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MENSAGENS ENIGMÁTICAS DA REVISTA "THE WORLD IN 2019" DA "THE ECONOMIST"


Esta é minha livre tradução do artigo The Meaning of the Cryptic Messages on The Economist’s “The World in 2019" Cover publicado no site THE VIGILANT CITIZEN em 20 de dezembro de 2018.


O significado das mensagens enigmáticas na capa da edição especial "O Mundo em 2019" da revista The Economist

 

Um olhar sobre o simbolismo enigmático encontrado na capa da edição especial “The World in 2019”, da revista The Economist, que inclui os Quatro Cavaleiros do Apocalipse. O que eles estão tentando nos dizer?




Todo mês de dezembro a renomada revista The Economist publica uma edição especial que faz previsões a respeito do ano seguinte. E em todas estas vezes, a arte da capa destas edições especiais são uma elaborada coleção de imagens que se referem a diversas pessoas e conceitos relacionados a estas previsões. Enquanto que o significado de algumas destas imagens mostram-se bastante óbvias, outras não são, parecendo terem sido colocadas ali na forma de um código, para serem compreendidas apenas por algumas pessoas que sabem o que elas realmente significam. A edição deste ano não é exceção. Na verdade, esta é a capa mais enigmática de todas as já lançadas até aqui.

Mas por que alguém perderia seu tempo decifrando estas capas? Porque a The Economist não se trata de uma simples revista – ela é diretamente ligada à elite globalista. O banco da família Rothschild da Inglaterra é um dos proprietários da revista, e o ex-editor chefe da publicação até 2015, John Micklethwait, já participou de algumas conferência do Clube de Bilderberg. Em suma: a liderança que determina a pauta da revista The Economist possui conhecimento em primeira mão a respeito da agenda globalista, e assim sendo, fazem o seu melhor para promovê-la.

Esta é a capa da edição especial da The Economist sobre o ano de 1988, fazendo uma chamada para a criação de uma moeda global chamada de Fênix  – um dos símbolos prediletos da elite ocultista. A ave está de pé sobre uma pilha em chamas de moedas de diversos países.

Como visto em meus artigos sobre as edições especiais sobre os anos de 2015 e 2017 da The Economist, estas capas frequentemente estão repletas de simbolismo da elite ocultista, misturadas com mensagens sutis sobre as muitas maneiras pelas quais a elite controla as massas. Esta edição sobre o ano de 2019, porém, é mais gritante de todas até aqui.

O Mundo em 2019 

 


Esta é a descrição postada pela The Economist em seu website oficial:

O Mundo em 2019 baseia-se em três décadas de sucesso editorial: esta será a 33ª edição. Ela olhará a frente das perspectivas da administração Trump com um novo Congresso, a realidade do Brexit, as eleições na Índia, Indonésia, Nigéria e por toda a Europa, disrupções tecnológicas envolvendo Inteligência Artificial e a China (poderia ser 2019 marcado como “o auge do Vale do Silício”?), viagem espacial 50 anos depois do pouso do homem na Lua e a cultura 500 anos depois de Leonardo da Vinci.
Note que a descrição enfatiza o fato de que  “esta será a 33ª edição”. Por que enfatizar esse fato numérico aleatório? Seria porque o número 33 é o número mais importante dentro da Maçonaria? Isso faria mais sentido, já que esta capa faz uso intenso da simbologia maçônica por meio das obras de Leonardo da Vinci.

Leonardo da Vinci


O tema principal desta capa é Leonardo da Vinci, pois 2019 marcará o aniversário de 500 anos de sua morte. Desta forma, o estilo da arte desta capa foi feita de maneira a se parecer com um manuscrito de Da Vinci.

O primeiro detalhe que se pode notar é a escrita invertida (ou espelhada, ou simplesmente "escrita especular"). Por que tudo está escrito desse jeito? Bem, Da Vinci frequentemente escrevia desta forma e o motivo permanece um mistério. Alguns afirmam que ele não queria borrar a tinta do que ele estava escrevendo; outros acreditam que ele fazia isso para que outras pessoas não roubassem  suas ideias. Já aqueles que estudaram as inclinações ocultistas de Da Vinci creem que sua escrita especular pode ter algo a ver com sua tentativa em esconder conhecimentos esotéricos. No tempo em que ele era vivo, aqueles que acusavam Da Vinci de herético chamavam sua escrita especular de “escrita do diabo”. Nos círculos ocultistas, a escrita especular é frequentemente associada ao Satanismo e à Magia Negra, com base na reversão de símbolos.
Sabendo disso, vamos dar uma olhada no simbolismo da capa.

