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"EU LIDEI DIRETAMENTE COM MATERIAL DE OVNIS" DISSE HARALD MALGREN, EX-CONSELHEIRO DE 4 PRESIDENTES NORTE-AMERICANOS


O canal Jesse Michels, no YouTube, aborda temas complexos, pouco explorados pela mídia convencional. Em sua trajetória, Jesse entrevistou pensadores heterodoxos, ex-membros da CIA, físicos dissidentes e insiders do establishment político e militar. O canal construiu uma reputação sólida ao abordar temas de fronteira como transumanismo, manipulação midiática, teorias do colapso civilizacional, inteligência artificial e, mais recentemente, fenômenos anômalos como os OVNIs — sempre com uma abordagem investigativa e sóbria, mesmo quando lida com informações polêmicas.

Em uma de suas entrevistas mais marcantes, Jesse conversa com Harald Malmgren, um nome que talvez não seja tão conhecido do grande público, mas cuja trajetória se cruza com momentos cruciais da história política e diplomática dos EUA no século XX.


Quem foi Harald Malmgren?

Harald Malmgren foi um estrategista de políticas internacionais, economista e conselheiro direto de múltiplos presidentes dos EUA — incluindo John F. Kennedy, Lyndon Johnson, Richard Nixon e Gerald Ford. Ele também teve contato estreito com nomes poderosos como Henry Kissinger, com quem trabalhou em negociações diplomáticas internacionais. Durante décadas, Malmgren esteve nos bastidores de decisões cruciais da Guerra Fria, da geopolítica nuclear e das reformas econômicas globais. Ele faleceu em 13 de fevereiro de 2025, deixando um legado enigmático que apenas agora começa a ser plenamente explorado.

O que faz a entrevista concedida a Jesse Michels tão impressionante é que Malmgren, já no fim de sua vida, parece ter decidido revelar aspectos de sua trajetória que jamais haviam sido mencionados publicamente — incluindo seu contato direto com materiais relacionados a OVNIs. Ao longo da conversa, ele alterna entre análises geopolíticas lúcidas e confissões que beiram o inacreditável, sempre com a frieza e clareza de quem viveu tudo aquilo muito de perto.

A seguir, exploramos com profundidade os principais tópicos discutidos na entrevista.


1. O cenário político global segundo Malmgren

A entrevista começa com Malmgren oferecendo uma análise sombria e precisa da geopolítica contemporânea. Ele descreve um mundo em colapso, onde instituições estão se esfacelando, a confiança pública nas elites diminui rapidamente e a competição entre superpotências se intensifica perigosamente. Segundo ele, os líderes atuais são “gerentes de crise”, não estadistas visionários — e essa falta de liderança está alimentando a instabilidade.

Malmgren explica que os sistemas políticos ocidentais estão sobrecarregados por uma "complexidade ingovernável", onde decisões vitais são tomadas por tecnocratas ou lobbies, e não por representantes do povo. Isso, segundo ele, contribui para a sensação generalizada de impotência entre as populações. O risco, aponta, é o surgimento de líderes populistas com agendas autoritárias, que prometem restaurar ordem e clareza, mas o fazem ao custo das liberdades civis.

Ele também discute o papel da tecnologia nesse novo cenário — especialmente as redes sociais e a IA — como ferramentas que desestabilizam democracias e geram bolhas de realidade incompatíveis. O que impressiona é como Malmgren, mesmo com mais de 90 anos na época da entrevista, consegue oferecer uma leitura aguda e atual dos perigos do presente.


2. A manipulação da opinião pública e o papel da mídia

Malmgren denuncia com veemência o papel da mídia na fabricação de consentimento. Ele descreve como, desde os anos 60, há uma colaboração não oficial entre grandes conglomerados midiáticos e agências de inteligência (como visto na Operação Mockingbird). Isso teria permitido a criação de narrativas coordenadas, muitas vezes desconectadas da realidade dos fatos, para proteger interesses estratégicos ou evitar pânico em massa.

Segundo ele, a mídia atua como “curadora da realidade”, decidindo o que o público deve ou não saber. Isso ficou particularmente evidente durante a Guerra do Vietnã e a Guerra Fria, mas continua até hoje, sobretudo em temas como biotecnologia, mudanças climáticas e, claro, fenômenos aéreos não identificados.

