steven Greer dedica uma parte significativa dela para explicar como a meditação é uma ferramenta essencial para estabelecer contato com civilizações extraterrestres avançadas. Ele defende que o universo está interligado por um campo de consciência universal e que, ao acessarmos estados elevados de consciência, nos tornamos visíveis — e audíveis — para essas inteligências cósmicas.
Esse é o cerne do protocolo CE-5, citado anteriormente: Close Encounters of the Fifth Kind, ou seja, encontros iniciados por humanos com o objetivo de estabelecer comunicação pacífica. Greer enfatiza que não se trata de algo místico ou esotérico, mas de um método técnico baseado em princípios científicos de física quântica, consciência e intenção dirigida.
Ele conta que já participou de centenas de encontros com grupos ao redor do mundo, e relata episódios onde esferas de luz, naves e manifestações físicas surgiram em resposta direta a meditações coletivas. O contato, segundo ele, é “como um convite: quando é feito com sinceridade, respeito e abertura mental, os seres respondem.” Isso, para Greer, é uma demonstração de que o próximo passo da evolução humana depende da expansão da consciência, não apenas de tecnologia ou poder militar.
14. O que realmente acontece no Rancho Skinwalker
O Rancho Skinwalker, localizado em Utah, é conhecido por ser palco de uma variedade impressionante de fenômenos anômalos: aparições de OVNIs, mutilações de animais, entidades misteriosas e distorções espaço-temporais. Greer, porém, oferece uma interpretação muito diferente da narrativa popular sobre o local.
De acordo com ele, grande parte dos eventos registrados no rancho não são de origem extraterrestre, mas sim o resultado de experiências militares com tecnologias psicotrônicas e manipulação dimensional. Ele sugere que o local foi transformado em uma espécie de laboratório secreto, onde forças ocultas dentro do governo testam armamentos energéticos, holografia, e campos de manipulação mental.
Greer argumenta que, embora existam fenômenos genuínos na região, muitos dos relatos sobre "entidades demoníacas" e "presenças malignas" são encenações ou distorções criadas deliberadamente para alimentar narrativas de medo. Isso faz parte, segundo ele, de um esforço coordenado para associar o fenômeno alienígena a perigos sobrenaturais, reforçando a imagem de que devemos temer o contato.
15. A revelação alienígena levará a um armagedon?
Um dos trechos mais provocativos da entrevista gira em torno da pergunta: a revelação total do fenômeno alienígena poderia desencadear um colapso global, um “armagedon”? A resposta de Greer é complexa. Por um lado, ele acredita que a verdade não destrói civilizações, mas as liberta. Por outro, reconhece que o modo como essa revelação está sendo manipulada pode sim conduzir a um cenário apocalíptico — fabricado artificialmente.
Segundo Greer, há um roteiro sendo seguido por forças ocultas que envolve criar uma falsa invasão alienígena com o objetivo de unificar o planeta sob uma ditadura militar global, baseada no medo e no controle total. Esse plano, segundo ele, já está em andamento, com filmes, notícias e eventos públicos sendo moldados para condicionar a população ao medo do “outro”.
“Se não fizermos nada, eles irão fabricar o Armagedon para justificar o domínio total sobre a Terra”, alerta Greer. Mas ele também afirma que esse plano pode ser desativado se as pessoas despertarem para o engano e exigirem transparência verdadeira, não apenas “vazamentos controlados” e depoimentos cuidadosamente orquestrados. Para ele, o apocalipse só acontece se acreditarmos na mentira que está sendo construída diante dos nossos olhos.
16. Seres alienígenas vivos ainda estão sendo mantidos cativos
Steven Greer afirma, de forma direta, que seres extraterrestres vivos estão sendo mantidos em instalações secretas sob controle de programas clandestinos do governo dos Estados Unidos, que operam fora do alcance legal do Congresso e do próprio presidente. Ele diz que tem contato com insiders (informantes de dentro do sistema) que relatam não apenas a presença de naves acidentadas, mas seres vivos capturados que são objeto de experimentos e detenções há décadas.