O Homem Vitruviano


No centro da capa está o Homem Vitruviano, o famoso esboço anatômico de Da Vinci representando um homem estendido dentro de um círculo e de um quadrado. É dito que ele é a representação do "home perfeito".
O Homem Vitruviano original, com comentários em escrita especular de Da Vinci.

Embora o Homem Vitruviano seja frequentemente descrito como um “estudo das proporções humanas”, ele tem um significado simbólico muito mais profundo nos círculos ocultistas - especialmente na Maçonaria. O Homem Vitruviano representa esotericamente o corpo humano (o microcosmo) como sendo um reflexo de todo o universo (o macrocosmo) - um princípio hermético resumido pelo ditado “As Above, So Below”.


O esboço de Da Vinci foi baseado nas obras de Vitruvius, um arquiteto romano que foi considerado o "Primeiro Grão-Mestre" da Maçonaria. Apropriadamente, o Homem Vitruviano descreve visualmente o objetivo final da Maçonaria: esquadrar o círculo.

No simbolismo maçônico, o quadrado representa o corpo físico e o círculo representa a alma. Em uma escala mais ampla, o quadrado representa o mundo material, enquanto o círculo representa o reino espiritual. Um dos objetivos da Maçonaria é harmonizar esses dois mundos opostos (físico e espiritual) para criar o “homem perfeito”. Este conceito está totalmente representado no logotipo da Maçonaria.

O esquadro maçônico e o compasso

O logotipo da Maçonaria combina um esquadro e um compasso - duas ferramentas usadas na arquitetura. O esquadro é usado para desenhar quadrados, enquanto que o compasso é usada para desenhar círculos. Por "enquadrar do círculo", é dito que o maçom alcança a divindade.

Eu não vou me aprofundar nas conexões entre Da Vinci e o ocultismo porque isso exigiria um livro inteiro (e eu não estou falando sobre O Código Da Vinci). Vamos apenas lembrar que, para a sua 33ª edição de fim de ano, a revista The Economist apresenta um Homem Vitruviano “moderno”.




O Homem Vitruviano de 2019 usa óculos de visão noturna, ou talvez um headset de realidade virtual. Sua visão está sendo melhorada ou ele está sendo cegado? Em suas mãos, ele segura uma folha de cannabis, uma bola de beisebol e um smartphone. Pode-se argumentar que todas essas coisas são usadas para distrair e pacificar o homem moderno através de empresas farmacêuticas, grandes empresas de tecnologia e conglomerados de entretenimento.

Este Homem Vitruviano moderno também possui duas tatuagens. Em seu antebraço há uma dupla hélice, o símbolo representando o DNA. Esta é provavelmente uma referência à intensa pesquisa em modificação de DNA que ocorre no setor privado. O DNA do Homem Vitruviano foi alterado?

Em seu coração está tatuado “#MeToo” (Eu também). Embora o movimento #metoo tenha exposto alguns escândalos em Hollywood, também criou um clima de censura e repressão, onde muitas pessoas acusaram, julgaram e sentenciaram outras à expulsão na esfera pública.

Em um pequeno detalhe relacionado a isso, o Homem Vitruviano possui uma balança - um símbolo clássico de representação da justiça. No entanto, a balança pende fortemente para o lado do prato que possui 5 pessoas em detrimento do outro prato que possui 4 pessoas. Isso seria a representação da Suprema Corte dos EUA, que recentemente ganhou um novo e controverso juiz? Ou isso é apenas a representação de uma justiça já inclinada para certos lados em 2019?

No geral, o Homem Vitruviano moderno parece estar cego, enfraquecido, distraído e reprimido. O círculo ao redor dele, que uma vez simbolizou o reino espiritual, é agora o planeta Terra. O Homem Vitruviano perdeu sua alma? Ele está agora preocupado apenas com assuntos mundanos?

