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"AQUECIMENTO GLOBAL" OCORRE EM TODO O SISTEMA SOLAR


Artigo original de FKTV.IS por Alexandra Bruce em 28/09/2015 - Notas deste site estão em vermelho.


Em 1997, o geofísico russo Alexei Dmitriev publicou um artigo que foi traduzido para inglês com o título de "The Planetophysical State of the Earth and Life" (em português, algo como "O estado físico-planetária da Terra e da vida" em tradução livre). Neste trabalho, Dmitriev afirmou que nosso sistema estelar estava começando a se mover por uma área do espaço com muitas partículas energeticamente carregadas (plasma), que por sua vez já estavam começando a causar uma série de alterações irreversíveis em todos os planetas de nosso sistema solar.

Este evento estava induzindo estados de alta intensidade energética não apenas em todos os planetas  do sistema solar, mas também em nosso Sol. Os efeitos mais notáveis na Terra decorrentes deste evento eram, segundo o autor, a aceleração da mudança de polo magnético, a alteração da distribuição de ozônio na atmosfera e o aumento da frequência e magnitude de eventos climáticos diversos (secas, tempestades, furacões, terremotos, tsunamis, etc).

Dando continuidade em seu artigo de 1997, Dmitriev supôs a probabilidade de que, naquela ocasião, estávamos iniciando um período de instabilidades muito rápidas nas temperaturas, semelhante ao que ocorreu durante a "6ª Extinção" há 10.000 anos atrás, ciclo que também teve um um início abrupto e que resultou na morte rápida da mega-fauna do hemisfério norte (mamutes, tigres dentes-sabre, preguiças gigantes e muitos outros animais que a maioria das pessoas sequer sabem que habitaram o continente norte-americano, incluindo espécies gigantescas de leões e camelos).

Dmitriev observou o aumento da luminosidade dos gigantes gasosos em nosso sistema solar, o derretimento das calotas polares de Marte e outros fenômenos que tem sido sumariamente ignorados pelos cientistas da Anglosfera (comunidade científica ligada por idioma ou cultura aos EUA e Inglaterra, ou seja, a maioria da ciência no ocidente). Me lembro de ter lido um artigo reconhecendo esse fenômeno em uma revista científica americana apenas uma vez, e assim mesmo cerca de uma década depois da publicação do trabalho de Dmitriev, em 2009. Este artigo norte-americano afirmava que o Sistema Solar estava passando por uma área do espaço carregada de plasta, em quantidades sem precedentes, uma vez que a a comunidade científica já detinha meios para realizar o monitoramento disso há algum tempo.

Em seu artigo, Dmitriev ainda postulou que a biosfera da Terra, incluindo a humanidade, só poderá se adaptar a estas novas condições por meio do estudo e da consequente compreensão da arquitetura destas mudanças que estão ocorrendo no meio-ambiente onde estamos inseridos (os ambientalistas ignoram que o espaço faz parte desse meio-ambiente e não acham que ele interfira com o clima global terrestre). Segundo ele tanto a classe política quanto a sociedade civil seriam capazes de atingir o equilíbrio se considerassem tais modelos.

Mas, ao invés disso, temos uma comunidade científica que defende esquemas de aquecimento global antropogênico (que considera que as alterações climáticas são fruto da ação do homem apenas)  que por sua vez criaram o mercado de negociação de créditos de carbono, que alimentam o sentimento de culpa pelas mudanças climáticas e justificam a criação de programas genocidas, como a Agenda 21 da ONU.

Fonte: http://www.forbiddenknowledge.tv/videos/astrophysics/something-is-affecting-the-entire-solar-system.html

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