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A VERDADE SOBRE O FACEBOOK

Recebi o e-mail abaixo e o replico aqui com algumas adaptações, pois haviam algumas informações incorretas principalmente quanto aos livros citados no final. Creio ser de conhecimento da maioria das pessoas que se interessam pela N.O.M. (Nova Ordem Mundial) e demais conspirações, mas sempre é bom alertar as pessoas quanto ao perigo que todos corremos ao usar a Internet sem critério e sem cuidado.

Note no entanto que isso pode ser, por outro lado, mais uma tentativa de formar uma imagem errônea da Internet perante a população leiga, como sendo algo perigoso do qual as pessoas devem manter distância (o sonho da elite dominante e da N.O.M.). Se as pessoas a acharem perigosa, não a usarão e não terão acesso às informações que os fará ententer que somos manipulados. O controle populacional será mais eficiente dessa forma.

Mas neste caso, não se engane: a Internet é mais perigosa para eles do que para nós.

A Internet é a principal ferramenta de divulgação da verdade e tem potencial para denunciar abusos de governos e verdades ocultas da população justamente por não pertencer a ninguém, e assim, não seguir um controle editorial tendencioso e controlável por tais grupos. É preciso ter cuidado ao se navegar e saber qual informação pessoal divulgar e qual não divulgar. O fim do anonimato na Internet é o sonho destas pessoas que querem nos controlar como gado. Por outro lado este mesmo anonimato poderia auxiliar em diversos crimes, como distribuição de pornografia infantil por exemplo. Este assunto é um grande paradoxo.

Segue o email:


Infelizmente as coisas boas que uns fazem, outros aproveitam para fazer o mal. Esta semana na televisão mexicana houve reportagem todos os dias com Joaquín López Dóriga (jornalista mexicano) sobre o Facebook, o Hi5, Myspace, Sonico, Netlog, etc , e o perigo do seu uso. Vem uma reportagem diária no jornal MILENIO, sobre como os sequestradores têm como fonte de informação direta e confiável nos blogs do Facebook e do Hi5.

Entrevistaram uns sequestradores que dizem que entram na rede e vêm os rostos, a casa, os carros, as fotos de viagem e sabem o nível social e econômico que têm os utilizadores. Na televisão, um deles declarou que antes investigavam muito para conhecer os candidatos a sequestros, mas que agora com o Facebook e a informação que pomos voluntariamente na rede, já não se enganam e nem têm que investigar onde vivem, que escola frequentam, para onde viajam, quem são os país, irmãos e amigos.

Passou-se com Alejandro Marti, (jovem mexicano morto pelos seus sequestradores) que colocava tudo no seu perfil. A familia acaba de fechar o seu blog depois de se dar conta da quantidade de informação potencialmente perigosa que o jovem colocou com alegria e sem suspeitar que estava ajudando quem o matou. Protejam os seus filhos e protejam-se. Nao coloquem informação íntimas e pessoais na rede.

O Facebook está vendendo informação dos seus usuários ao maior espião. Cito textualmente: 'O que muitos usuários não sabem é que, de acordo com as condições do contrato que virtualmente assumem, ao fazer click no quadro "aceito" (ao utilizar um aplicativo por exemplo), os usuários autorizam e consentem ao Facebook a propriedade exclusiva e perpetua de toda a informação e imagens que publicam.'

Assim, ressalta o perito, os membros 'automaticamente autorizam ao Facebook o uso vitalício e transferível, junto com os direitos de distribuição, de tudo o que colocam na sua página Web.' Os termos de uso reservam ao Facebook o direito a conceder e sub-licenciar todo o "Conteúdo do usuário" a outros propósitos. Sem o seu consentimento, muitos usuários convertem as suas fotografías em publicidade, tranformando um comércio privado num pertence público.

De repente tudo o que os seus membros publicaram, incluindo as suas fotografías pessoais, a sua tendencia política , o estado das suas relações afectivas, interesses individuais e até a morada de casa , foi enviado sem autorização expressa a milhares de usuários. Há que acreditar em Mr. Melber quando assegura que muitos empregadores americanos ao avaliar os C.V., consultam o Facebook para conhecer intimidades dos candidatos. A prova de que uma página no Facebook não é privada, evidenciou-se num conhecido caso da Universidade John Brown que expulsou um estudante quando descobriu uma foto que colocou no Facebook vestido de travesti.

Outra evidência aconteceu quando um agente do Serviço Secreto visitou na Universidade de Oklahoma o estudante do segundo ano Saúl Martínez, por um comentário que publicou contra o presidente. E para cúmulo, o assunto não termina quando os usuários cancelem a sua conta: as suas fotos e informação permanecem, segundo o Facebook, para o caso de quererem reactivar a sua conta; o usuário não é retirado, inclusive, quando morre. De acordo com as 'condições de uso,' os membros não podem obrigar que o Facebook retire os dados e imagens dos seus dados, já que quando o falecido aceitou o contrato virtual, concedeu ao Facebook o direito de mantê-lo activo sob um status especial de partilha por um período de tempo determinado para permitir que outros usuários possam publicar e observar comentários sobre o defunto.

Saibam os usuários do Facebook que são participantes indefesos de um cenário que os académicos qualificam como o maior caso de espionagem da história da humanidade. Convertem-se de forma inconsciente nos percursores no fenómeno de 'Big Brother'. Alusão direta à intromissão abusiva do Estado nos assuntos privados do cidadão comum para controlar o seu comportamento social, tema de livros profundamente premonitórios de Aldous Huxley (Admirável Mundo Novo) e George Orwell (1984) .

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