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INFLUÊNCIA NAS REDES SOCIAIS PELO EXÉRCITO DOS EUA

Você acha mesmo que se isso veio a público esta tecnologia é de ponta? Com certeza existem tecnologias que permitem coisas muito mais incríveis.

Um exemplo são os aviões de espionagem ultra-secretos. Quando um deles é revelado a público, (normalmente quando está para ser aposentado por ter tecnologia defasada) a força aérea norte-americana já tem pelo menos duas outras gerações mais modernas em fase final de produção ou já operando secretamente.





Militares americanos desenvolvem software para influenciar mídias sociais
Intenção é combater blogs com conteúdo extremista violento, em línguas como árabe e farsi; ação em inglês foi descartada por questões legais.

FONTE: IDG NOW

As Forças Armadas dos Estados Unidos estão desenvolvendo um software para manipular, de forma secreta, as redes sociais, com a intenção de influenciar os debates na Internet e divulgar propaganda favorável ao país, informou na quinta-feira (17/3) o The Guardian.

A tarefa de desenvolver um software capaz de influenciar os rumos das discussões na Internet foi confiada pelo Comando Central dos EUA (Centcom) a uma empresa não identificada da Califórnia. O serviço, que foi descrito como um "serviço de gestão de personas online", tem sido projetado para permitir que um militar controle até dez perfis.

Críticos ouvidos pelo jornal apontam que a tecnologia poderá permitir que os militares americanos criem consensos artificiais nos debates online, bem como incentivar outros governos a fazer o mesmo.

Cada persona criada pelo sistema deverá ter um histórico convincente, prevê o contrato de desenvolvimento. Até 50 controladores deverão poder operar falsas identidades "sem medo de serem descobertos por adversários sofisticados", ressalta o Guardian.

Um porta-voz do Centcom afirmou que a tecnologia não será utilizada em inglês e que seria "ilegal" ter como alvo audiências nos EUA. As linguagens nas quais os perfis serão ativos incluem árabe, farsi, urdu e pashto. Tampouco o Facebook ou o Twitter seriam alvos - a meta, disse o porta-voz, são blogs com conteúdo extremista violento.

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