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A CADA 6 MESES TEREMOS NOVIDADES SOBRE OVNIS NOS EUA?



O governo dos EUA vai publicar, a cada seis meses, todos relatos de avistamentos de OVNIs feitos pelo Departamento de Defesa dentro de seu território nacional.

Foi isso que o jornal The New York Times publicou no dia 23 de junho de 2020. A reportagem diz que o relatório do Comitê do Senado emitido em junho deste ano descreve o orçamento estatal com as agências de inteligência, e nele constam detalhes de um programa chamado de "Força-Tarefa de Fenômeno Aéreo Não Identificado", que tem como objetivo criar padrões de coleta e os relatórios sobre "avistamentos de veículos aéreos inexplicáveis", tornando suas descobertas públicas a cada seis meses.

O objetivo principal do programa é determinar se os objetos são fruto de tecnologia de outra nação adversária que represente riscos aos EUA. O senador republicano Marco Rubio (presidente interino do comitê de inteligência do senado norte-americano), em entrevista a um canal de TV disse que está preocupado, em especial, com os relatos de avistamento destes objetos sobrevoando bases militares dos EUA, o que torna urgente a eles descobrirem quem é o responsável por eles.

O senador comentou que alguns dos objetos voadores em questão demonstravam ser fruto de uma tecnologia que não faz parte do arsenal americano, o que o leva a temer que sejam chineses, russos ou de algum outro adversário que tenha dado um "salto tecnológico" ainda desconhecido.

O problema é polêmico, e tem ganhado as manchetes e a atenção pública. O presidente Trump, em entrevista feita em junho desse ano, disse que sabe de coisas "muito interessantes" sobre Roswell e o suposto OVNI que ali caiu na década de 1940. Mas, quando questionado se tornaria as informações confidenciais do caso públicas, se esquivou e disse que ia pensar no caso.


Essas filmagens estavam sendo debatidas desde 2017 quando jornal The New York Times os publicou pela primeira vez, ocasião onde afirmou ainda que eles estavam ligados a um programa do pentágono chamado de Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais, que oficialmente se encerrou em 2012 mas que aparentemente se manteve até 2017, quando houve os primeiros vazamentos. O programa durou mais de 10 anos e era confidencial, emitindo relatórios para o governo e  para empresas aeroespaciais por ele contratadas.

A grande dúvida é quanto à origem dos objetos. Existem basicamente três hipóteses a serem consideradas:
  1. São relatos falsos criados pelo próprio governo norte-americano para justificar o aumento dos orçamentos de defesa perante o congresso e o senado, ou para desviar a atenção pública de outros assuntos;
  2. São fruto da "possibilidade Wakanda". Ou seja: como nas histórias em quadrinhos da Marvel, um país finge não ter desenvolvimento tecnológico, mas o possui em escala absurda, e secretamente desenvolveu e passou a usar essa tecnologia que é tão absurdamente avançada que, aos olhos das demais nações do mundo, se parecem com algo extra-terrestre ou mágico.
  3. São de origem extra-terrestre, extra-dimensional ou de um futuro absurdamente remoto (sendo máquinas do tempo, portanto).
A possibilidade 1 é a mais humanamente possível, compreensível e simples. Mas as possibilidades 2 e 3 são apoiadas por evidências forenses.

Há amostras de fragmentos metálicos incomuns obtidas destes objetos, e eles são descritos, minimamente, como metamateriais com propriedades bizarras e completamente não naturais, cuja origem é desconhecida.

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