FONTE: http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/casuistica.htm
Depois do reconhecimento oficial da existência dos discos voadores, feito pelo governo brasileiro, através de órgão especializado, pelo coronel-aviador João Adil Oliveira, chefe do Serviço de Informações do Estado-Maior da Aeronáutica, em 02 de novembro de 1.954, o interesse e a atenção das pessoas foram aguçados.
A partir de 1.952, Campinas já registrava um grande aumento no aparecimento de discos voadores e, em 1.954 houve um recorde nessas observações. No dia 13 de dezembro de 1.954, domingo, por volta das 18h15, de início, bem alto no céu, foram observados três discos voadores de formato cônico e cinza fosco. Abaixando, os três sobrevoaram a região central de Campinas e quando pararam em cima da então estação de força da Companhia Paulista de Força e Luz, na avenida Anchieta saiu do “disco” do meio, uma espécie de metal líquido incandescente, que atingiu as três últimas casas da rua Luzitana, quando essa termina na rua Major Sólon.
A moradora da última casa, que era amiga da família do jornalista, professor e espírita, senhor Benedito Gonçalves do Nascimento, residente também à rua Major Sólon, imediatamente procurou o emérito jornalista que, prontamente seguiu para a residência da senhora onde pode presenciar o metal fumegando no chão. Depois de esfriado, o senhor Benedito Gonçalves do Nascimento recolheu tudo, levando para a redação do jornal Correio Popular, onde trabalhava.
Além de publicar matéria jornalística sobre o ocorrido, Benedito contatou outros pesquisadores, entre os quais, o jornalista e músico Cataldo Bove e o senhor Visvaldo Maffei, que trabalhava no Laboratório Young, à rua Francisco Teodoro, nº 584, na Vila Industrial. O químico formado na Universidade de São Paulo (USP), Visvaldo Maffei, três dias depois expediu o laudo da análise metálica: 88,91% de estanho puro.
Nesse meio tempo a notícia repercute no país e ocorre a intervenção do Estado-Maior da Aeronáutica, através do coronel-aviador João Adil Oliveira. Esse coronel foi o mesmo que investigou o atentado na rua Toneleiros, na cidade do Rio de Janeiro, onde foi ferido o jornalista Carlos Lacerda.
O ufólogo e advogado-procurador do Governo do Estado de São Paulo, senhor José Escobar Faria, residente na capital paulista, com vários contatos pelo país e o mundo, afirma que Campinas foi a primeira cidade do mundo a ter prova física da existência dos discos voadores.
Da redação do jornal Correio Popular, amostras foram enviadas à Universidade de Ohio, em Cleveland (EUA), e analisadas pelos cientistas Charles A. Maney e Natham Meltz, que confirmaram na íntegra a análise realizada pelo senhor Visvaldo Maffei em Campinas.
Na década de 1.960, através do jornalista, músico e ufólogo Cataldo Bove outra amostra é levada à Alemanha, pelo médico e ufólogo doutor Walter Karl Bühler. Em Munique (Alemanha) e Viena (Áustria), novamente, a análise de Campinas é confirmada autêntica.
José Escobar Faria, como bacharel, esteve inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil – Secção de São Paulo, no período de 21 de junho de 1.944 a 04 de julho de 1.990, quando essa inscrição foi cancelada. Era poeta e ufólogo, com farta correspondência nacional e internacional, tendo se aposentado como advogado-procurador do Governo do Estado de São Paulo.
Como procurador do governo paulista, esteve em Campinas inúmeras vezes, inclusive participando de todas as investigações do “Caso Chuva de Prata”, em dezembro de 1.954, junto com o químico Visvaldo Maffei, o jornalista e músico Cataldo Bove e o jornalista, professor e espírita Benedito Gonçalves do Nascimento. Ele também conheceu o médico e ufólogo, doutor Walter Karl Bühler.
O mais expressivo divulgador da ufologia e das ciências do espaço na história da cidade de Campinas, até a presente data foi o jornalista e músico Cataldo Bove que manteve sempre esses casos sendo periodicamente publicados em nossa imprensa e guardou com zelo as notícias jornalísticas da região.
* José Carlos Rocha Vieira Júnior é professor de História e ufólogo desde 1.974.
- Fotos: Arquivo do autor / Arquivo UFOVIA.
- Produção: Pepe Chaves.
© Copyright, Pepe Arte Viva Ltda.