Malmgren afirma que há uma espécie de “controle silencioso” da informação. Nem sempre se mente — muitas vezes, apenas se omite. Ele alerta que isso cria um ambiente em que a verdade se torna maleável, algo que pode ser moldado conforme os interesses do momento.


3. A revelação bombástica: “Eu manuseei material de OVNI”

O ponto mais surpreendente da entrevista ocorre quando Harald Malmgren, com tranquilidade, afirma: “Eu lidei diretamente com material de OVNIs”.

Segundo ele, o episódio ocorreu quando ainda atuava em funções de alto escalão no governo americano, embora não revele datas precisas. O material, segundo Malmgren, “não era de origem terrestre” e foi tratado com extremo sigilo, envolvido por múltiplas camadas de compartmentalização. Ele descreve o objeto como composto de materiais que “não poderiam ser replicados pela nossa engenharia da época, nem mesmo hoje”.

Jesse Michels, visivelmente surpreso, tenta extrair mais detalhes, mas Malmgren é contido. Ainda assim, deixa escapar que o governo americano sabe há décadas da existência de inteligências não humanas, e que “esses materiais são apenas a ponta do iceberg”.

Essa declaração é explosiva. Estamos falando de um ex-conselheiro de quatro presidentes dos EUA, envolvido nas negociações mais sensíveis da Guerra Fria, dizendo de forma direta e lúcida que teve acesso a tecnologia de origem não humana. E mais: que tais descobertas foram escondidas da população por motivos estratégicos e de segurança nacional.


4. A Guerra Fria, o medo soviético e o ocultamento dos OVNIs

Malmgren explica que, durante a Guerra Fria, qualquer objeto voador não identificado era automaticamente interpretado como potencial ameaça soviética — o que justificava o sigilo absoluto. Além disso, havia o temor de que a URSS pudesse explorar esses avistamentos como forma de guerra psicológica.

Ele conta que os EUA montaram uma estrutura paralela de investigação de OVNIs, separada da Força Aérea e da NASA, e profundamente compartimentalizada. O objetivo era estudar os materiais recuperados, mas também controlar a narrativa pública para evitar pânico ou exploração geopolítica.

O mais inquietante é quando ele sugere que “algumas das tecnologias desenvolvidas a partir desses materiais foram incorporadas secretamente na indústria militar”, sem qualquer escrutínio democrático ou conhecimento público. Isso levanta questões sobre até que ponto nossa atual tecnologia pode ter sido, ao menos em parte, retroengenharia de artefatos não terrestres.


5. Inteligência artificial, transumanismo e controle

Outro ponto forte da entrevista é a visão crítica de Malmgren sobre os rumos da tecnologia. Ele vê a IA e o transumanismo como “desdobramentos inevitáveis” de uma civilização que perdeu o senso de limites éticos. A questão, segundo ele, não é se vamos fundir homem e máquina — isso já está acontecendo — mas quem vai controlar esse processo.

Ele teme que corporações e governos usem a tecnologia não para emancipar os seres humanos, mas para aumentar seu controle sobre eles. “O que está sendo construído agora é um sistema de vigilância total, e a maioria das pessoas está colaborando com ele sem perceber”, afirma.

Sua fala ecoa alertas feitos por outros insiders do sistema — como Edward Snowden — mas com o peso adicional de quem já esteve nos bastidores do poder global por décadas.


Concluindo...

A entrevista com Harald Malmgren é, sem exagero, uma das mais impactantes já publicadas no canal de Jesse Michels. Ela combina análise lúcida da geopolítica com revelações profundas sobre temas que antes estavam restritos ao mundo das teorias da conspiração. O fato de tudo isso vir de um homem com credenciais impecáveis e décadas de serviço ao mais alto nível da política americana dá um peso extraordinário às suas palavras.

Quando Malmgren diz que lidou material de OVNIs, ele não está apenas afirmando um fato extraordinário — ele está desafiando toda a narrativa oficial construída por governos e instituições ao longo de gerações.

No fim, a entrevista nos deixa com uma sensação paradoxal: por um lado, estamos diante de uma revelação chocante; por outro, sentimos que ela apenas confirma o que muitos já suspeitavam há tempos. A diferença é que, agora, quem diz isso é alguém de dentro e reputação ilibada. E isso muda tudo.

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