William "Bill" Binney, ex-diretor técnico da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA), e sua esposa, Dra. Katherine Horton, uma física de partículas formada em Oxford que trabalhou no CERN, têm se manifestado publicamente sobre o uso de armas de energia dirigida contra civis. Segundo eles, essas armas são empregadas de forma clandestina para monitoramento, controle e até mesmo como punição a indivíduos considerados "desobedientes" ou uma ameaça ao sistema.
Binney, um renomado especialista em vigilância e inteligência, e Horton, uma pesquisadora com vasta experiência em física teórica, afirmam que essas armas utilizam feixes concentrados de energia – como micro-ondas, lasers ou frequências de rádio de alta potência – para causar danos físicos e psicológicos às vítimas. O diferencial dessas armas é que, por não utilizarem projéteis convencionais, seus efeitos podem ser atribuídos a causas naturais ou psicológicas, tornando sua detecção e denúncia extremamente difíceis.
Experiências Pessoais com Armas de Energia Dirigida
As alegações de Binney e Horton não são apenas baseadas em pesquisa ou relatos de terceiros. Ambos afirmam ter sido vítimas diretas desses ataques.
O caso de Bill Binney
Binney relatou um incidente alarmante ocorrido em sua residência. Durante a noite, ele foi acordado por uma explosão e, ao investigar, descobriu que dois buracos haviam sido perfurados através de um escudo de aço que ele havia instalado no teto de sua casa como proteção contra esses ataques. Acredita-se que o ataque tenha sido realizado por um drone equipado com uma arma de energia dirigida, o que evidencia o alto nível de sofisticação e mobilidade desses sistemas.
O ex-diretor da NSA tem sido um crítico ferrenho das práticas de vigilância e controle do governo dos EUA. Por esse motivo, ele acredita que tenha se tornado um alvo de ataques direcionados, como forma de intimidação e retaliação por suas denúncias.
A experiência de Katherine Horton
A Dra. Katherine Horton, que trabalhou em pesquisas avançadas no CERN, também afirmou ter sofrido ataques frequentes. Ela descreve sintomas como dores agudas inexplicáveis, aumento súbito da frequência cardíaca e dificuldades cognitivas, que atribui ao bombardeamento contínuo de micro-ondas. Além disso, ela relata episódios de interferência eletromagnética em seus dispositivos eletrônicos e sensações físicas similares a queimaduras, mesmo sem qualquer exposição aparente a fontes de calor.
Horton destaca que esses ataques são usados contra dissidentes, pesquisadores e jornalistas independentes, como parte de um programa global de controle. Ela também afirma que, em alguns casos, esses ataques podem levar à indução de doenças graves, incluindo câncer e doenças neurodegenerativas.
Tecnologia por trás das Armas de Energia Dirigida
As armas de energia dirigida não são ficção científica. Existem diversas tecnologias conhecidas que já são utilizadas oficialmente por forças militares ao redor do mundo. Entre as principais categorias estão:
- Micro-ondas de alta potência (HPM): Utilizadas para incapacitar eletrônicos e afetar o sistema nervoso humano.
- Armas de laser de estado sólido: Capazes de queimar alvos com precisão cirúrgica.
- Feixes de partículas: Uma tecnologia experimental que pode causar ionização e danos celulares.
- Armas sônicas e de infrassom: Associadas a sintomas como náusea, desorientação e danos auditivos permanentes.
Pesquisas e Implicações sobre o Uso de Armas de Energia Dirigida
Pesquisas indicam que o tráfego aéreo pode estar relacionado a um aumento de ataques cardíacos em determinadas regiões. Embora algumas hipóteses sugiram que o ruído dos aviões possa ser o culpado, outras investigações apontam para possíveis sistemas de armas de energia dirigidas instalados em aeronaves. Isso significaria que ataques poderiam ser conduzidos de forma altamente discreta e eficiente, sem que as vítimas pudessem identificar a origem da agressão.
Organizações como a Targeted Justice têm documentado evidências sobre o uso dessas tecnologias. A organização reúne uma lista de médicos, cientistas e ex-agentes governamentais que corroboram as alegações de Binney e Horton, incluindo:
- Dr. John Hall, M.D. – Autor de estudos sobre vigilância eletrônica e ataques direcionados.
- Dr. Robert Duncan, Ph.D. – Ex-engenheiro da CIA e pesquisador sobre neuroarmas.
- Dr. Barrie Trower, Ph.D. – Especialista em micro-ondas e ex-cientista governamental.
- Karen Stewart – Ex-analista da NSA que denunciou práticas de vigilância extrema.
Esses especialistas enfatizam que essas tecnologias não são apenas teorias, mas realidades sendo implementadas silenciosamente. O impacto a longo prazo ainda não é totalmente conhecido, mas os relatos indicam que os danos podem ser profundos e permanentes.
Investimentos e Expansão da Tecnologia
A Dra. Horton revelou que os investimentos governamentais em pesquisa e desenvolvimento de armas de energia dirigida já ultrapassam dezenas de bilhões de dólares. Esses investimentos indicam um interesse significativo no aperfeiçoamento e possível implementação dessas armas em operações militares e programas de vigilância encoberta.
Isso levanta preocupações éticas e jurídicas sobre:
- Quem controla essas armas?
- Qual a regulamentação existente?
- Quais os limites para seu uso contra civis?
A falta de transparência sobre esses programas impede que haja um debate público adequado. Atualmente, a maioria das pesquisas sobre essas armas está oculta sob sigilo governamental e programas militares confidenciais.
O Que Isso Significa para o Futuro?
As alegações de Bill Binney e Katherine Horton sobre o uso de armas de energia dirigida contra civis são inquietantes e levantam diversas questões sobre o alcance dessas tecnologias. Com o avanço da digitalização e a ampliação dos sistemas de vigilância, a possibilidade de que governos e corporações utilizem essas armas para controle social não pode ser descartada.
Os relatos de Binney e Horton, aliados às evidências documentadas por cientistas e ex-funcionários governamentais, sugerem que o uso clandestino de armas de energia dirigida pode ser muito mais comum do que se imagina. O desafio agora é trazer essas informações à luz, e exigir maior transparência e regulamentação sobre essa tecnologia, antes que ela se torne uma ferramenta irrestrita de coerção e supressão de dissidências.
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