Depois do reconhecimento oficial da existência dos discos voadores, feito pelo governo brasileiro, através de órgão especializado, pelo coronel-aviador João Adil Oliveira, chefe do Serviço de Informações do Estado-Maior da Aeronáutica, em 02 de novembro de 1.954, o interesse e a atenção das pessoas foram aguçados.
A partir de 1.952, Campinas já registrava um grande aumento no aparecimento de discos voadores e, em 1.954 houve um recorde nessas observações. No dia 13 de dezembro de 1.954, domingo, por volta das 18h15, de início, bem alto no céu, foram observados três discos voadores de formato cônico e cinza fosco. Abaixando, os três sobrevoaram a região central de Campinas e quando pararam em cima da então estação de força da Companhia Paulista de Força e Luz, na avenida Anchieta saiu do “disco” do meio, uma espécie de metal líquido incandescente, que atingiu as três últimas casas da rua Luzitana, quando essa termina na rua Major Sólon.
A moradora da última casa, que era amiga da família do jornalista, professor e espírita, senhor Benedito Gonçalves do Nascimento, residente também à rua Major Sólon, imediatamente procurou o emérito jornalista que, prontamente seguiu para a residência da senhora onde pode presenciar o metal fumegando no chão. Depois de esfriado, o senhor Benedito Gonçalves do Nascimento recolheu tudo, levando para a redação do jornal Correio Popular, onde trabalhava.
Além de publicar matéria jornalística sobre o ocorrido, Benedito contatou outros pesquisadores, entre os quais, o jornalista e músico Cataldo Bove e o senhor Visvaldo Maffei, que trabalhava no Laboratório Young, à rua Francisco Teodoro, nº 584, na Vila Industrial. O químico formado na Universidade de São Paulo (USP), Visvaldo Maffei, três dias depois expediu o laudo da análise metálica: 88,91% de estanho puro.
Nesse meio tempo a notícia repercute no país e ocorre a intervenção do Estado-Maior da Aeronáutica, através do coronel-aviador João Adil Oliveira. Esse coronel foi o mesmo que investigou o atentado na rua Toneleiros, na cidade do Rio de Janeiro, onde foi ferido o jornalista Carlos Lacerda.
O ufólogo e advogado-procurador do Governo do Estado de São Paulo, senhor José Escobar Faria, residente na capital paulista, com vários contatos pelo país e o mundo, afirma que Campinas foi a primeira cidade do mundo a ter prova física da existência dos discos voadores.
Da redação do jornal Correio Popular, amostras foram enviadas à Universidade de Ohio, em Cleveland (EUA), e analisadas pelos cientistas Charles A. Maney e Natham Meltz, que confirmaram na íntegra a análise realizada pelo senhor Visvaldo Maffei em Campinas.
Na década de 1.960, através do jornalista, músico e ufólogo Cataldo Bove outra amostra é levada à Alemanha, pelo médico e ufólogo doutor Walter Karl Bühler. Em Munique (Alemanha) e Viena (Áustria), novamente, a análise de Campinas é confirmada autêntica.
José Escobar Faria, como bacharel, esteve inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil – Secção de São Paulo, no período de 21 de junho de 1.944 a 04 de julho de 1.990, quando essa inscrição foi cancelada. Era poeta e ufólogo, com farta correspondência nacional e internacional, tendo se aposentado como advogado-procurador do Governo do Estado de São Paulo.
Como procurador do governo paulista, esteve em Campinas inúmeras vezes, inclusive participando de todas as investigações do “Caso Chuva de Prata”, em dezembro de 1.954, junto com o químico Visvaldo Maffei, o jornalista e músico Cataldo Bove e o jornalista, professor e espírita Benedito Gonçalves do Nascimento. Ele também conheceu o médico e ufólogo, doutor Walter Karl Bühler.
O mais expressivo divulgador da ufologia e das ciências do espaço na história da cidade de Campinas, até a presente data foi o jornalista e músico Cataldo Bove que manteve sempre esses casos sendo periodicamente publicados em nossa imprensa e guardou com zelo as notícias jornalísticas da região.
* José Carlos Rocha Vieira Júnior é professor de História e ufólogo desde 1.974.
- Fotos: Arquivo do autor / Arquivo UFOVIA.
- Produção: Pepe Chaves.
© Copyright, Pepe Arte Viva Ltda.
Note que Campinas está relacionada a outro caso ufológico, um dos mais importantes do Brasil e do mundo: o caso do ET de Varginha, uma vez que existem muitas testemunhas que indicam que os corpos das criaturas foram trazidas para a Unicamp.
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