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OS ARQUITETOS DA PLANDEMIA




Este é um relatório especial de James Grundvig, chamado de Architects of the Plandemic (Arquitetos da Plandemia), que estreou na quinta-feira dia 09/07/2020  no novo podcast de John Michael Chambers, Making Sense of the Madness. Você pode assistí-lo abaixo (sem legendas em português).



  • Você acredita que a pandemia de coronavírus e os protestos globais não estão conectados?
  • Você acredita que ambos os eventos são de natureza orgânica e aleatória?
  • E se eles fizessem parte de um plano maior?
  • E se eles fossem executados com a mesma precisão que o ataque do 11 de setembro, com a finalidade de acelerar mudanças nas leis (pelos EUA e pelo mundo), com o objetivo de restringir a sua liberdade?
  • O 11 de setembro, seguido pelo pânico a respeito de antraz, foi um modelo para os eventos que estão ocorrendo hoje?
  • Se sim, quem são os planejadores?
  • Quem são os arquitetos do Plano?
  • Quais são seus objetivos e sua agenda?

Olhando para o passado, percebe-se que o Plano se originou a partir da elite das próprias Nações Unidas: essa é a doutrina Silent Weapons for Quiet Wars (Armas silenciosas para guerras silenciosas). Escrito em 1954 e adotado na primeira reunião do Grupo Bilderberg no mesmo ano, a doutrina consagrou a agenda dos globalistas de automação e engenharia social que buscavam meios de estabelecer o controle e a redução da população.

O Plano foi escondido do público até 1986, quando atualizações feitas por Klaus Schwab (fundador do Fórum Econômico Mundial) em 1982 e, em seguida, a pela Comissão Gro Harlem Brundtland da ONU, o transformando no Report of the World Commission on Environment and Development: Our Common Future (Relatório da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento: Nosso Futuro Comum) em 1987.

Adicionar ao Plano uma "embalagem" verde (ecológica) que supostamente benéfica à humanidade  e ao planeta permitiu que seus arquitetos o levassem a público, com o objetivo de remodelar o mundo [nota deste blog: o New Green Deal nasceu dele]. Também lhes deu a capacidade de minar a opinião pública, a fim de manipular as opiniões das massas, destacando e rotulando aqueles que resistem à sua agenda.

Os rótulos vieram em uma variedade de cores enorme: de "anti-vacinação" à "negadores da mudança climática". Mas eles vieram todos da mesma origem. Ainda assim, isso manteve o Plano até agora.

A fim de ganhar o controle sobre o mundo, os arquitetos do Plano exigiram que outros itens também acontecessem:
  • Líderes globais vendendo os direitos de seus cidadãos;
  • Nações renunciando à sua soberania;
  • Tecnologia de vigilância onipresente;
  • Mídia corrompida e cooptada para transmitir apenas temas por eles escolhidos;
  • A queda dos Estados Unidos.

Para que a última peça crítica fosse alcançada, seria necessária uma larga infiltração nos EUA, enfraquecendo e embotando seu povo mediante a diminuição de seus direitos constitucionais [nota deste blog: o mesmo ocorreu em menor escala por todo o ocidente, com a mesma finalidade - foi em menor escala porque os EUA servem de escudo quanto a isso.]

As “armas silenciosas” que os globalistas empregaram incluíam fluoretação da água, vacinação, liberação de toxinas, alimentos geneticamente modificados e educação doutrinária. Ao usar essas ferramentas, eles capturaram uma grande fatia da população. Mas para restringir a liberdade nos Estados Unidos, grandes eventos seriam necessários para subjugar o resto do povo.

Para concretizar o Plano em 2020 e derrubar o governo Trump - que é o último obstáculo ao seu objetivo - um evento global, de aparência natural, teve que ocorrer. Isso aconteceu com o novo surto de coronavírus na China no início do ano.

A linha do tempo para o planejamento dessa pandemia - ou Plandemia - começou sutilmente há uma década, nas Cerimônias de Abertura dos Jogos Olímpicos de Verão de 2012 em Londres. Após 20 minutos do show, algo que pode ser catalogado como uma programação preditiva sobre uma pandemia futura foi encenada. Ele incluía um coronavírus, camas de hospital com crianças doentes e morte à espreita.