Reconhecimento Facial

 



A capa apresenta uma réplica exata do esboço de Da Vinci analisando as proporções da cabeça humana. Acima da imagem está escrito (em sentido inverso) "reconhecimento facial", que é o próximo passo na tecnologia de vigilância do Grande Irmão.

Manchete do jornal inglês "The Guardian" sobre show da cantora Taylor Swift onde o rosto dos fãs foi escaneado sem seus respectivos consentimentos.

A capa da The Economist também analisou as proporções da cabeça do presidente Donald Trump.


As linhas na cabeça de Trump são diferentes das linhas na cabeça anterior. Você pode notar que elas formam o esboço da bandeira norte-americana de cabeça para baixo?

 

 Oleodutos de Putin

 



Outra cabeça de chefe de estado apresentada na capa é a de Vladimir Putin com as palavras “Putin's Pipelines” (Oleodutos de Putin). Esta é uma referência aos oloedutos que estão sendo construídos pela Rússia, Síria, Estados pós Soviéticos e até pela Europa. O NordStream 2, um duto de gás natural que liga a Rússia à Alemanha, deve ser concluído em 2019. Esse projeto, altamente controverso, foi considerado "ato de traição" da Alemanha, já que críticos afirmam que ele deixará a Europa à mercê da energia russa.

O Turkstream, um duto Rússio-Turco, foi lançado em novembro de 2018 e ajudará a consolidar a economia e a influência da Rússia na região.

Pinóquio

 



Logo atrás de Putin está Pinóquio - um boneco de madeira cujo nariz cresce depois de contar uma mentira (Curiosidade: O conto de Pinóquio é também uma profunda alegoria maçônica). Essa imagem implica que alguém vai mentir em 2019. Mas quem? Trump e Putin (os dois únicos políticos na capa)? A elite em geral? Kanye West? Não há nenhuma resposta clara. É apenas a The Economist dizendo às massas que elas estão sendo enganadas em geral. Obrigado rapazes.

Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse

 



Bem debaixo de Putin, de pé no norte da Europa e enfrentando a América, não são outros senão os Quatro Cavaleiros do Apocalipse. O livro de Apocalipse descreve os cavaleiros como precursores do Juízo Final. Diz-se que o Cavalo Branco simboliza a conquista, a pestilência e a vinda do Anticristo; O cavalo vermelho representa a guerra; o Cavalo Negro está associado à Fome e o Cavalo Pálido traz a Morte. Essa é uma previsão extremamente pesada sobre alguma catástrofe.

Por que a The Economist adicionou essas figuras bíblicas extremamente ameaçadoras em sua capa? Não há uma explicação clara para isso.

Cegonha

 



Esta imagem pode ser interpretada de algumas maneiras diferentes, mas todas elas são perturbadoras. É uma representação clássica de uma cegonha carregando um bebê recém-nascido. No entanto, há um detalhe importante: há um código de barras na sacola carregando o bebê.

Essa pode ser uma referência aos “bebês projetados”, uma prática controversa que deve ganhar força em 2019.

Um bebê projetado é um embrião humano que foi geneticamente modificado, geralmente seguindo as diretrizes estabelecidas pelo pai ou pelo cientista, para produzir traços desejáveis. Isso é feito usando vários métodos, como engenharia germinativa ou diagnóstico genético pré implantacional (PGD). Essa tecnologia é objeto de debate ético, trazendo o conceito de "super-humanos" geneticamente modificados para cruzar e eventualmente substituir os humanos modernos.
- Wikipedia
O segundo significado desta imagem pode ser o tráfico de crianças. Os códigos de barras são colocados nos produtos para rastrear o inventário e concluir as transações. O tráfico de crianças é sobre tratarem humanos como produtos a serem vendidos. É uma forma bastante eficaz (e perturbadora) de simbolizar o tráfico de crianças.

Finalmente, considerando o fato de que a cegonha está bem debaixo dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse, essa imagem também poderia ter um significado bíblico. O Livro do Apocalipse declara que, após o arrebatamento, as pessoas na Terra seriam forçadas a receber a “marca da Besta” (666) para “comprar ou vender”. Que melhor maneira de forçar uma pessoa a receber a marca da Besta do que aplicando-a no nascimento?