Segundo Greer, alguns desses seres estão em cativeiro há mais de 50 anos. Ele não entra em detalhes sobre a localização exata desses seres, mas sugere que instalações como a Área 51, Dugway Proving Ground e outras bases subterrâneas ultra-secretas estão envolvidas nesses procedimentos.
Ele classifica essa prática como “a violação mais grave dos direitos universais” e um obstáculo moral gigantesco para qualquer tentativa de relacionamento aberto entre humanos e civilizações cósmicas. Em suas palavras:
Você não pode esperar contato pacífico e construtivo com seres cósmicos se ainda mantemos prisioneiros alguns dos seus.
Para Greer, o fato de esses seres ainda estarem vivos indica duas coisas importantes: a biotecnologia extraterrestre é altamente avançada, permitindo resistências fora da nossa compreensão, e os governos que os mantêm cativos sabem disso, mas escondem a verdade por medo das implicações políticas, religiosas e sociais. Ele pede que esses seres sejam libertados como gesto de boa-fé com o cosmos.
17. Seres de Sírius e as descobertas de Garry Nolan
Perto do fim da entrevista, Greer menciona o astrofísico Garry Nolan, professor da Universidade de Stanford, conhecido por seu trabalho na análise de materiais supostamente extraterrestres e estudo de cérebros de pessoas que tiveram contato com OVNIs. Nolan já afirmou publicamente que os governos estão em contato com alienígenas e que certos grupos têm acesso a tecnologias que “desafiam a física atual”.
Greer conecta essas pesquisas com os relatos de contato com seres vindos do sistema estelar de Sírius, que, segundo ele, estão entre os principais grupos que mantêm contato com a Terra. Ele cita o caso da múmia de Atacama, um pequeno corpo encontrado no Chile, que foi objeto de análise por Nolan e outros cientistas, sendo inicialmente classificado como humano, mas depois cercado de controvérsias sobre sua real origem.
O que Greer destaca é que as descobertas de Nolan oferecem base científica para sustentar muitas das alegações feitas por denunciantes ao longo dos anos. Ele também afirma que os seres de Sírius são descritos como altamente evoluídos espiritual e tecnologicamente, e que participam de missões de monitoramento da Terra há milhares de anos.
Além disso, Greer acredita que a relação entre esses seres e culturas antigas da Terra — como os egípcios e os povos do vale do Indo — pode ser confirmada por registros históricos e arqueológicos, ainda que encobertos ou mal interpretados pela ciência oficial.
18. O roteiro da revelação extraterrestre
Encerrando a entrevista, Danny Jones pergunta a Greer o que podemos esperar para o futuro próximo no que diz respeito à revelação completa do fenômeno extraterrestre. A resposta de Greer é dividida entre esperança e alerta. Ele acredita que uma revelação completa é inevitável, mas alerta que o roteiro atual sendo seguido é perigoso e manipulado.
Segundo Greer, o plano das elites por trás do chamado “governo sombrio” inclui três fases:
- Admissão parcial e controlada da existência de vida fora da Terra.
- Demonização dos alienígenas, com aumento de casos “negativos” apresentados à mídia e à opinião pública.
- Uma falsa bandeira global, uma “ameaça alienígena” simulada para justificar uma resposta militar unificada — algo que ele chama de “projeto Blue Beam 2.0”.
No entanto, ele também descreve um plano alternativo liderado por civis, cientistas, militares reformados e cidadãos conscientes:
Um novo paradigma está nascendo. Se o público exigir a verdade, se abandonarmos o medo e nos unirmos em torno da transparência, poderemos realizar um contato aberto com civilizações cósmicas que desejam nosso bem.
Greer reforça que o roteiro da revelação não está escrito em pedra — depende da ação das pessoas. Ele acredita que iniciativas como o documentário “The Lost Century” (2023), movimentos de ativismo por transparência e grupos como o Disclosure Project são essenciais para mudar o rumo da história antes que o roteiro sombrio seja colocado em prática.
Conclusão
Embora algumas alegações de Greer sejam difíceis de comprovar diretamente, a coerência interna de seu discurso, o respaldo de fontes militares e acadêmicas, e seu apelo constante à paz e ao despertar da consciência colocam sua narrativa em uma posição singular na ufologia contemporânea.
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