De forma mais ousada, previsões mais descaradas surgiram mais tarde, com o discurso do chefe do NIH (National Institutes of Health) Dr. Anthony Fauci, na Universidade de Georgetown em 2017, onde ele afirmou que "uma pandemia aconteceria" no primeiro mandato do presidente Trump. O czar auto-ungido das vacinas, Bill Gates, apoiou Fauci, alertando o mundo sobre uma "Doença X" que em breve surgiria e acabaria com mais de 30 milhões de pessoas.

Hoje, a maioria das pessoas conhece o Evento 201 (que citamos neste blog anteriormente), uma simulação de guerra feita em outubro de 2019 a respeito de uma pandemia de coronavírus que mataria 65 milhões de pessoas virtuais. Produzido pela Fundação Gates, Universidade John Hopkins e pelo Fórum Econômico Mundial, o Evento 201 condicionou ainda mais o público a um surto iminente.

O que não se sabia é que em 2018, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou uma nova unidade no Conselho de Monitoramento da Preparação Global (GPMB). À frente da mesa de planejamento estavam o co-presidente Gro Harlem Brundtland e os membros do conselho, Dr. Chris Elias (executivo da Fundação Gates), Dr. Anthony Fauci (NIH), e Dr. George Fu Gao (diretor geral do CDC da China), entre outros arquitetos sociais.

Em setembro de 2019, o GPMB produziu seu primeiro relatório anual, chamado “Um mundo em risco”. Nas páginas 10 e 39, de quatro indicadores de progresso, o segundo indicador dizia:

As Nações Unidas (incluindo a OMS) realizam pelo menos dois exercícios de treinamento e simulação em todo o sistema, incluindo um para cobrir a liberação deliberada de um patógeno respiratório letal.

Bastante suspeito.

A OMS realizou um dos seus "exercícios de simulação em todo o sistema" no último outono no Evento 201? E “deliberadamente liberou um patógeno respiratório letal” em Wuhan, China?

Em setembro passado, dezenas de meios de comunicação alertaram sobre uma próxima pandemia global com base no relatório que o GPMB forneceu a eles. Também em 18 de setembro, o aeroporto internacional de Wuhan realizou um evento ao vivo em que uma pessoa que chegava a bordo de um voo estava doente com um "novo tipo de coronavírus".

Com todas as previsões de desgraça e os modelos falhos que eram alimentados com dados falsos e suspeitos - e não com ciência clínica - deixaram os arquitetos da Plandemia do lado errado de uma narrativa em ruínas. Eles conseguiram, no entanto, afundar a economia global, destruindo pequenas empresas com os protocolos de quarentena enquanto implementavam novas regras de controle social sobre o uso de máscaras, rastreamento de contatos e manutenção da distância social de outras pessoas.

Ainda assim, os arquitetos têm planos maiores de roubar e restringir as liberdades das pessoas com "passaportes de imunidade", rastreamento remoto de vacinas e obrigando que todos tomem as vacinas contra o COVID "se quiserem voltar à sociedade".

Perceba que o Plano não é voltado para o benefício da saúde mundial como as autoridades tem falado.

Sabendo que os arquitetos perderam a narrativa já na primeira onda do surto do coronavírus, eles precisaram de protestos, motins e saques - os doze dias da Kristallnacht dos EUA (e outros protestos semelhantes pelo mundo na mesma época) - para tentar criar uma segunda onda de medo e histeria de coronavírus. Ou isso, ou então usarão um outro evento artificial.

Por trás da cortina de todos estes eventos interligados, estão os arquitetos da mudança. E eles tem planos para mim e para você.

[Nota deste blog: no Brasil, fazemos piada com a sequência incrível de catástrofes que temos enfrentado local e globalmente, criando até calendários para marcá-las mês a mês. De queimadas em massa na Amazônia e Austrália, rumores de guerra na Coréia e China, pandemias em sequência, nuvens de gafanhotos, vulcões em erupção, ciclones, inundações, crises políticas, terremotos e semelhantes, ou estamos vivendo os últimos dias bíblicos, ou estes eventos são artificiais e orquestrados por alguém. Não há como, estatisticamente, tudo isso estar ocorrendo de forma natural e espontânea de maneira tão intensa e concentrada.]


Livre tradução do artigo ARCHITECTS OF THE PLANDEMIC BY JAMES GRUNDVIG publicado em 14/07/2020 por Alexandra Bruce em https://forbiddenknowledgetv.net/architects-of-the-plandemic-by-james-grundvig/

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