Outras imagens

 

A capa contém várias outras imagens referentes a eventos que a The Economist prevê para 2019. Veja um breve resumo delas:

  • No topo da capa, há uma seta que aponta, da máquina voadora de Da Vinci, para a Lua. Esta pode ser uma referência para muitas empresas privadas que pretendem viajar para a Lua em 2019. Também deve ser notado que estamos vendo a lua crescente na capa, o principal símbolo associado ao Islã.
  • Há outra "máquina voadora" (real) sob as palavras "New Horizons of Ultima Thule". Isso se refere à nave espacial "New Horizons", da NASA, aproximando-se do misterioso objeto distante objeto transnetuniano "Ultima Thule", no Cinturão de Kuiper, no dia de Ano Novo.
  • Sob a Lua há um vulcão. Estamos esperando que outro vulcão esteja em erupção em breve? (nota da tradutora - hoje, dia 23/12/2018 o vulcão Anak Krakatau entrou em erupção e provocou um tsunami que matou mais de 200 pessoas na Indonésia)
  • No canto inferior esquerdo (em pé na América do Sul) está um Pangolin, que é o mamífero mais traficado do mundo. Está sob a ameaça de extinção.
  • Em 2019 ocorrerá o 150º aniversário do nascimento de Gandhi, e é também o 200º aniversário do nascimento de Walt Whitman (poeta norte americano) que por sua vez é mostrado abaixo do Pinóquio.
  • Angelina Jolie é o rosto de Mona Lisa - obra-prima de da Vinci. No topo da capa, vemos “Angelina Jolie: respondendo aos refugiados”. Ela pode ser usada para promover o novo "Pacto de Migração" da ONU. De fato, Jolie é atualmente a enviada especial do ACNUR, a Agência de Refugiados da ONU. Ela se concentra em “grandes crises que resultam em deslocamentos em massa da população, fazendo advocacia e representando o ACNUR e o Alto Comissário no nível diplomático”.

 

 Concluindo

 

 A capa de “O mundo em 2019” é um reflexo bastante acurado da elite ocultista. Mistura simbolismo ocultista com referências ao controle e manipulação das massas. Também parece ter um prazer bizarro ao prever eventos catastróficos enquanto mantém as pessoas tentando adivinhar o que ocorrerá por meio de referências vagas e inexplicáveis. A elite gosta de reter informações, e inverter a escrita enfatiza esse fato.

No centro de tudo isso está o Homem Vitruviano, um símbolo usado pelos maçons para representar um ser humano que alcança o pleno potencial. No entanto, a versão de 2019 é cegada e distraída por coisas empurradas pela elite. Vamos nos permitir seguir o caminho sombrio que eles preveem?

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3 Comentários

  1. Pinóquio: Claramente, hoje no meio do Chinese Virus, eles quiseram avisar sobre Xi Jinping que mentiu sobre o Coronavirus enviando-o para toda da Terra.

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    1. Pangolin = coronavirus https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://super.abril.com.br/ciencia/papel-do-pangolim-na-pandemia-de-covid-19-ainda-permanece-misterioso/amp/&ved=2ahUKEwjBlp6skvroAhVvILkGHfiZDvoQFjAVegQIBRAB&usg=AOvVaw0x0C79Xyfc_yBjBd-BKB2t&ampcf=1

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    2. Tambem. penso isso o pinoquio representa a dupla realidade que definira o caminho e destino de cada um .
      Os caveleiros representam a morte a fome a gula e a falta de dinheiro.
      So os fortes e intelectuais com visão sensitiva e sensorial do mundo passaram tranquilamente .
      forte indícios para aqueles que sao cuidadosos nos gastos.
      A imagem da maçonaria seria nivelar os dois mundos de formas qque juntos consigam ultrapassar barreiras sem poblemas.
      Não precisa ser cristão aqueles que enchergam sabem que 2021 e os próximos anos ficarao pior.
      A última copa do mundo a abertura feita pela globo bate nitidamente .
      não tô acusando e só uma semelhança
      que deus nos abençoe

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