Fonte: Estadão/BBC Um astrônomo que trabalha em um centro de pesquisa voltado para achar vida fora da Terra disse que a comunidade que busca por extraterrestres deveria voltar suas atenções para "máquinas pensantes". Para o astrônomo Seth Shostak, que trabalha no instituto Search for Extraterrestrial Intelligence (Seti, em inglês), na Califórnia, em vez de procurar por sinais biológicos de vida alienígena, os cientistas deveriam buscar indícios de inteligência artificial. Alguns cientistas do Seti argumentam que em outros planetas, a vida pode ter se desenvolvido seguindo padrões químicos e biológicos completamente distintos dos encontrados na Terra. No entanto, para outros pesquisadores, algumas leis de bioquímica seriam universais, e os extraterrestres teriam um ciclo de vida semelhante ao humano, com nascimento, procriação e morte. Para esta corrente, também haveria evolução de espécies entre os extraterrestres, exatamente como acontece com a vida na Terra. Máqu...